Maçãs podres

Paulo Morais, ex-vice-presidente da Câmara do Porto e coordenador da Transparência e Integridade que luta contra a corrupção e pela maior transparência na vida pública, disse à revista Visão (19/7): o Parlamento é o “maior antro de tráfico de influências do País».

Conflitos de interesses, promiscuidades, indecências, etc. Paulo Morais nomeia os deputados acusados deste tipo de situações.

“O cidadão comum não consegue escrutinar todo um conjunto de informações formalmente públicas, mas que não são de fácil acesso (…)”, palavras de Paulo Morais.

Somos tomados por lorpas! Até quando?

 

Comments

  1. Amadeu says:

    Concordo 100% consigo.
    E que fazer ?
    Por câmaras e microfones no parlamento ligados em permanência à net ?
    Reduzi-los a 1/5 e pagar-lhes mais ?
    Acabar com o Parlamento, prender o deputedo todo e suplicar a um salazarento que nos governe ?
    Instituir alguma forma de democracia direta ?
    Coroar o duarte qualquer coisa e restaurar as cortes na Lourinhã ?
    Permitir a eleição de deputados independentes, fora dos partidos ?
    Chamar um assassino em série e dizer-lhe que há um campo de treino em São Bento ?

    • Maria do Céu Mota says:

      gosto da ideia da democracia direta e de deputados independentes desligados de partidos.

    • MAGRIÇO says:

      Amadeu, quer dizer que se trata de uma inevitabilidade e que nada podemos fazer? Esse princípio determinista parece-me um pouco condescendente com os manipuladores de interesses.

  2. Tudo tem um princípio, um meio e um fim. Vamos ser levados por lorpas até ao fim. Depois voltamos ao princípio! É o princípio do círculo vicioso! 🙂

  3. maria celeste ramos says:

    Eu vi na TV1 a reportagem com o vice-presidente do Porto e nunca tinha ouvido ninguém dizer tanto contra tantos – preto no branco – nem sequer seria novidade mas dito com tanto pormenor por quem andou dentro do poder, foi inesperado – esa declaração creio ter enviado ao AVENTAR pois que ma enviaram depois e reenviei – pois concordo com António Lourenço – é o que vejo desde 1986 e não falo de tempo antes porque não se estava na CEE onde há muitas maçãs – como mostra a Troika que ainda não sei o que é e para que serve – mas aberemos quem são esses “enviados” não querendo eu dizer que não tem de haver travão – mas assim não é travão – é destravão

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