Urban String Music

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O G… é meu amigo de infância.
Já em miúdo ele transbordava musicalidade, hoje é violoncelista e vive a existência complicada de quem almeja fazer profissão desta arte incrível que é a música.
Talvez seja ignorância minha, é verdade que estou desligado de muitas coisas consideradas comuns e normais na “nossa” sociedade, mas esta apanhou-me desprevenido: multado por não ter licença de músico de rua? Eu entendo que seja necessário ter licença para conduzir um veículo pesado, por exemplo, é potencialmente perigoso e há uma responsabilidade que tem de ser assumida pelo condutor. Mas para tocar música na rua? Há o risco de pegarem numa pandeireta ou num oboé para desatarem à pancada com o dito cujo? Ou será que têm medo que possam andar por aí fazer fortunas a tocar na rua? Epá, músicos de rua, cuidado com eles.

O G… desabafa: “país de palhaços“. Antes fosse. Mas depois teriam de arranjar licença…
Update: soube agora que avisaram o G… que teria mais problemas se postasse a foto. A censura só reforça a partilha.

Comments

  1. Pois…ao ler este texto o meu pensamento levou-me de imediato para o tempo em que o Salazar governava. era preciso tirar licença para cada televisor que se tivesse em casa, licença para usar isqueiro. No caso das multas só vou dar um exemplo: andar descalço era proibido, num tempo em que não havia qualquer apoio social e em que a miséria grassava por todo o País.As crianças tinham que fugir quando viam a polícia para não serem levadas para a esquadra.
    O 25 de Abril abriu as portas para um Portugal Novo, este governo está a levar-nos para o passado.

    • antonio goncalves says:

      Por favor !!!!! o governo tem culpa ?! esta licença foi criada pela camara !!!! sabe do que está a falar ?! Não ? então, por favor, informe-se !!!!

      • Por Favor!!! Eu referi-me ao autor da licença? O texto é muito claro, e sei o quis dizer: estamos a voltar (sub-repticiamente) ao tempo em que era preciso tirar licença para tudo, ( como por ex: para usar isqueiro, pois claro, porque era preciso proteger a “indústria fosforeira”, assim como todas as indústrias que pertenciam aos grandes grupos económicos). Eu não tenho que me informar sobre o que escrevo, António Gonçalves.
        Tenha um bom fim de semana!

      • Alexandre Carvalho da Silveira says:

        O policia é municipal, vê-se bem no cinto e no capacete. É um caça-multas ao serviço dos socialistas que governam a capital. É só sacar!

        • Egbert says:

          Ao serviço dos socialistas que governam a capital, ou dos liberais que governam o país, qual é a diferença? Somos sempre nós a pagar… E não há uma opção melhor que a outra.

      • Luciana Ribeiro says:

        Ahahaha, é CLARO que o governo tem culpa, nao direta mas indireta. Que culpa teve o chefe maximo da policia quando os policias invadiram as escadarias da assembleia? Pois nao teve culpa direta mas indireta, logo o governo demitiu o.

  2. António Lourenço,
    Vivi no tempo do Estado Novo e saudei com entusiasmo o 25 de Abril. Mas não é por demonizarmos estupidamente o passado que melhoramos o presente. Só comprei televisão nos anos oitenta e tive de pagar licença, portanto muito depois do 25 de Abril. Ainda hoje pago por direitos de passagem das telecomunicações. As licenças de isqueiro existiam para proteger a industria fosforeira e acabaram antes do 25 de Abril. Como não era de Lisboa, andei muitas vezes descalço e não fugia à polícia por isso. A licença que aqui se fala neste post tem a ver com uma licença camarária instituída pela Câmara PS, e pela qual o governo nada tem a ver. Noutras cidades ou municípios tal licença não existe.
    É que Portugal não é só Lisboa.

