Isabel Jonet volta a atacar

isabel jonet pequeno almoco 2

Entrevista completa.

Comments

  1. Vou fingir que acredito nisto que acabei de ler…

  2. Reblogged this on Paranóias and commented:
    Vou fingir que acredito nisto…

  3. Maria Silva says:

    Será possível? Mas porque é que fazem entrevistas à mulher? Ninguém quer saber mais as suas opiniões. As pessoas contribuiram em consciência e porque conseguiram separar o trigo do joio, mas já chega. Chamar irresponsável a um pai que não tem nada para pôr na mesa do pequeno-almoço? Já chega!!!

    • André says:

      É estranho como ninguém quer saber da sua opinião, e mesmo assim sempre que ela fala parece que o mundo dos blogs fica com o pito aos saltos. Só o João José Cardoso publicou duas entradas só sobre uma única resposta que ela deu.

      • Quer dizer: publico tudo, porque já andava aqui gente a dizer que estava descontextualizado, e depois sai disto.
        Ok, está ao nível Jonet

        • André says:

          As razões que o João José Cardoso agora se lembrou de apontar não importam em nada. Se foi sentida a necessidade de comentar a opinião da mulher duas vezes então é mais que claro que há quem queira saber da opinião dela. As razões podem ser muitas e das mais variadas, mas a perseguição é feita na mesma.

          • Mas você não percebeu? nem entende que na coluna lateral não comentei coisa alguma? Nem podia lá meter o recorte completo? e qual perseguição? a mulher é uma idiota chapada que vende a mentira do “estamos a viver acima das nossas possibilidades”, acha a miséria uma coisa natural fingindo que se temos um quarto da população pobre isso se deve precisamente a essa política? uma mulher que não percebe nada do que se passa no mundo, e ainda insulta as pessoas, e eu é que a persigo?
            Sim, isto é um insulto a milhares de portugueses que não têm dinheiro para dar de comer aos filhos. Tem ideia do que é o sofrimento de ter filhos com fome?
            Acha que ela tem direito de insultar os outros só porque gere uma rede de aproveitamento de sobras de uma sociedade que vive para o consumismo e que ela não critica?
            Não lhe parece que se não fosse uma oportunista ambiciosa andava bem caladinha e praticava a humildade que até é suposto ser uma virtude da sua religião?

  4. Jorge Ralha says:

    Esta Senhora Tiazorra saberá o que é FOME ???…….

  5. Miguel says:

    Da primeira vez fizeram um escândalo com a que mulher disse. Toda a gente entendeu que, segunda ela, os pobres deveriam aprender a ser mais pobres. Eu entendi que todos nós devemos revisitar os nossos hábitos e poupar no que antes não o fazíamos. Desde a agua que gastamos no banho, à electricidade gasta na meia máquina de lavar loiça + roupa + secar.

    Agora, talvez seja eu que tenha vivido no bairro mais cruel. Mas muitos rapazes com quem vivi, não tomavam pequeno almoço ou lanche por irresponsabilidade daqueles a que se chamavam pais. Sei bem que o pão havia, mas a borracheira de ontem era de mais para levantar cedo.
    Não digo que não haja caso mesmo de falta de €, mas… um pão com manteiga na escola custa 5cents.

  6. Flamer says:

    Ela lida de perto com os pobres, por isso sabe melhor do que está a falar do que muitos que a criticam!

    • luis says:

      Lida de perto com os pobres? Onde? No gabinete dela? Sabe como funciona o Banco Alimentar? Não me parece

      • André says:

        O luis é secretário dela para saber o que ela faz ou não faz? Ou apenas está a espernear por a opinião dela ter sido inconveniente?

        Há uns tempos atrás passou na TVI uma entrevista a um casal com imensos problemas de dívida, e queixavam-se que era impossível pagar a renda e comprar roupa com o ordenado que tinham. O detalhe curioso foi o de terem sido entrevistados em sua casa, e atrás deles estar uma enorme televisão LCD, daquelas que o preço tem uns 4 dígitos. Pobres.

        • luis says:

          André eu não sou secretário de ninguém, mas já estive no gabinete da Isabel Jonet e vi as instalações do Banco Alimentar em Alcântara. Além do mais, caso não saiba, o Banco Alimentar não entrega comida a pessoas (pelo menos a maioria) entrega a outras instituições que depois entrgam a quem precisa. Por isso, o contacto da Jonet com os pobres não é lá muito vulgar. (deve contactar com a empregada lá de casa e o jardineiro)

          • André says:

            Volto a perguntar: o luis é secretário dela para saber o que ela faz ou não faz? Não importa se a sede do banco alimentar é num arranha-céus em Nova Iorque. O que importa é apenas isto: o luis acha mesmo que sabe o que outra faz e experiencia? Que eu saiba, o filme do John Malkovich foi ficção e não foi sobre a Isabel Jonet.

