Um vídeo para Merkel

Mesmo que não se concorde, em absoluto, com o conteúdo do vídeo, tem, no mínimo, um valor documental. No dia em que Merkel visita aquilo que considera uma das suas colónias, o valor é, também, simbólico. Uma iniciativa de Marcelo Rebelo de Sousa, secundada e produzida pelo Rodrigo Moita de Deus, dois perigosos esquerdistas radicais.

Comments

  1. xico says:

    O filme é de uma indigência atroz. Além disso julgo ser pouco patriótico fazer uma tão má comparação entre uma minhota e uma alemã, favorecendo a alemã.

  2. MAGRIÇO says:

    Alemanha tal como os EUA: democracia só quando lhes interessa.

  3. Concordo com o que diz, porque também não aceito alguns dos factos (que acabam por não ser factos) que dizem no vídeo… é só ouvir com atenção e, vamos chegar, rapidamente à conclusão de quais são.
    Mas sim, é um vídeo interessante, mas que peca pelo “somos coitadinhos, tenham pena de nós!”.

  4. Luis says:

    Subservientes, pedintes, irresponsáveis, coitadinhos, deixem-nos lá que não fazem mal a ninguém, tenham pena de nós, juro que não volto a fazer outra ….
    Que tristeza que este porta voz das élites não tenha um pouco de orgulho e patriotismo e conheça tão mal os portugueses.
    Enfim, uma porcaria saída de um sapateiro que, ainda não satisfeito com o exagerado protagonismo que tem, subiu muito acima da chinela!!!

  5. Miguel says:

    Que video tonho….

    Fica cansado de neste e noutros blogs só ler e ver este tipo de merda. Se deixassem de comprar carros alemães e produtos alemães, aí sim, faziam algo de jeito.

    Cresçam.

  6. Maquiavel says:

    Se eu fosse alemäo e tivesse a infelicidade de ver isto pensaria
    “Porren! entäo em Porrtugal näo haverr emprreiteirras parra fazerr estádios, até nisso aquele país prrecisarr de emprresa alemä? Fiderrzine!”

  7. nightwishpt says:

    Além do resto, o vídeo é mais um que comete a patetice de transmitir a ideia de que há economia sem crédito.

  8. maria celeste d'oliveira ramos says:

    Marcelo esgotou-se há muito e redundou indigente – mas não está sozinho

    a indigência à portuguesa universitária

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