    • E não se esqueçam votem PS, para terem mais licenças obrigatórias, mais proibições na cidade de Lisboa, mais calçada de mármore em vez da portuguesa para escorregarem quando o piso esta molhado. A propósito será que o Sr. António Costa vai mandar colocar nas ruas cada vez que chove aqueles triângulos amarelos que informam que o piso está molhado?

  3. JgMenos says:

    Eis como os liberais não liberalizam!
    Por mim, haveria de ser certificada a qualidade do som, para não passar o incómodo de aturar qualquer roufenho a debitar bytes sonoros em aparelhos de merda.

  4. Boas.
    Quanto foi a coima? Posso saber?
    Teria mais problemas se publicasse a fotografia porquê e com quem?
    O cilcista que está a escrever è da PSP ou da PMunicipal?
    Xico, por acaso não me sabe dizer que lei camarária é essa da CM Lisboa? – Tentei pesquisar no site da CML mas como é feriado deve estar fechado, ou então levou com um ataque dos Anonynous e avariou…
    Por último, por vezes ouve-se cada “inmelodia” ou “incovers” que dá vontade de partir, pelo menos, o instrumento ao executante!
    Para já fico por aqui que não posso enervar-me.
    Obrigado

  5. Luis Manata says:

    Não tenho qualquer dúvida de que estamos a voltar ao passado, mas não só por culpa do governo. Estamos a voltar em tudo. Por exemplo, em Setúbal (dita cidade vermelha) para fazer contrato de fornecimento de água na Águas do Sado (participação autárquica -PCP) para fins não particulares, escritórios e lojas por exemplo, inventaram agora uma taxa de garantia ( antiga caução, que é proibida) com o valor de 100€. Esta taxa é a ajuda ao pequeno investimento. Ajuda de uma autarquia comunista. E o governo é que rouba e não ajudá ao investimento? Dos mails enviados a relatar esta situação a todos os grupos parlamentares e a todos os deputados por Setúbal, só um do PSD mostrou interesse no tema. E depois dizem que se queremos alterar o estado a que chegámos só com eleições.

  6. Xico – mas a mulher não andava sozinha nem fumava – não podia usar bikini – não andava sozinha a partir do pôr-d-sol – não tinha acesso a todas as universidades pois que lhe faziam a vida negra nas que que dariam preparação para profissões “ghettos” exclusivos (ou preferenciais) do homem – não atingiam maioridade senão aos 21 anos – para fazer não sei quê em serviços públicos tinham de edcrever naquelas folhas zuis com logo da republica JURO POR MINHA HONRA cumprir a constituição de 1933 e não sei que mais – As professoras não podiam casar sem licença não fosse o “homem” distante da sua “condição” Não podiam votar pois não eram “cidadãs” Não tinha assistência médica ao parto – Não podiam andar de saia mais curta do que 7/8 – os meninos (maioria) eram obrigados a ir pra a mocidade portuguesa aprender não sei quê e as meninas também e usar farda a “condizer e a preceito” eu sei lá – é só puxar pela memória e tudo o que ficou gravado com tanta DOR por ser mulher – acesso à universidade ?? as meninas ricas para encontrar casamento rico – etc – Os filhos de cais não casados era “ilegítimos” – mãe solteira era ?’ etc – Não havia ensino e saúde para TODOS (o que aliás não concordo pois tenho do meu IRS que ver nascer incompetente que vão para o governo ou ricos s usufruir do SNS sem pagar um tostão havendo assim, outra forma de injustiça relativa – não havia como hoje ensino (e saúde) privado com dinheiros públicos – etc – ainda a procissão vai na Praça – o casamento pela Igreja não permitia o divórcio por causa da Concordata – que mais – um desfiar sem fim – Mas havia Deus – Pátria – Família etc

