A Maria João Marques será uma criatura?

É possível. Sem dúvida que burra e ignorante. Vá ler poesia,  cresça, minta menos e apareça.

Comments

  1. E depois o troll sou eu! 😉

    • Como Isabel?

      • Ó João José, desculpe-me. É que tenho andado de bom humor!
        O que eu quis dizer foi: fazem-se e dizem-se as coisas mais disparatadas, como é o caso dessa senhora do Insurgente, e afinal é a mim, que sou inofensiva, que a maior parte das vezes me chamam troll quando comento aqui!

        Para que não restem quaisquer dúvidas, subscrevo o seu post, e, a existirem divindades, que alguma delas dê um pouco de cérebro às duas senhoras em causa!

  2. É tácito: quando há falta de argumentos, insulta-se. E este post é uma prova de conceito da teoria.

    • Outro clássico: não se segue a hiperligação, nem se repara que os insultos aqui apenas fizeram ricochete, e depois quem insulta sou eu. Mais valia não tentar argumentar.

      • É quase isso. Excepto, porém, que eu cheguei aqui pelo Insurgente e não vice-versa. Os insultos que constam lá também lhes ficam mal, embora eles tentem acrescentar alguma informação à coisa. Aqui não, foi pura e simplesmente insulto gratuito.

        E quanto à sugestão de não tentar argumentar, pisco-lhe o olho. Farejo, pressinto e suspeito de uns resquícios autoritários.

        • Nunca apaguei um trackback do Insurgente aqui, não sendo a inversa verdadeira. Agora, ver alguma informação, e vá lá que não disse argumentação, à K7 “A esquerda é tem a culpa toda da crise”, não consigo.
          Digamos que reduzi o número de caracteres, até porque esta barra tem um limite, mas o conteúdo objectivo, o insulto e sua devolução, é o mesmo.

          • A questão não é essa, João. Resume-se a isto:

            “Por muitas críticas que o actual governo mereça, não merece nunca o da autoria do descalabro do país”. — O descalabro do país deve-se, com efeito, a muitos anos de despesa e investimento público não produtivo, especialmente nos últimos 15 anos.

            A Maria Teresa Horta faz uma espécie de finca-pé ideológico. Diz que é de esquerda e que como temos um Governo de “direita” (eu questiono esta premissa…), recusa-se a receber o prémio. Deixo como exercícios para o leitor fazer o juízo de valor dessa postura.

  3. Pois questiona, e faz muito ora essa….mas,não minta.A senhora. “não se recusou a receber o prémio”. A senhora ,agradeceu, e sentiu-se honrada pelo prémio. A senhora, não quis foi receber o prémio das mão do 1º MINISTRO!!!Percebeu? Ou quer que lhe faça um desenho?Não há pachorra, para seres com tamanha desonestidade ….

  4. lNascimento says:

    Não, aquele ser, é mesmo excecrável.Repare-se qu,e esse ser rastejante, dá-se ao desplante de escrever, e ou insinuar, que M. T. H., necessitou desta polémica, como meio de se promover como escritora.Eu penso, que ela não é burra, e muito menos ignorante.A senhora é isso, e muito mais….

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