“Somos mesmo uns tipos com azar. No meio de 6 milhões não conseguimos ter uma liderança competente.” – esta é uma reflexão muitas vezes feita nos corredores vermelhos da Catedral.
E hoje dei por mim a pensar que esta angústia reflexiva se estendeu ao país e ao (des)governo.
São comportamentos e comentários que se sucedem uns atrás dos outros e que são exemplo de uma grande desorientação:
– o curso do Relvas,
– a cigarra do Miguel,
– as pieguices do Pedro,
– os ignorantes do Borges.
Quase apetecia perguntar, quem é o cromo que se segue?
Os natas da economia do Álvaro:
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Então e o Cavaco?… Coitado com aquelas refrmas que não lhe chegam para as despesas. Coitadito!
Este governo começou logo bem. O deputado número 1 por Lisboa que tinha sido candidato presidencial, o tal que pedia que lhe dessem um tiro na cabeça, que era o verdadeiro independente e meses depois era o cabeça de lista do PSD por Lisboa, e que exigiu para tal ser o candidato do PSD à presidência da assembleia da república, Depois de duas votações, fez história, foi o primeiro candidato que foi recusado pelos deputados.
Parece que foi há dez anos não parece?
Já quase parece é que nunca aconteceu.
Uma verdadeira estrela cadente política!
Há aqui lugar para o Sr. Policarpo?