    • Maria Celeste Ramos
      E que tenho eu a ver com isso? Acaso leu-me a fazer a defesa das proibições e regulamentos do Estado Novo?
      Até porque a minha mãe e avó sempre andaram sózinhas, saíam depois do pôr do Sol, fumavam (ambas) e pariram nos hospitais públicos (ambas), o que fez delas corajosas anti-fascistas. Quanto ao bikini, que as minhas irmãs, perigosas revolucionárias , usaram antes do 25 de Abril em clara confrontação aos costumes de uma burguesia decadente, a par das hot pants e da mini-saia, dependia de uma velha Lei que esteve em vigor muito tempo depois do 25 de Abril (e a qual ninguém nunca fez caso) e que proibia até aos homens de mostrarem os pêlos do peito na praia, que naquele tempo não havia depilações à Cristiano.
      Portanto, tire uma licença na Câmara, em requerimento dirigido ao Exmº Sr. Presidente, e vá cantar baladas para o Chiado.

    • Bem, fui mulher antes do 25 de Abril, fumava, não votava, nem eu nem a maioria dos homens , entrei na Universidade do Estado, mas estudei para tirar média para bolsa de estudo ( porque era pobre ), nunca ninguém tirou medidas às minhas saias, usava bikini , usava bata na escola ( estado) e isso evitava que as meninas mais pobres se sentissem inferiorizadas pelas mais bem vestidas, tinha médicas da caixa de previdência, dentista da caixa de previdência ( tudo mulheres ) . E nunca senti dor por ser mulher. Desculpe que lhe diga, Maria Celeste, mas acho que você escreveu muito sobre coisas que ouviu falar ( mas que nunca viveu ). E quanto a mim, só devemos falar do que vivemos, do que sentimos na pele, do que vivenciamos. Tudo o resto … quem conta um conto, acrescenta um ponto .

      • José Peralta says:

        Gin

        O que Maria Celeste Ramos descreve, existiu e aconteceu mesmo !

        Sim, na praia havia os chamados “cabos de mar”, da Marinha, que interpelavam as mulheres que não vestissem fato de banho completo, com calção e saiote um pouco acima do joelho, o que até provocava situações caricatas e conflitos por vezes graves com turistas. E com os homens era a mesma coisa, fato de banho com a parte de cima e calção !

        Toda a descrição feita sobre a menorização, submissão, subalternização e ausência de Direitos essenciais da Mulher em relação aos do Homem, é verdadeira e mesmo assim, algo incompleta, certamente porque a Maria Celeste não quiz pormenorizar mais !

        À época em que você cresceu e se tornou adulta, a avaliar pelo que diz, é certo que essas diferenças, já estavam um tanto diluídas NA PRÁTICA, mas existiam NA LEI.

        O facto de você “não as vivenciar”, não significa que a segregação das mulheres não tenha existido !

        Também quanto a mim, “só devemos falar do que sabemos”…mas ignorar ou pôr em dúvida o saber ou a vivência dos outros, tanto pode ser ingenuidade como…ignorância !

        E então, se uma como a outra, servir para “branquear” o “antes do 25 de Abril”…

    • Alexandre Carvalho da Silveira says:

      Tá a falar dos países comunistas da ex cortina de ferro não está? porque esses disparates que diz no seu comentário, não se passavam em Portugal. É a verdade a que a Maria Celeste Ramos tem direito, é a história de Portugal do tempo do fassismo escrita pelos Rosas e quejandos. Pobrezinha…

      • Pimba says:

        Näo, ela fala mesmo do Portugal do “Estado Novo”, ó imbecil. Conheço pessoas cujos maridos casaram, em verdade, com os sogros, pois como as noivas tinham 20 anos (logo abaixo da menoridade só aos 21), quem disse “SIM” foram os pais delas.
        Isso e estudar para exames à luz da candeia, e estudar para além do 9.o ano só quem tinha dinheiro.
        Enquanto isso acontecia, nos países comunistas da ex cortina de ferro as mulheres já iam estudar para a Universidade de borla, pinavam e casavam com quem queriam, näo haviam “filhos ilegítimos”, esse “ferrete estigmatizado” que em Portugal só desapareceu com o 25 de Abril.

