A praxe em Coimbra é bué de voluntária

Eis um exemplo de completa ausência de pressão sobre os novos estudantes, que como diz o presidente da DG têm um primeiro contacto com a AAC e só depois com estes colegas mais velhos que carinhosamente lhes concedem o livre arbítrio de serem ou não humilhados, perdão, praxados.

No ano seguinte estarão a fazer o mesmo aos novos alunos, e etc. etc. etc.

Ainda há reitor? onde pára a polícia? o bullying não chega às universidades?

Comments

  1. joao says:

    segundo o que aconteceu hoje nos PeC isto nunca aconteceu

  2. João José Cardoso, vais ser trupado.

    Já temos a tua morada e vamos-te “caçar” e cortar o cabelinhos todos da cabeça até não sobrar um único e no fim vais levar com a colher de praxe nas unhas até elas te saltarem dos dedos.

    Se isto não bastar para te calares, ainde te vamos enfiar a moca lubrificada com manteiga de vaca pelo ânus acima até parares de ganir.

    • E logo manteiga de vaca…

    • Nightwish says:

      Ui, que fortes, até precisam de ir em grupo. Assim ficam provado que têm toda a razão.

    • Maria Vieira says:

      Cobardes. Baixo nível.

    • Quem és tu, Oh palhaço?… andas a usurpar títulos fictícios?… não te identifiques que ainda acabas rapado, pá!

    • Pois... Mas são verdes... :) says:

      Dux… Para com isso, senão vou-te comer a ti também… Vê lá se não vais na ONDA que não vêz… Deixa-te de “merdas”… Uma coisa é o certo, outra coisa é o errado… 🙂

      Sr. Cardoso, eu sou o rapaz da nota, não me vou identificar por razões óbvias, mas é para que saiba, estes Srs. aproveitaram a sua “brecha” e foi por isso mesmo que lhe deixei a mensagem ontem ” Queres dar nota a esta?! “…
      Deixe de responder a estas coisas, e tenha sempre presente, que este tipo de coisas é o que mais há…

      Para ti DUX “DOUCHEBAG”… Vê lá se não te cai a mão, ou pior que isso… Tenham respeito uns pelos outros s.f.v….

      • Pois... Mas são verdes... :) says:

        É que comigo as coisas acontecem sabes, tipo “magia”… Nem tentes… 🙂 (DUX BAG)… 🙂

  3. Carlos says:

    CARNEIRADA.

  4. Bento 2014 says:

    HERÓIS DE CAPOEIRA. Hoje quem praxa sou eu de alto a baixo, a torto e a direito. Desde logo o governo não tem nada que dialogar directamente com associações de estudantes mas sim com as reitorias parcialmente ou em conjunto. No modo agora adoptado quebra-se uma natural hierarquia de responsabilidades e competências que nada abonam em favor da dignidade de cada organização. Tudo o que role á margem desse âmbito e que indicie práticas abusivas incluindo a suspeita de crime deverá ser tratado no âmbito da justiça comum. Assim andam a gastar o nosso dinheiro e mesmo a pactuar com assuntos de faca e alguidar que só cabem no seu foro próprio. Se as praxes constituem apenas actos de selvajaria então deveriam acabar radicalmente. Mas não, porque com gente civilizada é possível fazer umas brincadeira que não agridem e não diminuem, antes aproximam. Sem contemplações deveriam ser interditas em locais fora do espaço de estabelecimento a que digam respeito ou escolha de local adjacente conhecido e acordado com a reitoria, constituindo crime público esse desrespeito (fora o resto) com os culpados sujeitos a condenação que poderia levar a pena de prisão efectiva sempre que esta condição não seja cumprida.
    Deixo uma analogia: COM UMA FACA DE COZINHA, QUALQUER UM TANTO PODE MATAR UMA PESSOA COMO UMA GALINHA.

  5. Ferdinand says:

    A Merkel se quiser pode levar os “doutores” das praxes para trabalharem na construção civil na Alemanha!

  6. Cabos de faca no cu:

  7. PQP a Praxe! says:

    A alarvidade de um tal gajo da Lusófona, que parece que era o anterior Dux, demonstra bem que estes casos são de polícia, mas também de psiquiatria. Dizia a criança que quem viu os seus falecidos colegas a rastejar com pedras nos tornozelos mentiu.
    A primeira medida a tomar deveria ser a criação de Associações de Pais e Encarregados de Educação nas Universidades. Se estes grupelhos não têm capacidade para ter autonomia deverão ter quem se responsabilize por eles.

