Percorre 10 km a pé para levar filha ao médico

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Isto é para quem diz que temos estradas boas demais, sem utilidade alguma e governa no conforto dos gabinetes esquecendo que o país real não é só o Terreiro do Paço

Comments

  1. José Peralta says:

    Isto é o País a morrer todos os dias às mãos destes canalhas, coelhos, portas, albuquerque (um pedregulho de gelo com pernas…), arnauths, motas soares, relvas e muitos mais !

  2. Portugal estende-se da cidadela de Cascais até à Ponte do Carmona em Vila Franca de Xira; o resto é acidente.

  3. Nightwish says:

    Opah, são mal-dicências, o Paulo Macedo é um excelente ministro… sigh.

  4. Fernando Torres says:

    Gosto do assomo ao mostrar o País a que chegámos!
    Leia, por favor aqui:
    http://www.ionline.pt/artigos/portugal/alipio-dias-mandei-fechar-banco-borges-10-da-manha-no-25-abril-ja-nao-tinhamos

    O final é bom!

  5. Rosete says:

    Existem cortes que limitam a qualidade dos cuidados de saúde.
    No entanto, vemos (na foto) automáveis a passar por aquela estrada e não houve qualquer préstimo de boleia.
    O problema não é exclusivamente a retirada do Estado na responsabilidade de financiar estas funções, mas também a perda de valores que outrora nos definiam.

  6. Maria Elisa says:

    E as carrinhas que as juntas freguesia disponobilizam para levar gente ao «preço certo», por exemplo, não poderiam e deveriam fazer este serviço?…

    • José Peralta says:

      Tem razão !
      Mas, salvo melhor opinião, tomei como verdadeiras as declarações da Junta sobre a (in)disponibilidade da sua carrinha, da ambulância dos Bombeiros e até dos taxistas.

      E também da intrangisência dos responsáveis locais da “Saúde”, em não pôrem um médico uma vez por semana, na sede Junta que, (e volto a fazer fé no que o autarca diz) tem condições para isso. !

  7. Fernando Torres says:

    E foi aqui que chegámos:

    Por favor são 26 segundos, desde o segundo 36 até ao minuto deste video..

    Medo!

  8. Maria de Almeida says:

    Não percebo a relação deste vídeo com o post…

    • Cara Maria de Almeida,
      A relação, no meu ponto de vista, é que muita gente se embebesse a ver programas deste tipo e quejandos, então na área desportiva são aos mais que as mães, com soluções milagrosas para todo o mal que grassa no futebol, enquanto o país real é aquela retratado neste seu post fica para segundo plano, porque não dá viabilidade habitués do costume.
      Veja naquilo que se transformou a nossa televisão!

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