A primeira cidade portuguesa contra as touradas, teve uma tourada nas festas da cidade

UMA TOURADA EM VIANA
O PODER POLÍTICO DA CIDADE PERDEU
O autarca José Maria Costa é um homem indignado. O tribunal Administrativo de Braga autorizou uma tourada que ele tinha proibido.
Coitado do senhor autarca que assim se vê desautorizado.
Os votos que elegeram o sr. Costa, nada parecem ter tido a ver com o assunto que agora se debate à saciedade por tudo quanto é jornal, televisão ou rádio.
A Prótoiros reclama vitória dizendo “Hoje caiu a Catalunha Portuguesa”.
O certo é que a praça de toiros provisoriamente montada encheu, apesar de todas as “lutas” e as “manif’s” contra a tourada.
Será que é chegada a altura de a Praça de Toiros de Viana do Castelo ser devolvida aos aficionados das touradas? Por aquilo que se viu, a tourada não é sulista nem elitista nem de um grupelho de más pessoas, é Nacional e abrangente, seja lá isso o que possa querer dizer.
Os números não mentem, 2300 bilhetes vendidos, 100 manifestantes em duas manifestações diferentes, contra a tourada.
Os termos usados pelos aficionados foram os bilhetes que compraram, enchendo os lugares disponíveis. Os usados pelos manifestantes foram as palavras de ordem, assassinos bandidos e palhaços, acompanhados de insultos, gritos, ameaças, pontapés e murros.
Os actos ficam para quem os pratica.
Em Viana, e não só, sempre houve corridas de touros. No Norte há quem goste, apesar de hoje ser considerado, em certos meios, uma desgraça, esse gosto.
Será que esta gentinha não tem mais nada que fazer que andar a chatear os outros? Não têm vida?

Comments

  1. Maquiavel says:

    Dos 100 que se manifestaram contra, quantos comem bifes bovinos?

    • Maquiavel says:

      Pelo número de respostas negativas só devo constatar que há muita hipocrisia. Näo aprecio touradas, mas menos aprecio a hipocrisia de quem näo se importa de comer bifes de animais que viveram enjaulados durante 1 ano sem ver o Sol, obrigados a comer hormonas, e mortos à marretada nos cornos, e depois vem muito choroso e sensível ao sofrimento de um toiro na arena, que andou a correr pelo campo largo durante 4 anos, a fazer o que bem quis e lhe apeteceu!

      Um mal näo justifica o outro? Näo me lixem! Em vez de lutar contra as touradas, lutem contra o que realmente interessa!

  2. MAGRIÇO says:

    Será que esta gentinha que gosta de touradas não tem mais nada que fazer senão torturar animais? Não têm vida própria? Porque não se juntam numa petição para a reposição das execuções públicas, com tanta tradição medieval? Porque não o regresso da inquisição para expurgar os descrentes deste espectáculo bárbaro, sanguinário e cruel? Porque não evoluem e saem da barbárie? Porque não procuram ajuda para essa frustração e complexo de inferioridade que vos tortura? É bem verdade que quem não gosta não vai, mas o touro não tem voto na matéria.

    • Maquiavel says:

      Ah, o argumento do touro…
      Se eu fosse toiro, escolheria:
      1 – viver enjaulado durante 1 ano (se tanto) sem ver o Sol, obrigados a comer hormonas, a levar antibióticos diariamente para debelar doenças, e morto à marretada nos cornos
      2 – andar a correr pelo campo largo durante 4 anos, a fazer o que bem quero e me apetece (incluindo cobrir vacas)

      mmm… ai que difícil esta escolha!

      • Ser-se contra touradas não quer dizer que se esteja de acordo com as condições em que se mantêm animais para satisfazer o consumo desarvorado de carne da nossa sociedade.
        Eu sou contra touradas e tudo o que não respeite a dignidade dos animais, ou seja, aviários e quejandos.

