O Tiago Mota Saraiva queixou-se, mui justamente, de como passou em sepulcral silêncio, na comunicação social, um facto inédito: Arménio Carlos “apelou a que nenhum trabalhador ficasse em casa no dia 2 de Março“. Eventualmente a CGTP terá nos idos de 75 “apelado de uma forma tão clara à participação de todos os trabalhadores numa manifestação em que aquela central sindical e/ou sindicatos filiados não fizessem parte da sua organização“, mas não também não me recordo que o tenha repetido.
Pois em silêncio absoluto, não fica. Agora é espalhar o vídeo, não chegamos a todos mas chegamos a muitos. E o que depois anda de boca em boca, é esse o segredo ó Relvas, a todo o povo entretanto chega.
Será que o pessoal do PCP, desta vez, ao contrário do 15 de Setembro, está na organização da manif de 2 de Março? Será que isso levou a esta convergência? Seja como for é de salientar esta alteração da CGTP. Unamo-nos!
Há militantes do PCP nesta, como houve no 15S. Se calhar há mais, ainda bem.
Só foi feita esta referência no discurso (e bem!). No entanto, posteriormente, esta data foi ignorada em todas as entrevistas concedidas.
Será também bom lembrar que, só a 13/14 de Setembro, o PCP declarou estar de acordo com a manifestação de 15.09. Mas, na manif, só uma declaração de um PCP da 4ª linha.
O PCP/IN, quando não é “vanguarda”, quer ter algum proveito na retaguarda:
A referência 15 dias antes é um bom progresso.
Quanto ao resto sou capaz até de concordar, mas agora tenho um Coelho e um Relvas pela frente e não perco tempo a discutir com os companheiros de caçada.
Sim eu ireo assim como fui no dia 15/9 e sou militante do PCP com muito orgulho.