  8. Joana says:

    Aprendam a investigar antes de publicarem, isto é uma aula fantasma, ou seja, tudo combinado e o “caloiro” que se declara anti-praxe é doutor. Falam do que não sabem 😉

    • Vamos por partes:
      – desde quando é que um aluno do 2º ano é doutor? se a praticas ao menos estuda a praxe.Quanto muito seria um semi-puto. Doutor como é óbvio não existe na hierarquia. Já ontem desmascarei um tolo de outra universidade que não percebeu o que significa bicho. Estás com sorte, hoje não me apetece (e de qualquer forma isto foi filmado no Japão).
      – já me tinham avisado quanto a esse argumento da “aula fantasma”. Está ao nível do “a praxe é outra coisa”.
      – sei muito bem o que é uma aula fantasma, não tem absolutamente nada que ver com isto, porque a sua piada está em convencer o caloiro de que está numa aula a sério. Era uma das coisas que a praxe, nos idos de 80, tinha com a sua piada, uma mera partida.
      – mesmo que fosse uma representação o seu objectivo e efeito seria o mesmo: aterrorizar quem acaba de chegar a Coimbra, intimidá-lo a aceitar a praxe.
      E essa é a questão. Isto nunca aconteceria no tempo em que a praxe tinha regras, e é um caso de reitoria e/ou polícia.

      • Artigo 9º do Código da Praxe Académica da Universidade de Coimbra:
        «As categorias de “bicho”, “caloiro nacional”, “caloiro estrangeiro” e “novato” têm a designação genérica de “animais” e as de “semi-puto” e superiores, a de “doutores”.»
        De resto tens todo o direito à opinião, só não devias corrigir as pessoas com informações falsas..

    • não é uma aula fantasma mas se fosse a ideia seria a mesma, intimidar quem se declara anti-praxe. os outros ao ver quem se declarou anti tão injuriado receariam ser maltratados do mesmo modo.
      vermes despreziveis.

  9. Vítor Barreto says:

    Isto é uma aula fantasma … Não sei se sabem o que é ? E o aluno que se acusa anti-praxe nem é caloiro e um infiltrado, Por isso não tenham este video como exemplo…

    • Que Nada... says:

      A aulas fantasma assisti eu e não são assim…
      Uma aula fantasma é credível. Isto é bullying e delinquência. Sem freio. Como os meninos das academias militares. Não é próprio duma instituição de ensino.

      • Vítor Barreto says:

        Se calhar deviam não estavas la no inicio para ver … Antes disso tivemos uma aula de cinesiologia em o professor expulsou alunos por falarem, atirou telemoveis pela janelas ( tudo na brincadeira claro e claramente planeado) entre muitas outra brincadeiras, os alunos sabia perfeitamente que era na brincadeira.

  10. Daniela says:

    A sério? isto é uma aula fantasma!!! Se vissem desde o principio até ao fim, a imagem transmitida era totalmente outra! Já agora, se publicas tens de contextualizar..

    • Quem publicou, claramente um defensor da praxe, contextualizou assim:
      “A praxe académica é um conjunto amplo de tradições, usos e costumes que se praticam e repetem ao longo dos anos no foro universitário, e cuja Alma Mater é Coimbra. Fortemente ligada ao conceito de praxe académica, está a tradição de integrar os caloiros na sua nova escola e nos próprios costumes, pelo que a praxe tem também um ritual iniciático fortemente hierarquizado. Esta ligação é forte de tal modo que por muitas vezes se confunde o conceito de praxe, que é o conjunto de todas as tradições e rituais com o de “gozo ao caloiro”.”
      para mim chega.

  11. Que imbecilidade. Praxe não é terror. Isto entra no âmbito da psicologia de grupo que leva pessoas normais a actos inomináveis quando em turba.
    Fico com vontade de ir falar com o menino para me declarar anti-praxe.
    E isto é cá dentro. Não é no politécnico de coselhas ou o raio que o parta. Uma vergonha que não pode ser ignorada.
    É óbvio, para mim, que isto não é Praxe. Mas também é óbvio para mim que isto é praxe, pois, pelo vistos, é prática.
    E como distinguir se, a Praxe é assim como que uma espécie de direito consuetudinário onde as regras e costumes são passados pelo uso e pelo exemplo? Quer dizer que muito se perdeu algures na passagem.
    Eu, por mim, declarava o agitador mór desta turba como «estudante-branco» e o resto da turba ficava impedida de exercício de praxe.

  12. Maria says:

    Isto é uma aula fantasma. Nesta altura, já todos os alunos recem chegados à faculdade sabem que isto é uma brincadeira. O aluno que se declara anti-praxe é um “doutor” de 2º ano. Depois desta situação, há alunos que se declaram anti-praxe sem qualquer problema, sem serem insultados ou postos de parte.

