Todos os recordes do “jornalismo” de subserviência política e manipulação dos factos acabam de serem batidos pelo Diário de Notícias.
Publicando de véspera o que o fascista Rui Rio lhes ofereceu, em mais acção demonstrativa do seu esforço de exemplo para figurar como o autarca português mais inculto de sempre, sai a notícia antes de ter acontecido sem um aviso de que a ideia foi concorrer com o Inimigo Público.
Quem manda? o entaipador da invicta. Leia também a notícia num jornal a sério, ou veja os factos no blogue da Biblioteca Popular do Marquês.
Ler “os factos” na secção juvenil de um “jornal a sério”, num artigo de opinião ou no blogue de uma das partes. Sounds legit.
ó anoniminho, os factos são outros? foram identificadas 3 pessoas quando lá não estava ninguém? o RR não contrata um patego com mais nível para o serviço das caixas de comentários? a dívida da CMP é assim tão grande?
Enviado para ERC, provedor do leitor do DN e sindicato dos jornalistas. Sim, vale o que vale, mas se as denúncias não forem feitas, não se pode esperar milagres.
Ó autorzinho do postzinho: não estou a refutar nenhum facto, só a apontar que as fontes não serão as mais credíveis para contrapor a um… jornal a brincar? Como se lhe queira chamar.
Um – o P3 não é uma secção juvenil do Público, é o Público no formato em que os jornais vão ser. E é feito por jornalistas. O Inimigo Público é que é outra coisa.
Dois – O artigo de opinião é subscrito por um responsável editorial do um jornal. Não é a mesma coisa que um artigo de opinião tout court.
Três – quem ocupa também é credível, e nunca deixa de ser fonte, ou estamos na nova ordem jurídica portuguesa em que só quem desocupa tem credibilidade, tal como entendeu um tribunal recentemente? (e vamos ver o resultado do recurso)
Quanto ao DN, por acaso sempre o vi como um jornal a brincar à voz do dono, antes de 74, depois de 74, e sempre depois disso. O dono muda, a subserviência é sempre a mesma. O que não o impede de ter bons jornalistas, até sou amigo de alguns, mas normalmente nem parece.
(mas acho piada à paranóia de acusar os outros de estarem a soldo daquele que se pretende atacar. assim nunca se perde: ou se está certo, ou os outros são maquiavélicos)
Um – “O P3 nasceu para todos os jovens (e não só) que se encontram afastados dos órgãos de informação por não se reverem nos temas tratados. É um site de informação generalista produzido por uma equipa que concilia a experiência jornalística do PÚBLICO com a ousadia dos estudantes da Licenciatura e do Mestrado em Ciências de Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. A nossa preocupação é que este site seja feito por jovens e para jovens.” (em http://p3.publico.pt/static/projecto, ipsis verbis; o Inimigo Público é TODA outra coisa);
Dois – não deixa de ser um artigo de opinião;
Três – ninguém disse que quem ocupa não possa ser credível; só pretendo sugerir que possivelmente serão mais representativos de um ponto de vista; aquela coisa chata da parcialidade, como se pode entender.
“a experiência jornalística do Público” (na net não se usa caixa alta, é falta de educação) – certo?
A coisa chata da parcialidade pelos vistos só atacou o DN, noutro jornal do mesmo patrão a notícia só aconteceu depois de ter acontecido, e desmente a que aconteceu antes de estar combinado que aconteceria:
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=2617470
A ligação estava no que escrevi, mas a malta que acha o P3 juvenil ainda não percebeu a diferença entre texto e hipertexto.
Como o JJC poderá reparar, todo o texto está entre aspas, o que significa – asseguro-lhe – que é uma citação. Copiei como encontrei. De resto, não me parece que precise de lições de netiqueta.
“A nossa preocupação é que este site seja feito por jovens e para jovens.”, volto a citar. Não creio que seja preciso dizer mais.
Ninguém duvidou da citação. Quem está a duvidar da capacidade, idoneidade e profissionalismo dos jovens jornalistas do P3 não sou eu.
Eu só gostava de saber quem publicou e editou o artigo do DN, como demonstração de que a carteira profissional também sai na farinha amparo.
Curioso, que também lhe chamei “O Entaipador”, cognome pelos visto óbvio! Ou isso ou Estripador (avesso a tripeiros).
http://margarida-alegria.blogspot.pt/2012/06/existiu-vlad-o-empaladornos-temos-rio-o.html
esta premonição do DN é estranha, de facto…
Será que quem os despejou à paisana foi também o escrevinhador da notícia(ia chamar-lhe autor, mas não pode ser).
Como dizia o antigo anúncio:”foi tudo muito rápido!”
Abraço
“Publicando de véspera o que o fascista Rui Rio lhes ofereceu, em mais acção demonstrativa do seu esforço de exemplo para figurar como o autarca português mais inculto de sempre,”
O João José Cardoso não precisa de esforço nenhum para ser o blogger mais ignorante de sempre.
Obrigado pelo elogio. E realmente tem razão, esqueci-me da cultura calhambeque:
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