E anda Seguro a engonhar: «… manutenção do actual regime de pensões só é possível com uma economia saudável, baseada na produtividade e emprego.»
Acorda, Seguro!
09/10/2013 by
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
E anda Seguro a engonhar: «… manutenção do actual regime de pensões só é possível com uma economia saudável, baseada na produtividade e emprego.»
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
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Com filhos da puta em são bento a sacarem 10000 por mês e oxigenadas a ganhar milhares depois duns anos de trabalho a ver bpns passarem, também concordo.
De resto, quem não percebe que o Keynesianismo é a realidade e só penso é nos seus previlégios bem que merecia um tronco pelo cú acima.
Concordo. Uma locomotiva.
Isso é que é para corrigir e espero que se corrija.
Mas quê, é ao Seguro que cabe a tarefa de desenvolver “uma conomia saudável, baseada na produtividade e emprego”?
Pelo contrário.
Também não, ora essa.
Em Portugal cada vez há mais reformados e cada vez menos pessoas no activo. Não é difícil concluir que se nada for feito entretanto o actual sistema mais dia menos dia colapsa.
Podiam, sei lá, deixar de as obrigar a ir lá para fora. Só uma ideia.
Ou então obrigar as pessoas a foder mais. O PC podia propor essa – no que teria todo o meu apoio -, juntava-se à Igreja na luta contra o preservativo e era ver o povo todo a ter filhos. Entretanto, mais realisticamente podia-se reformar o sistema de reformas, passe a redundância, e fazer com que as pensões assegurassem apenas o mínimo necessário a uma vida digna. Se o cidadão, nos seus anos de velhice, quiser mais, que poupe enquanto está na vida activa.
Há muito que se passou esse limite.