Hoje, Maria Luís Albuquerque poderá retractar-se ou não! da imprecisa formulação inicial acerca da transmissão do terrível dossiê swap. Já observámos uma sensível evolução discursiva do «nada lhe foi transmitido relativamente à matéria dos swap» para «o que lhe foi transmitido acerca da matéria dos swap era insuficiente para tomar decisões». As modulações discursivas são imperdoáveis em Política [em comparação com o facto de se ter lesado os contribuintes e o erário em vários milhares de milhões de euros, coisa de que nem se fala nem interessa para nada], especialmente quando o que se pretende é abater alguém seja a que pretexto for, por daí se extraírem vantagens mesquinhas na contenda política. E a questão é muito simples na sua extrema e intrincada complexidade: interessa ao País que as Oposições explorem este filão de putativa inconsistência até às últimas consequências ou o que interessa ao País é perceber quantos contratos swap os Governos Socialistas autorizaram, por que motivo os autorizaram e por que, na altura da transição, Pedro Felício, Carlos Costa Pina e Teixeira dos Santos sabiam tão pouco ou quase nada acerca dos prejuízos potenciais e virtuais de esse tipo de negócios ao ponto de ter sido aos bochechos que toda a informação se reuniu para formar um quadro só inteligível ulteriormente?
Por que motivo tem de ser a nova Ministra das Finanças a pagar toda a factura de uma matéria por que não foi responsável directa enquanto governante, tendo herdado um dossiê escabroso?! Ok, talvez Albuquerque o tenha engonhado e não o poderia engonhar. A vingança serve-se fria, mas o Regime Socialista Português serve-a a ferver sempre que um titular de cargo público ouse encalacrar o Partido Socialista, os seus ex-titulares de cargos públicos, entalando-os nas gravíssimas irresponsabilidades em que incorreram. Isso é que é imperdoável, em Portugal. Denunciar abusos, excessos, malfeitorias políticas costuma ser mortífero para o atrevido denunciante. É por isso que está interdito falar no socratismo [raro é o companheiro do BE que convoque, invoque, relacione o passado socratista com muitas das opções políticas em decurso, pacta sunt servanda] e muitos preferem falar no cavaquismo e nas culpas da monarquia às riscas a abordar o hiato de irrespirabilidade antidemocrática dos anos 2005-2011. Albuquerque meteu a unha no mau trabalho dos socialistas, denegriu-o, quis dar a entender que os titulares desse Governo não lhe transmitiram nada porque pouco ou nada saberiam. Azar. Quem se mete com o PS, leva. E hoje, quem se mete com o PS ex-Governo, leva dos galfarros do PS e pode levar com toda a violência e toda sanha dos esbirros não-PS, iludidos com futuros e convénios de Esquerda que nunca sucederão, bem pode vaca tossir e os agentes do Grande Satã branquear todos os dias a pessoa política e pública do grande embusteiro. Nós, os que amamos a verdade, não temos culpa que a verdade incrimine os governos socratistas. Pela dívida. Pelos improvisos. Pela inaudita vertente casino trazida para a governação. É a vida.
“em comparação com o facto de se ter lesado os contribuintes e o erário em vários milhares de milhões de euros, coisa de que nem se fala nem interessa para nada”
Exactamente, além de tesubscrito alguns na REFER, invés de não pagar e levar o caso a tribunal, pagou-lhes bem pela resolução dos contracto. Também já enviou mais uns trocos aos novos / antigos donos do BPN.
Tem toda a razão, o que interessa mais são os milhares de milhões em que lesou o estado. Mas nunca é aceitável ter uma puta mentirosa e miserável a governante.
Homem, esquece a ministra e pensa é nisto: «Parem de cavar — diz o cavador principal do PS!
A ‘esquerda’ corporativa tem andado muito empenhada numa campanha de manipulação sem precedentes contra Maria Luís Albuquerque e as suas mal imputadas mentiras sobre swaps.
No entanto, a responsabilidade (criminosa) pela maioria dos mais de 250 swaps contratados para financiar clandestinamente o défice e a dívida do país, é de José Sócrates, de Teixeira dos Santos, do governo anterior, e portanto do PS e dos sindicatos para quem a satisfação dos direitos constitucionais autorizou um conluio especulativo, ilegítimo e ilegal, com alguns dos maiores banksters do planeta.
Mas atenção, o buraco criado na Swapilândia é muito inferior ao buraco do BPN, BPP e Banif, Caixa, BCP e BPI juntos, e não se compara com o buraco negro das PPP. Se não vejamos:
Buraco potencial dos swaps: €3.000.000.000,00 (entretanto reduzidos para metade, por Maria Luís Albuquerque)
Buraco potencial dos bancos resgatados e recapitalizados: €12.000.000.000,00 (o Estado poderá perder menos de metade desta quantia no conjunto das operações em curso)
Buraco das 120 PPP (no termo de todas as concessões): €60.000.000.000,00.»
