Conforme os pontos de vista, podemos dizer que há deputados a mais ou a menos.
Já se sabe que o deputado português, de uma maneira geral, não passa – perdoem-me a imagem – de um cãozinho amestrado, que aprendeu rebolar e a levantar a pata, conforme a ordem do presidente do partido e ignorando a voz do dono, o que é natural, porque o segundo só fala de quatro em quatro anos e o primeiro é que tem a ração.
Se, por exemplo, os deputados do PSD fossem homens e mulheres de palavra e não canídeos obedientes, teriam votado contra o Orçamento de Estado, no mínimo, tendo em conta que há uma contradição insanável entre a aprovação desse documentos e as promessas eleitorais.
É claro que pode dar-se o caso de estarem esquecidos do programa eleitoral ou das suas linhas orientadoras.
Não me importava de ficar aqui à espera que tivessem vergonha na cara, mas custa-me ficar sentado durante muito tempo.
Olha para esse filho da puta e lembro-me logo desta cena:
Nem os partidos são todos iguais, nem os deputados são todos iguais e basta ter acompanhado e continuar a acompanhar as sessões da Assembleia da República para confirmar este facto. Mas concordo com a afirmação de que os deputados do PSD e do CDS que aprovaram este orçamento não têm vergonha na cara.
Na minha opinião, não é uma democracia o sistema político que permite que um partido se apresente a eleições com determinado programa e promessas para, depois de conquistar os votos que lhe dá o direito de governar, aplique um programa diferente, nem são democratas, nem sérios, os políticos e deputados que se servem de tais artimanhas para enganar os eleitores.
Infelizmente, nestes últimos 36 anos, os portugueses não demonstraram concordar comigo.
Frasquilho – que cara nojenta inestética – devia ser proibido mostar-s a sua fealdade é ofensiva – peçam-lhe que vá cotar o cabelo e barba onde faz o Marques Mendes que tem ar tão limpinho por fora mas é um nojo por dentro -mas aom enos isso – decorre p Frente a Frente n SIC – assusta quediz o PSD – assusta mesmoemári crp s´fala as umaez em dívidas – coitado
Pois é mas… Qual é a alternativa? Alguém propõe realmente uma alternativa? Esse é que é o problema.
Tudo na vida tem alternativa. Só a morte é que não tem.Por isso dizer que não há alternativa é completamente falso, e quem o afirma, tenta impor o medo e tenta justificar
o caminho desastroso que este governo nos leva
Ainda a semana passada o BE apresentou uma alternativa válida em 6 pontos.
Mas há mais gente a apresentá-las, se perdesse menos tempo a ver a Casa dos Segredos iria saber.
Agora dentro do PSSD é que näo há alternativas.
Caro Mário, pelos vistos está contente com os roubos que são feitos diariamente pelo nosso (des)governo. Viver do medo é o que eles pretendem e pelos vistos a si conseguem assustar. Ou será que é daqueles ceguinhos que só vê uma cor, neste caso o laranja. Posso lhe dizer que sempre fui socialista, mas nas últimas eleições não votei no meu partido e nem o farei nas próximas seguramente. Sabe porquê? Pq consigo ter uma visão alargada, não tenho palas. Alternativas existem sempre. Podíamos começar por cortar a sério nas PPP’s, nas mordomias dos governantes, nas reformas de quem ainda está ao exercício de cargos políticos, tanta coisa meu caro. Mas se quer continuar com uma visão tão pequenina, é problema seu. Felizmente existe muita gente com vista alargada e tenho esperança que essas pessoas no futuro é que farão a diferença e não pessoas como o sr.
… näo seriam deputados do PSD!
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