Como toda a gente sabe, Nuno Crato acabou por se render, assegurando à Fenprof (e ao Partido Comunista) a sua velha ditadura sobre a “educação”.
Uma campanha hipócrita e piegas sobre as criancinhas, que, segundo consta, sofrem uma insuportável ansiedade se um exame é avançado ou adiado, bastou para dobrar o Governo e lhe raspar toda a sua arrogância. Os paizinhos, claro, pretendiam principalmente que não lhes perturbassem os planos de férias.
Esta foi uma greve inteligente, conduzida com inteligência e com um fim favorável aos grevistas.
Na última página do Público
É preciso é que não parem por aqui.
Não há nada como se posicionar com um pé em Cacilhas e outro no Cais do Sodré. É o caso deste texto do VascoPV.
Entretanto, vai-se refrescando no Tejo, molhando as partes baixas, para esquecer esta do fim favorável aos “grevistas” (?!)
Ó Vasco, define lá “fim favorável”. É que eu apenas consigo ler “fim adiado”… Há quem se engane na leitura das entrelinhas.
ai que saudades tinha do politólogo de boca de cú de galinha que acaba de aparecer na Sic – esqueci o nome Ângelo Correia – se calhar precisava de uns tostões e volta de novo – Diz que já nem vê telejornais por causa da neurose que lhe dá – a mim dá nojo – deficit 10.6% – que desgraça meu querido país – Diz que as greves já perderam efeito – é um ritual religioso para manter pessoas unidas mas não leva a nada – e que a bora foi a de set 2012 até protestando em silêncio sem claques e estas com palavras de ordem nada – fazer greve nos serviços públicos não tem importância porque não fazem nada – Mas já tem maior significado e é a 1ª vez o patronato unido – não quero ouvir mais este sábio que receia que o governo esteja só – o discurso da esperança e investimento é muito bom – ai ajudem-me parem-me que não aguento
Continua na fase de delírio. Começou com a intentona dos pregos…