A Mulher Merkel ist Stark

MerkelPodem muitos e muitas não gostar das opções tomadas pela democracia alemã que escolheu repetir Merkel, a Nua e Crua, e ainda com mais respaldo; pode António José Seguro dizer que não aceita mais cortes aos quais o Estado Português está forçado pelas lógicas disciplina orçamental da Merkel; pode a Esquerda Portuguesa alardear outro caminho nunca dantes percorrido para enfrentar Credores, mesmo com o reforço democrático de poderes concedidos à Merkel, nossa Credora por excelência, o certo é que terem os alemães votado tão massivamente nessa mulher corresponde à caução esmagadora das políticas dessa mulher, no plano interno e no plano mais alargado europeu. Doravante, pode a nossa Esquerda e até o nosso bom senso ter argumentos anti-Merda-Merkel, argumentos anti-austeridade e anti-correcção abrupta do défice, a democracia alemã disse que assim é que está bem e que já passaram pelo mesmo sob Gerhard Fritz Kurt Schröder. Ad augusta per angusta, portugueses. Como eles. O que é que podemos fazer para ter uma economia forte e à prova de corruptos e demagogos como a economia stark tutelada pela chancelerina Merkel?! Ter paciência. Não há nada a fazer. Primeiro a solvabilidade do nosso País; primeiro o equilíbrio orçamental em simultâneo com algum crescimento. Depois, só depois, alguma folga no baraço que nos enforca. Mais economia. Menos Estado-Corrupto. Como eles.

Comments

  1. nightwishpt says:

    “Primeiro a solvabilidade do nosso País; primeiro o equilíbrio orçamental em simultâneo com algum crescimento”
    Ora bem, mesmo que a treta que diz fosse verdade, onde está isso? O défice de 8% entra nesse equilíbrio orçamental? E as novas rendas aos privados, também?

  2. Maquiavel says:

    A democracia alemã escolheu não repetir a Merdkel.
    Porque a maioria dos eleitores (58,5%) não votou na nojenta.
    Tanto que o partido da nojenta ficou com 49,4% dos deputados, o que é à justa menos de metade.
    Vitória de Pirro, se os outros partidos souberem estar à altura das circunstâncias, e eleger Peer Steinbrück como Chanceler.

    A noçäo de democracia destes direitinhas…

    • Joaquim Carlos Santos says:

      Homem, essas contas parecem saídas do ânus de uma baleia obstipada: 58,5% formam uma unidade de pontos de vista? Formam uma unidade política? Saberão os partidos alemães estar à altura dos delírios portugueses e eleger Peer .|. Steinbrück?! Não me parece, a não ser que esse plano esteja a ser concebido na sede do BE em Lisboa. Se o plano é português, pode resultar.

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