Parece que a política do governo começa por fim a produzir os seus frutos de forma assinalável. Sobretudo no plano da sustentabilidade da Segurança Social.
As más línguas do costume diziam que os despedimentos em massa e o desemprego não ajudavam nada ao equilíbrio de contas da Seg. Social.
Essa corja de viperinos extremistas insinuava que haver menos pessoas a descontar e mais a receber (apesar de pouco estas últimas), estava para o equilíbrio das contas como um turista com destino ao Porto apanhar o comboio para Faro.
Ou que fazer emigrar a população em idade fértil não era uma boa ideia para assegurar a estabilidade do sistema e a inexistência de broken links geracionais. Vontade de maldizer está bom de ver.
Os ingleses estão muito contentes com os nossos enfermeiros.
Os alemães pelam-se pelos engenheiros que nós formámos.
E, todos juntos, pelam-se pelos descontos que uns e outros fazem para as respectivas seguranças sociais. E pela produtividade que entregam. E pelas crianças que irão certamente contribuir para o futuro dos seus sistemas.
Entre outros assets exportamos pessoas qualificadas e férteis e isso contribui para o equilíbrio da balança, de qualquer coisa, de alguém, algures!
É ou não é uma oportunidade, cambada de velhos do Restelo?
Que ignorantes, pá!
Exelente ironia!
🙂 Obrigado!
nem por isso, temos uma dívida gigantesca e nem somos gregos com algo para negociar
e os nossos engenheiros têm competição vinda do sul e leste e não têm fábricas suficientes
os espanhóis têm mais e exportam médicos desde os anos 90
e engenheiros de minas e químicos desde 1980…
principalmente para a américa e ásia
mim exportou-se em 83 e seguintes até 2002 e estou inexportável
a vida é cara e os turnos longos e os caralhos dos alemães são uns…
os israelitas são muito peores excepto para os cymermann e outros mann
os checos são bons mas agente arranha a garganta e o salário é uma merda
hehe
Andamos a ajudar o próximo!