        • Maquiavel says:

          Era isso que eu queria ouvir! Estou consigo, Cristina!
          Assim está bem!

      • ray Simpson says:

        Ok , Concordo vamos pegar no Maquiavel, e talvez aí durante , vá lá um 10 anos damos-lhe tudo, gajas ,caviar, lagosta, carros, viagens,etc. e depois pegamos nele torturamolo e matamo-lo e batemos palmas, Concorda? Eu sim

        • Maquiavel says:

          Enquanto isso o ray Simpson é metido numa cave por 5 anos sem saber que está vivo e depois leva uma marretada na tola, ou duas, ou três.
          Venham de lá essas gajas e carros e lagosta! Caviar näo gosto, é muito salgado.

  3. “Por aquilo que se viu, a tourada (…) é Nacional e abrangente, seja lá isso o que possa querer dizer”.
    Ainda bem que vivo há 20 anos fora de Portugal, num país onde não há touradas, nem se sente a falta delas. E as pessoas divertem-se também e têm bem mais dinheiro à disposição, que aqui não há troikas!!! Se Portugal continua com tais barbaridades, ainda me naturalizo alemã (o que não me será difícil).
    Em Portugal, há mais razões para se emigrar, do que as económicas! É sair, pessoal, deixem os toureiros sozinhos, que aqui há mais qualidade de vida!

    (Desculpe, mas mereceu, Sr. José Magalhães)!

    • João Barbosa says:

      Um cidadão que coloca em causa a sua nacionalidade e o seu país por discordar da opinião de outros não me parece que faça falta ao seu país ou ao seu povo! Deste modo o melhor que tem é mesmo pedir a nacionalidade do país que a acolheu! País esse que em pleno século XX causou duas guerras mundiais que causaram e espalharam a morte, desgraça, fome, miséria a milhões de pessoas pelo mundo fora! Assim cara comentadora prefiro pertencer a este povo “bárbaro” que tortura animais do que a esse seu do qual parece ter tanto orgulho.

      PS: A generalização do meu cometário em relação ao povo alemão é abusiva mas nem se aproxima da que é feita no comentário a que respondo.

      • Filipe says:

        pois eu sou português com pouco orgulho e cheio de vergonha de nos dias de hoje ainda termos este triste espetáculo legalizado

    • MAGRIÇO says:

      Tem toda a razão, cara Cristina. Embora a culpa não seja do país, há muitos compatriotas cujo comportamento nos envergonha, desde o sectário do futebol ao corrupto da política, passando pelos indigentes de espírito, o que não significa que se deixe de amar a nossa pátria. Conheço alguns alemães que também não se sentem muito orgulhosos de períodos da sua História e que dariam tudo para apagar dela as páginas menos edificantes de um passadio recente. Infelizmente, tal como eles, não podemos escolher os nossos compatriotas. Mas podemos denunciá-los.

    • Fica por aí que por cá não fazes falta!

  4. Haver quem assistia a estas tradições sanguinárias é um sinal que ainda há muito por fazer na “elevamento ccultural” na nossa sociedade. Repare, anteriormente houve espetáculos sanguinários, muitos deles entre humanos, e houve sempre quem os assistisse, sem qualquer problema. O seu argumento é fraco, você vê a legitimidade de um acto sanguinário pela afluência popular onde eu vejo actos eticamente reprováveis.

    • Paula Santos says:

      Vamos repôr a verdade?
      1. O Tribunal de Braga não autorizou a tourada, simplesmente interpôs uma providência cautelar às razões invocadas pela CMVN. O caso ainda não acabou, o processo ainda decorre e não houve uma vitória em tribunal.
      2. Não foram 100 manifestantes, foram mais de 300. Eu sei, eu era um deles. Também não houve 2 manifestações diferentes, houve de manhã uma acção de apoio à decisão da CMVN.
      3. O recinto encheu, mas não se fala dos autocarros que vieram de fora nem dos bilhetes oferecidos. No mesmo dia, a tourada no Montijo (terra de aficionados) estava “às moscas”, o que é, no mínimo um contrasenso. Somando 2+2, a conclusão óbvia é a de que foram todos fazer “figuração” a Viana.
      Não acredite em tudo o que emana da prótoiro, pois em manobras de diversão, manipulação dos factos e arrogância bacoca, eles vão à frente. Limitar-se a veicular a “informação” deles, tende a deixá-lo mal visto.
      Termino dizendo-lhe que é à conta de “gentinha” como nós, que se levanta do sofá por causas que transcendem o bem estar próprio. que o senhor tem a liberdade de publicar o que lhe vem à cabeça. Na verdade, é a “gentinha” incansável, que sai de casa, dá a cara e prescinde do seu tempo que faz mover o mundo, Convém ter-nos por perto, quando atentarem contra as suas liberdades…
      Para que dúvidas à minha coerência não restem, não como, não uso nem exploro animais. Também não me escondo atrás de apelidos
      Cumprimentos,
      Paula Santos

      • santos says:

        In casu , qual a diferença entre oferecido e pago ?
        É vegetariana ? Será que em Barrancos têm paciência para a ler ?
        Quanto às “amplas liberdades” que defende (e ainda a aberrante Constituição que temos…) olhemos para este País naufragado e os seus Marinheiros em vias de extinção !!!

      • Filipe says:

        a melhor resposta, mais coerente e provavelmente demasiado elaborada para algumas alminhas entenderem…..e fim às touradas já

  5. Mas as pessoas não somos animais?
    Somos vegetais?Nabos?
    Ou minerais?Calhaus?
    mário

  6. Abel Barreto says:

    O Sr. José Magalhães poderia fazer o favor de explicar o que o leva a uma arena ou a defender tão acaloradamente a sua causa?
    A necessidade de ver sangue para satisfazer primitivos desejos?
    Assistir a uma luta entre a fera (supostamente o touro) e o homem (supostamente a parte fraca, mas que organiza o jogo de modo a ser ele o único vencedor, e não de forma honesta)?
    Porque é preciso matar touros na praça para que sobrevivam como raça?
    Ou só porque sim? Porque é um acto cultural, que preserva a uma tradição…

  7. Não aprecio touradas nem, ainda menos, os argumentos dos que se manifestam contra elas. É que sem a sua existência os animais que dizem querer defender também não existiam.

    • MAGRIÇO says:

      Vai desculpar-me mas não posso deixar de reparar que o seu comentário enferma de alguma falta de coerência para além de utilizar um argumento muito comum aos defensores das touradas mas que é falacioso. Se não aprecia touradas, como é que gosta menos dos argumentos contra? Porque não nos esclarece com outros – segundo o seu critério – mais válidos? Quanto à segunda parte, então todos os animais que criamos são para serem sacrificados no altar da nossa ignorância e da nossa vaidosa e chauvinista violência?

      • Maquiavel says:

        Resposta à última pergunta: näo sabe que sim? Bicho criado por humanos só se tiver utilidade prática.
        E nem é preciso comê-los: veja-se o comportamento dos criadores de cäes de raça, algumas delas vítimas da busca da perfeiçäo, outras vítimas de um caramelo qualquer querer que aquela raça näo tivesse nariz EPAF.
        “Toiro de lide” sem haver touradas? Só no Zoológico! Infelizmente os animais humanos säo assim.

        • MAGRIÇO says:

          Não deixa de ser curioso e bastante elucidativo de uma certa mentalidade, que por cá haja muito o hábito de se copiarem os maus exemplos que vêm de fora mas que se rejeitem os bons.
          O modo como uma nação trata e defende os seus animais é hoje um dado a considerar para a avaliação da evolução cultural e civilizacional de um povo. Sinto vergonha que Portugal esteja na cauda desta classificação só porque alguns dos seus naturais defendem os maus tratos e a tortura de animais para seu doentio deleite. Felizmente que a maioria de nós não precisa deste estímulo para mostrar e alimentar a sua virilidade.