Replicado daqui.
Pois são, e o BPN e o BPP estão ligados a quem?
Olhe, Rui Machete.
Vai dar tudo ao mesmo. Para já, tiram-se estes, a bem ou a mal. A seguir tiram-se os próximos se for preciso.
Quanto aos Swaps, quem as começou a desorçamentar foi o Cavaco, onde está a culpa dele? Solteira, pois claro.
Parem de cavar — diz o cavador principal do PS!
A ‘esquerda’ corporativa tem andado muito empenhada numa campanha de manipulação sem precedentes contra Maria Luís Albuquerque e as suas mal imputadas mentiras sobre swaps.
No entanto, a responsabilidade (criminosa) pela maioria dos mais de 250 swaps contratados para financiar clandestinamente o défice e a dívida do país, é de José Sócrates, de Teixeira dos Santos, do governo anterior, e portanto do PS e dos sindicatos para quem a satisfação dos direitos constitucionais autorizou um conluio especulativo, ilegítimo e ilegal, com alguns dos maiores banksters do planeta.
Mas atenção, o buraco criado na Swapilândia é muito inferior ao buraco do BPN, BPP e Banif, Caixa, BCP e BPI juntos, e não se compara com o buraco negro das PPP. Se não vejamos:
Buraco potencial dos swaps: €3.000.000.000,00 (entretanto reduzidos para metade, por Maria Luís Albuquerque)
Buraco potencial dos bancos resgatados e recapitalizados: €12.000.000.000,00 (o Estado poderá perder menos de metade desta quantia no conjunto das operações em curso)
Buraco das 120 PPP (no termo de todas as concessões): €60.000.000.000,00
Com’assim não teve responsabilidades diretas? teve, como governante e como gestora; ou quando chegou a governante não teve curiosidade de saber se mais alguém tinha feito suópes e se eram mais ou menos jeitosos que os dela? E rebéubéubéu pardais ao ninho e o sócrates e o dos santos e o diabo a sete… e daí? as culpas de uns servem de desculpa aos outros? não é tudo farinha do mesmo saco? não é tudo na banca, tudo pela banca, nada contra a banca?
É. Tudo contra a Banca. Mas!
«Repara: haverá maior amor, paciência e condescendência que este meu não eliminar simplesmente os teus comentários?!» Há sim, é eliminar simplesmente os comentários desse jaez e pôr cobro à pestilência.
Feito.
Este Bilhete Postal vai-te ficar colado!
E sobre a greve às avaliações e aos exames dos professores, Palavrossaureo?
Ainda não tens opinião? Tiveste medo de perder o palco? Ignoraste por com-
pleto a maior contestação sindical a que estes FP do governo foram sujeitos?
Já sobre a “jangada” de que falaste, deverias ter vergonha de a citar.
O autor se fosse vivo, considerar-te-ia um ser despreZível!
Este texto foi escrito após consulta cá em casa, do Lello Universal 2 volumes 11 4 Rate This
És tu Pedro?
Ao vivermos num estado de culpa permanente reagimos de duas formas:
a) – projectamos a culpa no outro (o que poderá dar uma aparente sensação de alívio, mas que comigo não funciona)
b) – aplicamos um auto-castigo, sabotando tudo aquilo que mais desejamos (adoecendo e tendo uma especial propensão para acidentes de vária ordem, que é o resumo da minha vida).
Impeço-me de analisar o cerne do erro e de aprender com ele.
Quisera eu pegar-lhe pelos colarinhos e abaná-lo até ficar nu e insignificante, mas tenho fugido de muitas formas, fugido da possibilidade de me consertar e de crescer com o que poderia aprender, embora tenha procurado de outras formas, a estabilidade na base dos meus frágeis alicerces. E procurei muito na espiritualidade…
O medo de enfrentar o que não quero ver e a impotência diante deste medo atira-me para um poço, o da culpa.
Na verdade, pelo facto de sentir que nunca fui aceite pelo que fui e sou, de perceber que não era capaz de corresponder às expectativas que esperavam de mim, de passar de fracasso em fracasso emocional, fui enfraquecendo e ficando extremamente manipulável no sector afectivo.
Assim, tenho visto a minha liberdade diminuir e a culpa aumentar.
Penso que, para já, o monstro nº 1 está identificado, só que ainda não sei o que fazer.
Estou numa sucessão de causas e efeitos incompatíveis com a felicidade.
A NAVE ESPACIAL NÃO TEM EXAUSTOR,ESTÀ EM RECICLAGEM DOS FUMOS ÀCIDOS
O Joaquim Cagarrossáurio é um filho da puta que censura os comentários
Todos mentem e não se pode culpar só a Dona Albuquerque e este Governo .
Já se esqueceram do que o anterior Governo do depravado e corrupto Sócrates ?
Tanto os anteriores e actuais governantes têm todos culpa no cartório .