          • Maquiavel says:

            o luis já disse que näo é secretério de ninguém (para quê voltar a perguntar?), agora o André é com certeza o advogado de defesa da Isabel “Susaninha” Xoné! 😀

  7. A Isabel Xoné, uma mulher que ganha bem para comer bifes todos os dias, é bem capaz de alegar mais uma vez que as suas palavras foram “descontextualizadas” e, por isso, mal interpretada.

  8. Têm ideias de génio… Além do mais sabem perfeitamente que não se deve BANALIZAR o acto de doar alimentos… Fica mal!

    Cada vez gosto mais da Isabelinha… Pena que o nosso Duque não se casou com ela pois era digna substituta da outra Isabel de há uns anos atrás! 😎

    Mas de resto tem razão…
    Falta TEMPO, pois os pais são ESCRAVOS do nosso querido SISTEMA MONETÁRIO onde para teres acesso a alimentos, e outros bens de primeira necessidade, tens que ter DINHEIRO (quando não tens já sabes que a Isabelinha ajuda!) que apenas consegues obter se te VENDERES!
    E são irresponsáveis sim senhor pois deviam acabar com tudo o que é despesas supérfluas (telemóveis, televisão por cabo/fibra/satélite, idas ao cinemas, idas ao futebol, comprar porcarias que não necessitam) e concentrarem todo o seu esforço financeiro, oriundo do TRABALHO ESCRAVO, apenas no que é essencial…
    Claro que o resultado de grandes quantidades de pessoal terem de repente um ataque de lucidez e iniciarem este tipo de comportamento – nada CAPITALISTA – não seria nada famoso…

    O SISTEMA MONETÁRIO não está formatado para sobreviver à falta de CONSUMISMO FÚTIL E EM QUANTIDADES MASSIVAS…

    Por isso mais vale as MANADAS continuarem a desempenhar o papel que vêm desempenhando, encher o saco plástico duas vezes por ano… E esperar que passe!

    Abraços 😉

  9. Ainda penso says:

    Mais do que as palavras dessa sra. (não me espanta em nada)lamento ler alguns comentários, que se encontram aqui colocados. A generalização é um acto dos mais irresponsáveis que podemos cometer e o facto de em cada individuo existir o conhecimento de uma história menos agradável de pais menos atentos ou responsáveis, não significa que a sua maioria o sejam, muito pelo contrário quando falamos da sociedade portuguesa, onde devido aos dogmas da igreja católica a ideia da “Familia” ainda é perservada com “unhas e dentes”. Não são só as crianças, não são só os pais, há idosos e portugueses de todas as idades a atravessar gravdes dificuldades. Para quem duvida do que eu escrevo, faço aqui um convite para se deslocarem a Sta Apolónia em Lisboa junto ao Lactário Aboim Ascensão por volta das 22:00 hrs e verem as filas grossas e compridas de pessoas das mais diversas idades e percebe-se, de diversos extratos sociais a aguardar pelas carrinhas que lhe trarão um prato de comida quente. É degradante, não dignificante para um país que se diz “desenvolvido” que se diz pertencer à UE, que se diz na vanguarda, necessitar que existam “carrinhas” para matar a fome aos seus cidadãos e que existam instituições como o BACF presidido pela sra. que consta do artigo e que “tão bem” tem definido as problemáticas sociais deste país. A pobreza não se alimenta, irradica-se. Eu pelo menos nunca me quereria ver numa situação dessas “por muitas pessoas boazinhas que existam”. Apelo à solidariedade, nunca à caridade.

  10. Cunha says:

    o que seria a vida desta beata sem os “seus” pobrezinhos…

  11. Tito Livio Santos Mota says:

    há uma anedota francesa que poderia ser aventura da Xoné nacional :

    “um dia, Mme. Xoné vai a sair da igreja, vem um pobre e diz-lhe assim :
    – Minha Senhora, dê-me uma esmolinha, por favor, que já não como há três dias.
    Resposta da Mme. Xoné :
    – Tem que se forçar, meu amigo, olhe que isso lhe faz mal.”

    Quando a Xoné disse aquelas babuzeiras à moda da Cilinha Supico-Pinto, publiquei esta anedota e foram muitas as “boas almas” que me trataram de todos os nomes feios que conheciam.
    A realidade ultrapassou a ficção, infelizmente.

