Que ninguém tenha dúvidas, porque a realidade está aí para o mostrar: o Governo em geral e o Nuno Crato em particular já perceberam que o Monstro está a acordar.
Os Professores estão a começar a levantar-se – foi a Manif da semana passada, as vigílias desta semana, serão as concentrações regionais da próxima semana e tudo o que for preciso, porque está a resultar.
Durante meses, o homem desapareceu. Ninguém o via!
Numa semana apareceu mais do que o animal atrás do Pinto da Costa. Após a Manifestação de Lisboa, ainda tentou continuar escondido, mas em cima da marcação das Vigílias fez uma conferência de imprensa e divulgou um comunicado.
É também por isto que não entendo o Paulo, que continua a ter um Umbigo do tamanho do mundo: se é dos sindicatos é porque é do PCP, se é dos professores é porque é do bloco. Posso deixar um desafio – será que queres sugerir alguma forma de luta? O que fazer a seguir?
Meia dúzia de professores com o recurso ao facebook conseguiram colocar ontem milhares de pessoas na rua e com a pressão mediática a subir de tom eis que surge o rebuçado – “Calma pombinhos! Tenho aqui nas minhas mãos umas migalhas… Dá para alimentar, vejam lá, sossegadinhos” terá pensado o Sr. Nuno Crato, mas à falta de melhor lembrou-se de dizer que quer os Professores Contratados no Quadro.
Sabemos todos que esta é uma afirmação de grande validade científica porque com os milhares de professores com horário zero (isto é, professores do quadro sem serviço nas escolas), o que o nosso país precisa é de vincular professores contratados e também sabemos todos que isso vai acontecer pela mão deste governo.
Sabemos TODOS. Nós e a FNE! E se calhar por isso é que um dia destes a FNE, a troco de uma esmola, vai assinar algum tipo de acordo com o MEC… Trocos.
Mas, laranjinhas, fixem isto – o Monstro está a acordar. E se caiu um, podem cair dois…
Pensem nisso ao som do Monstro…
Apoiado
João, faz-me um favor. Censura este troll-ei. Obrigado.
Porque é que esta gente usa anglicismos e mitologias alheias?
O problema Jan Paul II é a falta de educação e o respeito que uns exigem mas não dão.
Como disse uma puta duma directora de escola (presidente de comissão instaladora..é o mesmo) nós somos pedagogos
Mas essa pedagoga sessentona tinha um cartaz a chamar à Isabel Alçada (que anteriormente era boa e gastou 70 contos a comprar os livros da dita para a bibliotheca) grande vacca
Que curiosamente era a alcunha que os boys lhe davam
logo é triste querer ser exemplo
quando não se é exemplar
Tive 2 horas por semana com 1 aluno para dar apoio…no ano inteiro…uma aluna que veio 1 vez mas dá no mesmo
2 horas por semana a 20 euros por hora 8 horas das 80 por mês…..ou 88 tanto faz
A recusa de reformar e querer que os outros paguem o aparelho do estado sem nele trabalharem
só funciona com gulag’s ou com decapitação na praça pública
por heresia republicana
logo se o palavrossáurio e não sauro pois saurópodes só em brasuca são sauros…
é tão intolerante como o outro
porque é que o soporífero ministro e professor palestrante massudo é pior do que os seus colegas?
são da mesma massa…todos incapazes salvo uma pequena (muito pequena minoria) o resto é gente bruta incapaz de compromissos quer tenha poder quer seja falho dele
o facto de quererem ser tyranossáurios e rex absolutistas
é normal em quem usa o estado como se fosse seu
Os meus funcionários os meus professores os meus alunos
somos a classe mais paternalista depois de médicos e advogados (obviamente os juízes são hiper-paternalistas tal como os restantes nas altas esferas do governo naxionalle)
Boçês deprimem-me…infelizmente as FP-25 tamém nã eram grande allternativa…apesar de serem uma lufada de ar fresco no cinzentismo nacionalista maníaco-depressivo
Certíssimo, João Paulo! Contem comigo.
finalmente, alguém!
Contem também comigo.
Já anda uns passos que bom apesar de tante dúvida – mas anda
Ao ataque… escorraçar à escória deste país!