  13. Maria says:

    Este video, em concreto, é de uma aula fantasma. Nenhum doutor pode tocar nos caloiros restando apenas gritar em plenos pulmões as músicas da faculdade. A parte da explicação de anti-praxe aos caloiros é sim, um pouco distorcida mas simultaneamente verdadeira. E conheço caloiros das mais diversas faculdades que se quiseram declarar anti-praxe mesmo após essas ”ameaças e pressões” que tanto lhes querem chamar. E o que nós, doutores mas primeiramente estudantes universitários, fizemos foi conversar calmamente com os alunos em questão, transmitindo-lhes a verdadeira essência da praxe e declarando a que nada são obrigados. E a verdade é que esses mesmos caloiros, hoje em dia, são orgulhosos dos seus dias de caloiro e são bons doutores! Sim, existe pressão, como em tudo na vida. Como na televisão, como na rua com toda a publicidade, como no emprego com o chefe mal disposto. Ou mesmo em casa, com as entidades paternais e/ou estudos. Mas ninguém é obrigado a estar ali. Inclusive, todos os caloiros que se submetem a este tipo de coisas, que são essencialmente no primeiro dia/semana, têm perfeita noção para o que vão e do que vêm. Daí voltarem, vezes sem conta.

    • Outra a chamar doutor a um estudante. Tou aqui tou a fazer queixa ao João Luís.

    • Tiago V says:

      Que enorme esforço de negação que andam a fazer os supostos “doutores”. Dizem que é uma aula fantasma e que é tudo uma encenação. Parece uma noticia daqueles casos em que um homicida vem dizer que confrontou a sua vítima de revólver carregado e devidamente apontado apenas para o assustar… entretanto o resultado foi igualmente fatal.

      Recém-chegados de gatas, joelhos, ou sentados de olhos no chão. Ambiente claramente intimidador com gritos, insultos e palavras de ordem a favor daquele colectivo que ali estão a tentar criar e contra os que não se revejam. Que interessa se o primeiro estudante a sair da sala é do segundo ano… a mensagem está lá forte e clara.

      Quanto às palavras dóceis para com os que depois disso se manifestarem anti-praxe, eu também as ouvi quando ao fim de quatro horas de praxe percebi que aquilo não passava disto que vemos nas imagens. Não em Coimbra, no Porto, mais concretamente no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, e da voz de um tal “colher de pau”.

      Verdade seja dita que moderou o tom e o volume com que me falou mas no conteúdo repetiu o que se ouve aqui no video: se não és praxado, nunca serás ninguém aqui na universidade e não poderás ir aos eventos académicos.

      Um tipo fixe, sem dúvida.

  14. PQP a Praxe! says:

    “Sim, existe pressão, como em tudo na vida.”
    Estás a pressionar-me, Maria? 😉

    • Maria says:

      Expliquei a perspectiva de alguém que foi caloira e doutora e que sempre teve orgulho e respeito pelo traje académico.
      Obrigada pela tua! 😉

      • PQP a Praxe! says:

        Deveria ter dado a resposta aqui, mas saiu abaixo. Queira descer um pouquinho, Maria. 😉

  15. Luis Reis says:

    É pá, o que esta malta se esforça por ter “aulas”, mesmo que sejam “fantasmas”. E os “titulos”? “Doutores”, ainda que entre pares! Realmente dona Joana, não sabia…mas a “imagem”,não só desta, mas de tantas outras,é “belissima”…

  16. PQP a Praxe! says:

    Maria, na Lusófona começam mais baixinho. Começam em “bestas”. O Relvas não deve ter passado da base.
    E porque tem de se associar o traje, a serenata, a AAC e um copo com os amigos à “integração” animalesca de quem não pediu para ser integrado?
    E olha que eu até gosto de ser dominado, mas com jeitinho, Maria. 😉

  17. Pedro Silva says:

    Acho que todos deviam ler isto! É parte de um e-mail enviado à Sic por mostrarem este vídeo na perspectiva errada: este vídeo mostra o que é chamado de “aula fantasma”, que não é nada mais nada menos que uma brincadeira. Nesta praxe, se assim quiserem chamar, é feito uma espécie de teatro com os alunos do 2º e 3º aos recém chegados caloiros. Essa “aula fantasma” começa com o diretor e os restantes elementos do quadro de docentes e deixar a sala depois de uma breve introdução ao funcionamento da faculdade, momento este que é procedido da entrada de um “suposto professor” que na realidade é um doutor de 2º ou 3º ano não trajado. Esse doutor finge que vai dar uma aula e são feitas as mais diversas brincadeiras sobre os mais diversos temas universitários. A meio da “aula” ouvem-se cânticos realizados pelos doutores, que em seguida “invadem” a sala, momento o qual em que começa o tal vídeo.

