da literatura. Clara Ferreira Alves leu o romance “inspirado” na vida de Calouste Gulbenkian e chama os bois pelos nomes.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
da literatura. Clara Ferreira Alves leu o romance “inspirado” na vida de Calouste Gulbenkian e chama os bois pelos nomes.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Li apenas um livro de JRS, não me lembro qual, mas sei que logo no início um tuga prof universitário ia ao Egipto. Ao sair do hotel após o checkin, engatava logo (ou era engatado por ela) a gaja mais boa do egipto. Ri-me com esta situação mais do que com um bom episódio da “Família Moderna”.
Li o resto do thriller. O JRS sabe criar guiões de histórias interessantes com suspense a la dan brown.
O problema é que a escrever ainda é mais foleiro que o dan brown (o que não é fácil).
Eu não sou escritor, mas na altura pensei que se tirasse do livro as cenas idiotas e incredíveis (e que não faziam falta nenhuma, era possível meter a gaja boa com o tuga sem ser tão risível), e se cortasse os lugares comuns ficaria um livro de entretenimento jeitoso.
Aí discordo da Clara, pois se eu era capaz (acho que era) de extirpar o livro da trampa mais mal cheirosa, o JRS também seria de certeza capaz. O problema é o que leitor típico dele é “básico”, come tudo, portanto não lhe interessa andar armado em EÇA, a rever o livro meia dúzia de vezes. COm o tempo que isso levava, escreve 3 ou 4 livros mais.
Adoro Eça (acho que nem devia estar citado numa análise de JRS, e por isso peço desculpa ao falecido), mas também gosto de literatura de entretenimento. Comparem o JRS a um livro de Daniel Silva da série Gabriel Allon e têm diferença como de água para vinho.
É claro que concordo com a Clara no que diz de John Le Carré.
Não o citei porque senão era mais um a quem tinha que pedir desculpa, e este está vivo.
Na minha opinião, Daniel Silva e John Le Carré não estão assim tão distantes. Um na óptima literatura de entretenimento, outro na literatura e ponto.
Já o pivot da tv está anos luz de Daniel Silva, e nem deve ser metido na mesma frase que o mestre da literatura de espionagem e geo-política.
Isto está sem comentários há 3 anos, mas li hoje pela primeira vez um dos “romances” de J.R.Santos, e resolvi ver se outros tinham a mesma opinião que eu. Desde o início do livro, uma cópia foleira e evidente de Dan Brown (do qual já li 5 livros). Com uma narrativa pouco meticulosa, e estilo medíocre, fico espantado como é possível estes livros terem o sucesso que têm, ou sequer alguém comprar um 2º. Enfim, não devia ficar espantado no país onde o desporto rei das massas é o futebol.