  12. maria celeste d'oliveira ramos says:

    Há pobres e homeless em Genève – vi reportagem na TV em 2012e entre eles portugueses e tanto assim que se implantou um serviço português de recepção aos que emigram por nada teremaqui e irem à aventura e nem encontrarem o “emprego prometido” que passou a ser mentira pois há agências de encontro de emprego a que se paga mas “nada” pois a exploração da pobreza atingiu limites nunca dantes imaginados – estes centros alojam-nos e alimentam-nos e procuram emprego para os que se consegue – a Suissa já não é o que era mas parece que não esqueceu, ainda, o problema dos emigrantes e vai fazendo o que pode e sabe e sendo portugueses e italianos e espanhóis os que mais “fogem dos seus países” onde já não há trabalho para todos, nem os trabalhos mais humildes, embora por outro lado contratem até vietnamitas ou habitantes de Leste para as vindimas por exemplo ou, pior, trabalho do sexo para o que basta ir às 04H da manhã ao Campo Grande onde se é recrutado para seguir até Inglaterra ou países nórdicos e mais tarde para Istanbul que parece ser um dos centros de controle do mercado de pessoas – não só com mulheres europeias e asi´´aticas mas também africanas negras em que Paris é um centro mais bem organizado – já não é turismo sexual é mesmo mercado – Programas que vi na SIC de madrugada claro – mas há muito que não vejo – se calhar foi censurado pois eram programas demasisdo pesados – mas que vi enquanto existiram mas não eram ficção como não é ficção o que se passa a noroeste de inglaterra onde os japoneses apanham berbigão clandestinamente e os gudas permitem e os deixam afogar porque não sabem ler inglês e quando a maré sobe nem sabem nadar nem como se safar mesmo deante dos guardas ingleses que se riem e não socorrem – Estes berbigões clandestinos são comprados por metade do preço dos apanhados pelos ingleses e vão depois ser comercializados e exportados para Espanha para as “tapas” castellanas e todos sabem o que se passa – Como a SIC também sabia senão eu não teria visto tais programas – Mas agora os programas da SIC são com meninas a contorcer-se no varão, muito didático – E como o mundo está cheio de coisas bonitas, no jornal de hoje vêm 6 mortes com drogas legais (muito na moda em inglaterra e holanda claro) que já chegaram a Portugal e foi noticiado de raspão na RTP1 pois que na europa foram fabricadas 54 novas substâncias que o governo quer criminalizar a comercialização que é livre na europa “evoluída” – a europa das virtudes e dos serial killer- o Bando do Botellon do Porto está a ser julgado – são apenas meninos – nacional 125 mais um terrível acidente – deve ser da droga e da cerveja que se vende sem limites oas meninos a partir dos 14 anos que a compram mas partiham com mais novos – Avião perseguido em território português por caças espanhóis – boa – um mundo muito saudável – e estes meninos não são filhos de pobrezinhos nem habitantes de bairros da lata

  13. Tito Livio Santos Mota says:

    Porque é que estas Xonés ricaças se interessam pela CARIDADEZINHA?

    Porque fazem parte da muita muita muita gente que ganha com a caridadezinha.
    São milhões de contribuições e impostos que ELES poupam e não vão parar à solidariedade pública.
    E muitos muitos muitos milhões poupados em publicidade assim oferecida gratuitamente em todos os média e canais de televisão às firmas DELAS e às cadeias de supermercados “tão caridosas com os fundos de caixote do lixo”.

  14. Tito Livio Santos Mota says:

    é assim, estas “boas almas” que se insurgem contra quem critica estas “piedosas pessoas”, demonstram várias coisas.
    Que o Estado Social funcionava sofrivelmente em Portugal e até agora pouco se sabia sobre o caracter destas damas “da paróquia”.
    Que em Portugal nunca houve investigação séria sobre ONGs, pois se não a lista das falcatruas, compadrios, poleiros e desvios de dinheiros públicos já iria quilométrica, tal como é o caso em França (e criticar estes oportunistas passaria por coisa corriqueira e não indignaria seja quem for).
    Que já todos esqueceram os 80 milhões de euros desviados da Cáritas (sobre os dinheiros públicos dados à dita organização) para fazer a nova Basílica de Fátima e outras correntezas.
    Que há mesmo muito pouco respeito pelas pessoas em geral e muita cegueira sobre certos particulares.
    Que a caridade continua a ser confundida com solidariedade, pior, que há muita gente que não sabe o que é solidariedade e a confunde com “pena dos pobrezinhos”.
    etc.

    Fora disso, pois é, há muito quem precise destas côdeas para sobreviver.
    Maior vergonha é, portanto, fazer oportunismo com as côdeas dos ditos cujos.

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