    Depois da “invasão” os doutores começam com as praxes habituais: dizer aos caloiros para se debruçarem sobre as mesas e olhos no chão (momento este que segundo anti-praxistas é descrito como um momento de humilhação, quando na verdade é um momento de respeito pelos mais velhos e que em nada humilha visto que estão 160 futuros colegas a fazer o mesmo e quem está a “mandar” fazer tal coisa já passou pelo mesmo). Em seguida é feita a pergunta se alguém se quer declarar anti-praxe e aí começa uma nova brincadeira, onde um doutor que se fazia passar por caloiro finge ser anti-praxe e aí começam os restantes seus colegas a dizer o que se ouve no vídeo. Apesar de na altura os caloiros poderem ficar “com medo” de ser anti-praxe (situação bastante improvável visto que naquela altura já praticamente toda a gente tinha percebido que era uma brincadeira), momentos a seguir à saída da sala já todos os caloiros sabiam que tinha sido tudo uma brincadeira.

    Ainda no próprio dia e dias seguintes a quando da realização de praxes foi sempre dito que quem não quisesse não era obrigado a ser praxado e que não deixaria de se integrar por isso, acrescentavam apenas que seria divertido e haveria uma maior facilidade de integração pois estariam a conviver com os colegas e a conhecê-los, facto este provado com algumas praxes em que é mandado aos caloiros irem perguntar qualquer coisa a outros seus colegas ou a realizar tarefas ou brincadeiras em grupo, como por exemplo: um caloiro anda às voltas a dizer “tenho o cú a arder” e um colega seu vai atrás a dizer “anda cá que eu sou bombeiro” e atrás desse vai outro a dizer “eu tenho a mangueira maior”. Ao realizar esta brincadeira toda a gente se ri, inclusive os próprios praxados, e é um momento de convívio e brincadeira entre os intervenientes.

    Tudo isto para dizer que eu, tal como muitos milhares de estudantes universitários espalhados pelo país, estou profundamente descontente com a imagem negativa que andam a passar das praxes quando a realidade é totalmente o oposto, salvo raríssimas exceções. E fico ainda mais descontente por tentarem provar isso com um vídeo que apesar de dar a entender um lado negativo das praxes, não foi devidamente explicado e justificado o porquê de tais atitudes explicitas no mesmo.
    …”

    Agora vejam se abrem os olhos e vêm a realidade e não o que os noticiários querem que vejam (de certa maneira isto lembra-me os burros, que usam palas para só olharem em frente para onde os donos querem que olhem. Não sabia era que também se usava o mesmo método para as pessoas…)

    • Doutor do 2º e 3º ano. Pois, começo a desconfiar que vocês, todos, nunca meteram os pés em Coimbra.
      Quanto ao resto, mesmo que fosse verdade, e duvido mesmo muito, ia dar ao mesmo.
      Lavem a cabeça dos vossos fantasmas, e já agora aprendam o que são aulas fantasmas, essa sim um praxe perfeitamente aceitável.

      • Joana says:

        Faz-te mais confusão usar o termos doutor do que toda a discussão em si? quando dizemos que é uma aula fantasma referimos-nos à parte final dessa aula onde já toda gente sabe que é tudo combinado,, inclusivé os caloiros! Deixem de generalizar e utilizar videos e fotos fora do contexto. Pessoas com mentes fechadas acham que a praxe nao passa de humilhação, talvez essas pessoas tenham tido uma mente fechada e nem as tenham experimentado, daí esse pensamento. Quem vai às praxes, sabe como é e sabe o espírito que transmite. Se a ti esse espírito te faz confusão, lida com isso, deixa-te de tretas e tentar mostrar que sabes mais que os outros so porque queres antes chamar pasteranos ou putos 😉

        • O espírito não me faz confusão nenhuma. A prática faz-me muito pior do que isso.
          Quanto a terminologias. estás só a insultar a toda a memória do tal espírito e a dar o maior dos argumentos a quem acha, como eu, que hoje em dia a praxe é a mesma treta em Coimbra ou na Lusófona.
          Deve ser das mentes que se abriram às tradições dos outros.

