A frota de hipotéticos submersíveis que nunca o foram, continua a crescer, somando-se aos das PPP, comissões, etc. A juntarem-se aos dois operacionais – os melhores do mundo, segundo dizem os especialistas na matéria -, aqui estão mais uns tantos, directamente saídos do estaleiro BPN.
Coisa que se escaparam a Victor Constâncio.
Juntem-lhe mais de 800 fundações na sua maioria de caracter duvidoso a “mamar” 1000 milhões /ano ao estado entre subvenções e isenções. Olé
somem bruxelas e os pareceres e relatórios dos consorcios de advogados fora os avençados com jorge sampaio + os banquetes de pata preta (levam os restinhos em caixinha de plástico para dar aos familiares) – topos de gama + agora políciasi desferdados seguranças + o palácio de Belém + as autarquias – e para poupar agrupam escolas e tribunais e freguesias e centros de saúde e coram as fundações que não existem o bilhetes de autocarro para os meninos que não podem andar a pé nem de biciclete (ando eu)
Não vou falar da efectividade dos submarinos para patrulhar efectivamente a ZEE, não é coisa que domine, se bem que a “missão” anunciada pela marinha não deixa de ser interessante.
Mas imaginem o seguinte: em vez de comprarmos os submarinos à Alemanha, chave na mão, com os problemas todos que são conhecidos, porque não gastar o mesmo dinheiro para fabricarmos nós mesmos os submarinos?
Não temos know how? – Fácil, compramos a licença de fabrico de um modelo mais antigo mas ainda efectivo.
Todo o dinheiro, ou pelo menos uma boa parte, não chegava a sair do país e, o que é muito mais importante, a segunda unidade já sairia melhor do que a primeira e assim por diante. Quem sabe, daqui a uns anos estávamos, nós, a exportar as malditas máquinas…
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