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Há quem acredite que a forma de luta mais eficaz deve ser por “nichos”, ou seja:
– No tempo de MLR, os professores titulares deviam recusar-se a sê-lo (1º nicho)
– Depois, ainda no tempo desta ministra, os professores avaliadores deviam recusar-se a sê-lo (2º nicho)
– Agora, deviam ser os directores a bloquearem o início do ano lectivo, não entregando os horários aos professores (3º nicho)
Estas foram e continuam a ser “formas de luta” defendidas por alguns (muito poucos, mas ainda assim alguns, com alguma visibilidade).
Para não alongar mais o texto, penso que não será necessário explicar como estas lutas de nichos/sectores muito particularizados não terão impacto algum, antes pelo contrário, bastando conhecer minimanente o sector.
Mais ainda, critica-se tudo quanto seja uma luta generalizada – manifestações, greves, etc- porque não têm efeito, porque são manipuladas, porque estão ao serviço de agendas partidárias.
Ao mesmo tempo, são criticadas movimentações mais espontâneas – vigílias, etc – porque estão ao serviço de agendas partidárias.
Confuso, não?
Pode parecer, mas não é.
É uma questão de organização.
Mas também não só.
não é confuso é uma visão de um mundo burocrático que se avolumou nos últimos 30 anos e em grande
á quem acredite que a forma de luta mais eficaz deve ser por “nichos”, ou seja:..
– No tempo de MLR, os professores titulares deviam recusar-se a sê-lo (1º nicho)
– Depois, ainda no tempo desta ministra, os professores avaliadores deviam recusar-se a sê-lo (2º nicho)
– Agora, deviam ser os directores a bloquearem o início do ano lectivo, não entregando os horários aos professores (3º nicho)
Estas foram e continuam a ser “formas de luta” defendidas por alguns (muito poucos, mas ainda assim alguns, com alguma visibilidade)….
MLR odrigues desta ministra…é sintomático…
felizmente tou fora…
Não é sintomático. Foi pensado.
Isto é um bocado como o “telework”.
Há sempre alguém que prefere uma luta “from the comfort of the home”, provavelmente em pijama e com o frigorífico ao alcance por vias do calor.
não há uma grande diferença entre isto
Candidatura – Concurso de Mobilidade Interna
Disponível de dia 16 até às 18:00 horas de Portugal Continental de dia 20 de julho de 2012
.Universo de códigos de agrupamentos e escolas para manifestação de preferências
e o pessoal que foi para o canadá ou para moçambique no ano passado
e os que estão a dar escola na grã-bretanha a 800 e 700 libras mensais….
há aqueles que nem lutam e preferem conformar-se com o mundo´
´
se o milho seca porque não chove ou porque um incêndio o crestou até à raiz luta-se contra o quê?
em escudos ou em euros não suportamos o estado é simplex
“O que fazer a seguir?”
Para além das acima referidas por alguns, há outras formas bem interessantes que li por aí.
Aqui vai:
Os professores, em todas as escolas, não leccionam matéria, uma espécie de “empastelanço”. Uma espécie de aula de substituição sem plano de aula….
Esquecia-me de referir o seguinte quanto ao “bloqueio” operacionalizado pelos directores: Os horários não eram distribuídos, mas os professores organizavam actividades para os alunos…..
Eu não quero adjectivar muito isto, talvez só …estas formas de luta são um bocado bacocas, não são?
em todas as escolas é uma generalização
há professores muito bons que ensinam muito mais que o programa
e há-os em todos os grupos…e há também outros…
Nuno Crato deve ter andado a ler estas lutas propostas. Daí o sorriso com que se apresentou hoje na comissão parlamentar.
Boa noite.
nuno crato é um tipo bem intencionado cheio de ideias inconsequentes que não tem muito por onde se virar
79% da massa vai para salários e subsídios
retirar 21% para manter o estado a consumir…o que ninguém já quer pagar nem os próprios funcionários do estado
vai ser engraçado 2013 de certezinha
pode ser que chova
na verdade a preferência pelo latinório no sáurio e pelas mães que tudo fazem pelos putos no outro sauron parecem o resultado de um mau conselho de turma na concelhia
a resultar no quê?
se o escudo vier ficas com o poder de compra de 77 em duas semanas e voltas a comprar bmw’s dos anos 70…