        • Toiros, haveria, com certeza. O facto de serem “de lide”, a meu ver, é dispensável.

        • António says:

          Já agora, o caro amigo, também concorda com as lutas de cães, certo? Então porque não as legalizam?

          A mim o que me choca é fazer deste morbido e violento evento um espectáculo de diversão.

  8. Há aqui uma confusão.
    Não há nenhuma espécie de “touros-de-lide”.
    A defesa dos animais é bem mais ampla e abrangente.
    mário

  9. Pedro Marques says:

    Deviam marrar-te nos tomates.

  10. É assim mesmo, marialva! Já que é tão amante de estatísticas, saberá quantos dos espectadores (ou será melhor dizer espetadores) era vianenses e nortenhos? Ou julgará o senhor que somos parvos e que aquilo não foi um “toque a reunir” dos “aficionados” de todo o país?

  11. Quando se tenta dialogar com determinados grupos,torturadores de animais e agremiações interligadas,não é necessário usar adjectivos,há sempre quem se auto-adjective.
    O próprio post é um bom exemplo,pelo tom que usa e,sobretudo,pelo último parágrafo.

    O antropocentrismo,nunca chegou a ser doutrina,apenas atitude hoje considerada ,com os avanços científicos,apenas uma doença.

    mário

  12. Enforcar pessoas na praça pública sempre foi uma actividade muito em voga até inícios do sec. XIX e ainda o é em certas partes do globo. Felizmente meu caro, as pessoas que protestaram contra a tourada têm padrões morais muito mais elevados do que brochelência…se não consegue aceitar isso, pelo menos não se esponha ao ridículo de vir escrever estas alarvidades com argumentos de atrasado mental.

  13. Ray Sinpson says:

    Lamentável o sr. josé Magalhães escrever o que lhe dá na real gana e não se preocupar em se informar primeiro para saber do que fala,e não dizer uma serie de disparates, mas isto já é habitual no Sr. José Magalhães
    1-“O tribunal Administrativo de Braga autorizou uma tourada que ele tinha proibido” Sr. Jose Magalhães, é mentira, o tribunal não autorizou a tourada, o tribunal dando 5 dias á “Prótoiri” viabilizou a montagem da praça, o que é bem diferente. O presidente da Camara não proibiu a tourada, a camara Municipal não emitiu a autorização da montagem da praça, o que também é bem diferente.
    2- o que é que os votos teem a ver com a tourada ou não? Saiba que segundo votação aberta aos minhotos no Diário do Minho durante estes dias, 92% estavam a favor da Camara e 8% contra. Porque um Juiz, uma pessoa, decidiu contrariar uma decizão democrática, votada por maioria em assembleia Municipal?
    3- Acha então o Sr.que porque 2 mil querem ou vão ver, legitima a que se mantenham as barbarirades e que se desautorizem as maiorias, mesmo que estes 2 mil sejam na sua maioria itenerante que já tinham estado na semana anterior em Ponte de Lima e nada teem a ver com Viana.
    4- “é Nacional e abrangente” e O sr. tem andado distraido. Segundo resultado de votação nacional no Jornal “I”, 89% dos portugueses votaram a favor do fim das touradas e 11% pela sua manutenção. O governo Português pôs á disposição o portal do Gov. para que cidadãos criassem movimentos a fim de serem votados pelo público, sendo o vencedor recebido por Passos Coelho. Resultado entre outros 1000 o Movimento pela Abolição das Touradas obteve o dobro dos votos de todos os outros juntos e foi recebido, os numeros não mentem,Diz-lhe alguma coisa? Porque nunca aceitam discutir um referendo?
    5-“pelos manifestantes foram as palavras de ordem, assassinos bandidos e palhaços, acompanhados de insultos” Curioso, o Sr. esteve lá? E curiosa esta sua preocupação e não ter a mesma preocupação pelo facto de o director da “Prótoiro” , José do Carmo Reis, ameaçar com um “fartote de porrada” todos os que se manifestassem contra e a “Prótoiro” encetar uma verdadeira guerra contra a Rita Guerra,o Nuno Markl e a Romana por terem dado a sua opinião contra a tourada , e curiosamente ou não, nem uma palavra contra o Rodrigo Guedes de Carvalho que emitiu a mesma opinião no mesmo sitio, porque será? Medo do poder de um Jornalista?
    6-“Em Viana, e não só(????), sempre houve corridas de touros. Mais uma mentira, pelo menos á 4 anos que não havia tourada em viana e a cidade não dava pela sua falta.
    “No Norte há quem goste.” Sim e também há quem goste de bater nas mulheres(uma tradição bem Portuguesa) quem goste de sexo com crianças, quem goste de pornografia, quem goste de lutas de cães, etc.,etc. como tal deve exigir-se que quem não goste aceite.
    “Será que esta gentinha não tem mais nada que fazer que andar a chatear os outros? Não têm vida?” Sim teem. e uma das componentes das suas vidas é o respeito e a permanente preocupação por um mundo melhor em que se respeitem por exemplo os direitos dos animais ,consagrado pela UNESCO e assinado por Portugal. Isto ao contrário de um numero de gente que ainda não passou da idade média, e que se a humanidade não tivesse evoluido já tinham sido atirados aos leoes ,por terem cabelo escuro e serem cristãos.
    Claro que o Sr. José Magalhães não vai comentar isto, porque vai fazer o que normalmente faz, vem aqui colocar um disparate e desaparece até ao próximo