    • PQP a Praxe! says:

      É de mijar a rir. Onde me posso inscrever para participar desses momentos Monty Python? 😉

  18. Alguém says:

    Tem-se caído num erro muito grande quando se trata a praxe como um bando de delinquentes que está ali para chatear o miolo aos caloiros … meus amigos, se há malta que não faz as coisas direitas (não estando a questionar este vídeo dado que não tenho conhecimento de causa) não significa que tudo seja igual … Só porque um médico faz borrada a examinar um paciente não significa que todos os médicos façam borrada … Cumprimentos

  19. Maria Vieira says:

    CAMBADA DE PSICOPATAS que têm aumentado na sociedade.

  20. Pelos vistos vai ter que se explicar tudo desde o início… é que depois de ter que explicar o que não é Praxe ainda se tem que explicar que isto não é uma «aula fantasma»?!…
    realmente algo se perdeu na transmissão…

  21. Maria says:

    A verdade é que ninguém quer melhorar a situação. O nosso país está coberto de alunos/pessoas (desculpem se usei o termo doutor onde não devia, aliás, acho que isso é realmente o maior problema daqui discutido!) que só sabem criticar. Vocês todos conseguem criticar a situação de mil e uma maneiras. Mas dar ideias para agradar a maioria e acabar com estas trajédias que se têm vindo a suceder ou falar sempre sem ter uma intenção maliciosa, é impossível. É deste tipo de pessoas que é feito o nosso país. Deixo aqui o meu ultimo comentário quanto a este assunto, visto existirem coisas mais importantes e que valem realmente a pena serem discutidas. Um bem haja a todos vocês, que criam sites, debates, discussões e ideias de mente fechada.

  22. Faka says:

    Aula fantasma tudo o que foi escrito nesta pagina è falso epa que burros! O rapaz que se declara anti praxe é infiltrado!!!

  23. caixrlobers says:

    Tanta gente a falar e escrever do que não sabe!… Mete dó!…

  24. Carlos says:

    Se é uma aula fantasma ou não, a história vai dar ao mesmo, é ridículo, demonstra falta de inteligência, e isso terá que vos acompanhar até ao fim não é culpa vossa, possivelmente nunca vão conseguir perceber nada por isto mesmo, falta de inteligência.

    • Filipa says:

      Chama-lhe falta de inteligência, então. Aliás, muitos de nós acabam cursos com boa média mas é porque temos essa falta de inteligência. Aliás, muitos de nós trabalham e estudam para pagar as nossas próprias propinas que são – extremamente acessíveis, ’tá claro – mas mesmo assim, a falta de inteligência está em nós. Ou é só no que toca à praxe? O resto do dia somos seres inteligentes e estudiosos. Vocês vêm para aqui, falar do que não sabem, do que não viveram e do que não gostam. Há gostos e gostos. Há praxes e praxes. Há universidades e universidades. Há pessoas e pessoas. Querem generalizar? Falemos no aumento das propinas e nos cortes nos professores!
      E já agora, tendo eu terminado o meu curso e depois de tudo a que assisti, digam-me o que é mais humilhante: Um professor que maltrata verbalmente um aluno, em frente de outros 100, insultando-o e gritando só porque lhe correu mal o dia ou um grupo de alunos a serem colocados de 4, todos juntos, participando em actividades e jogos? SIM, porque há actividades e jogos e não ”pressão” de que tanto gostam de apelidar. Porque não me venham com tretas mas as praxes são marcadas, hora e local. Só aparece quem quer. Ninguém vai buscar estes estudantes a casa!
      Outra é vocês, os anti-praxe, estarem supostamente a proteger os novos alunos (caloiros). Eu já fui caloira e não precisei que ninguém me protegesse. E segundo sei, até agora ninguém precisou. Inclusive, quem é praxado no ano a seguir está a praxar. É assim a vida. E perguntei-lhes se não gostaram/gostam! E quem não gosta, não praxa nem é praxado! Ponto final! Se fosse assim tão impossível tornar-se anti-praxe não tínhamos tantos como temos, estejam descansados.
      Saudações académicas!

  25. Isto é linguagem de “universitários” ?? de que universidade ?? do FaceBook ?’ ou de algum Blog ?? Ou não é conversa e é apenas “mino” ?? Não percebi mas não me expliquem – mas já agora completam os “saberes” em Bolonha que dá muita ficha na europa

  26. E mimo por mimo escrevam praxe com ch por causa do AO –

  27. Com ch é muito bom e lê-se bem – com “x” se me perguntarem porquê lá tenho a chatice de ter que empinar umas coisinhas de latim para escrever correcto – ah correcto com “c” ou sem ?? – tanto faz – estou a escrever mal porque se calhar sem é cem – já não sei escrever – bebi um shot e fiquei zonza – já não escrevo coisa com coisa

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