Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Irrevogável” custou… 2,3 mil milhões. A palavra mais cara do ano. Quer dizer, da década.
Estado deixou prescrever mais de mil milhões em dívidas fiscais
Só aqui temos mais de 3 mil milhões. Se pensarmos que o chumbo do Tribunal Constitucional impediu o roubo de 338 milhões, já dá para ver a escumalha que temos no “governo”. É a ideologia, estúpido!
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OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
…e só se vê um partido.
Onde? No sítio do costume (pdf).
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
Quem és donde vens para onde vais?
Sou o Bocage venho do Nicola
Vou para o outro mundo se disparas a pistola.
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Aconteceu ao Bocage em trânsito de Lisboa para Setúbal, acontece ás pessoas e ás instituições, serem interpeladas por vezes ameaçadoramente.
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Qual é a lição que podemos tirar disto? Fomos apanhados!
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Quem anda à chuva, molha-se. Mas esse é o tempo que temos e é suicídio ficar em casa, esperando que a chuva passe. Mas um homem no meio de um temporal, perde as referencias, não se consegue situar, não sabe donde vem nem para onde vai mas, se parar morre, vai na enchente. Haverá muitas causas, que nos trouxeram aqui, mas penso que a causa primeira é a Globalização. Não metemos nela, nem prego nem estopa, mas é assim que este processo funciona. Bismark, o ancestral da senhora Merkel, explica; “Quem toma conta da carteira tem o poder, manda”. Como quem diz, somos nós, quem mete prego e estopa!
Nos casos acima referidos, nem o Bismark, nem a Merkel são para aqui chamados. São opções ideológicas do ganapo e do vice. Quem disse que queria além da troika foi o ganapo. Quem exibiu, todo orgulhoso, a foto do telemóvel foi o “pentelho” Catroga. O objectivo é destruir o que resta do 25 de Abril. E estão a conseguir.
A ideologia é uma palavra curta, nela a aparência não revela a essência, dá para tudo e mais alguma coisa, sabemos que muita vezes não respeita o princípio fundamental da condição humana;
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“os homens nascem livres e iguais em direitos e dignidade, são dotados de razão e de consciência e devem agir entre si em espírito de fraternidade”.
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“Declaração Universal dos Direitos do Homem.
O Portela tem razão. A ideologia é uma palavra curta para explicar o comportamento deste “governo”. Talvez a psicopatologia nos ajude.
E permita-me que acrescente: as ideologias devem estar ao serviço das pessoas e não o contrário. Fez bem em lembrar a Decl. Univ. Direitos do Homem.
Bô post Portela, quer dzer, comentário.