  14. eu acho que o que há a ressalvar é a imensa maioria dos vianenses que não concordam com as touradas mas respeitaram quem foi ao espectáculo. É que quando as touradas foram proibidas vi bem menos de 100 vozes dissonantes.

  15. santos says:

    O Apocalipse Socialista pós Apocalipse Fascista !…
    Mas afinal Salazar tinha razão !… Os insultos e as agressões (que então eram crimes puníveis …) são os unicos argumentos das pequenas minorias !… Sem verdadeiros sentimentos democráticos , mas servindo-se da Democracia , estas pequenas minorias como importantes franjas eleitorais decisoras face à elevada abstenção e com a caça aos votos dos politicos (v.g. Sócrates e agora Obama…) , conseguem sempre os seus intentos , corroendo a Sociedade , a caminho de um verdadeiro Apocalipse .
    P.S.
    O voto deveria ser obrigatório para não se cair no absurdo de Cavaco ter sido eleito com menos votos do que aqueles que votaram para ele não ser eleito .

  16. António Alves says:

    se há algo em que portugal supera a américa é na estupidez e boçalidade das pessoas que se dizem de direita

  17. Maquiavel says:

    Onde está o “lobby” da Defesa dos Animais?
    Ou esse lobby é só “anti-tourada”?

    http://www.ionline.pt/portugal/vao-ser-abatidos-250-touros-andam-solta-idanha-nova?page=1

  18. aficionado says:

    Depois destas longas conversas , ninguém se lembra de perguntar ao touro como é ? Mas que porra de democracia é esta !…

  19. Acha-se assim tão superior aos outros animais?

  20. Isto era para o insurgente aí em baixo.

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  1. […] A primeira cidade portuguesa contra as touradas, teve uma tourada nas festas da cidade. Por José Magalhães. Os números não mentem, 2300 bilhetes vendidos, 100 manifestantes em duas manifestações diferentes, contra a tourada. Os termos usados pelos aficionados foram os bilhetes que compraram, enchendo os lugares disponíveis. Os usados pelos manifestantes foram as palavras de ordem, assassinos bandidos e palhaços, acompanhados de insultos, gritos, ameaças, pontapés e murros. Os actos ficam para quem os pratica. […]

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