Relvas é uma coisa tradicional na Política em Portugal: motor desmedido em contactos, cumplicidades, na grande soma e subtracção de favores e gratidões de que se faz o grande bloco central e homogéneo de interesses e poderes. Depreende-se do testemunho muito correcto e sereno de Helena Roseta, que Relvas, político frenético e activista, vive e prospera do tráfico de influências, da negociação política permanente com a sua crueza implacável feita de ganhos, perdas, contrapartidas, agrado a gregos e a troianos. Um homem assim, visceral aparelhista, não tem moral para falar na ‘exportação’ dolorosa dos nossos activos humanos, com a brutal ruptura de laços que ela envolve, com esse reconstruir de vidas portuguesas na distância da Pátria Amada, no natural esfriamento e estranhamento familiar, não como opção, mas como única saída. Mais lhe vale falar de futebol e ir pastorear gambozinos.
Concordo! E também acho que o Relvas é “uma coisa”. 😉
Os “relvas” são os predadores de gravata de seda natural e riso de escárnio – são “coiotes” do ecossistema humano do planeta que com eles e por causa deles “agoniza” no BIOS e nas mentes e no espírito – são malévolos – são a parte negra do “homem” – são assassinos legalizados – e mal “paridos” – são “semente do diabo” do “coitado” do Polanski – são odiosos – são o mais fiel espelho da parte de trás onde só há negritude – mas o espelho tem o outro lado e há quem seja o oposto embora não chegue para uma sociedade global que se revolta contra a destruição dos mais cristãos princípios da vida mesmo que sejam “ateus” – são “parentes” dos judeus ortodoxos de negro vestidos e caracolinhos loiros a cair cara abaixo – são abutres da vida humana
parlavam palavras pobres para powers powders polvorinhos pelouravam