João Luís Pinto defende a “liberdade” de uma empresa farmacêutica portuguesa (a Logifarma, que entretanto limpou o seu Facebook de críticas) reter um medicamento anticoagulante utilizado na prevenção de AVC. A ausência deste medicamento nas farmácias pode provocar mortes, mas provavelmente a Logifarma preferia o lucro acrescido de uma exportação.
Agora ficou indignado por eu ter sugerido que a ausência desse mesmo medicamento colocasse a sua própria vida em perigo. Para a turba de idiotas neoliberais o facto de a indústria farmacêutica ter um procedimento criminoso é legitimo e normal, mandá-los provar do seu veneno é coisa do Maduro (sim, esse mesmo que acabou de ganhar eleições municipais na Venezuela, depois de combater a típica especulação e açambarcamento com que reage o grande comércio quando as coisas lhe correm politicamente mal).
Estamos esclarecidos. É mesmo de uma ideologia de assassinos que se trata.
A sonegação do Varfine constitui dolo e pode, em casos extremos, ser homicida. É muito mais grave que a embriaguês ao volante. À atenção do Ministério Público. Não se trata de economia; trata-se de vida ou de morte.
José Neto
Mas este governo e a gente que o “embala” quer lá saber da vida de alguém, a não ser da sua? Não é uma ideologia (a dos neoliberais) de assassinos. São mesmo asssassinos.
Precisava falar com Joam Roiz, mas nao tem a ver com isto somente vi aqui 1 modo de o contactar.
Muito lhe agradeço se me puder responder para .
ladyvalleflor@gmail.com
Maria Pereira..
Pode faltar esse medicamento a ministros e suas excelentíssimas famílias? Isso seria muito preocupante.
Agora se falta ao zé da esquina, isso não é problema, é o mercado livre a funcionar.