A classe média na rua

Comments

  1. maria celeste ramos says:

    Ensinaram-me que Laranja de manhã é oiro, à tarde é prata e à noite mata – mas não creio ser a “mesma” laranja de que se fala pois que esta é apenas “nocturna” e mata mesmo – até a eterna esperança dos parvalhões dos portugueses de que faço parte e farei até que Deus queira – A decisão de cada um – e todos – que agora decidem não apenas do meu IRS mas até forma de vida – é venenosamente mortífera – algo tem de acontecer (e fazer quem sabe) para que esta civilização que somos, não pereça já que este “suicídio” nem sequer é voluntário mas sim induzido – mata até a alma – não dá para virar costas – não dá para fingir que não se passa nada – não aceito termos sido reduzidos à impotência de colaborar na mudança concreta de todos e não só da maio dúzia – destruir o ensino e a saúde sem o que se regressa à fase triste do país de analfabetos que atravessei – que se abata diarimante o aparelho produtivo, algum que se vende a pataco peça a peça ainda por cima não importa a quem – que se pague para que a banca continue a predação das finanças e economias em menos de um ano – que se faça o elogio da mediocridade e austeridade para apenas quem produz a riqueza de que se apossaram agora só para cada vez menos que sabe-se lá se têm a 4ª classe – vive-se uma espécie de pesadêlo acordados – não tenho como certos aventares a plavra certa para definir o que penso e sinto – que até as ruas estejam sujas tão sujas e as árvores da cidade morram porque nem água lhes dão há 2 anos e morrem os pássaros – que matem até as árvoes suporte desta terra e da riqueza que produzem porque não querem saber de nada – e duvido já que saibam – que se pavoneiam na AR onde os causadores dito tudo já são demais e nos topos de gama que ofendem – não sei mas só quero dialogar com o aventar porque a “alguém” tenho de dizer algo porque hoje, curiosamente, estive sentada em esplanada ao lado de “casal” cada um com o seu telemóvel, e nenhum dirigiu uma só palavra ao “outro” durante todo o tempo em que estiveram como se não tivessem nada a ver um com o outro – nunca tinha visto – ai – quantos ais

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