        • Alexandre Carvalho da Silveira says:

          És pimba, és burro, e falas do que não sabes porque nem eras nascido. E também acreditas que a Coreia do Norte é uma democracia. Assim como o Peralta que diz que o cabo do mar andava na praia a multar as mulheres que usavam bikini. É MENTIRA.
          PS Como é óbvio isto não tem nada a ver com a defesa do regime do Salazar que eu sofri durante 23 anos. Tem a ver com a realidade então existente e com a verdade. O Estado Novo já era suficientemente mau, não precisa que o pintem pior do que ele era.

          • José Peralta says:

            Você, manifestamente, ou não sabe do que fala, ou para fazer valer a sua opinião, MENTE COM QUANTOS DENTES TÊM NA BOCA !

            Nada que admire, vindo você da aberrante escola destes canalhas a que você presta doentia e lambedora vassalagem !

            E vem depois, com pézinhos de lã, “ESCLARECER QUE, COMO É ÓBVIO”, não tem nada a ver com “a defesa do regime de salazar, que o fez sofrer tanto”, coitado !

            TEM A VER COM A REALIDADE ENTÃO EXISTENTE E COM A VERDADE, NÃO TEM ?

            ENTÃO LEIA E META A VIOLA NO SACO ! E ISTO TAMBÉM SERVE PARA OS PROSÉLITOS DESTA GENTALHA DE MENTIROSOS COMPULSIVOS DO DESGOVERNO !

            REPITO :META A “SUA VERDADE” NO CAIXOTE DO LIXO DA HISTÓRIA !

            https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&tbo=d&output=search&sclient=psy-ab&q=os+cabos+de+mar+e+os+fatos+de+banho+no+estado+novvo&btnK=

            http://aterrememportugal.blogspot.pt/2011/06/fatos-de-banho-imoralidade-de-costumes.html

          • Alexandre Carvalho da Silveira says:

            Ó Peralta, comuna empedernido, isto é que era cólidade de vida, mas só para alguns:

            http://2.bp.blogspot.com/-mXtrG6rG7Hw/U2YUVYsU8-I/AAAAAAAAUJE/tRH9MPsXzDU/s1600/Os+Russos+Hedrick+Smith+a.jpg

          • Alexandre Carvalho da Silveira says:

            Peralta se tás a falar dos anos 40, se calhar é verdade. Mas nesse tempo até em ST Tropez o uso do bikini era mal visto. E tenho a certeza de que nos anos 30 usar bikini também era proibido. Mas nos anos 50, 60, 70, todas as jovens e mulheres que queriam, usavam bikini sem problemas: na Figueira, na Nazaré, na praia das Maçãs, no Estoril e em Cascais, na Figueirinha, em Tróia, em Sines, no Algarve, e em todas as praias do país. A comunagem como tu quer fazer deste país o que ele não era antes do 25 de Abril, mas não conseguem, pelo menos enquanto existir gente como eu que viveu esses tempos. Era uma ditadura? era sim senhor! mas não era esse país “cinzento e triste” que o historiadores de esquerda andam por aí a querer vender às novas gerações.

          • José Peralta says:

            E escreve o rasca silveira : “Assim como o Peralta que diz que o cabo do mar andava na praia a multar as mulheres que usavam bikini. É MENTIRA.”

            Um bronco repelente, que é capaz de se renegar a si próprio ! Depois dos links que lhe dei, que provam que quem é um rematado e ignóbil mentiroso, da mesma escola dos facínoras que lambe caninamente , ainda diz que “se calhar é verdade” as provas que incluem o inegável texto do decreto da proibição dos biquinis, a posição censória da mocidade portuguesa feminina, o cabo de mar, etc !

            As provas que eu próprio admiti, na minha resposta a GIN, estarem, na época da sua adultícia, por obsoletas e riículas, muito diluídas NA PRÁTICA mas não na LEI !

            E tem a suma empáfia, de dizer que o País, na ditadura salazarista, “não era esse país cinzento e triste que os historiadores de esquerda andam por aí a querer vender às novas gerações” !

            Mas que “não conseguem”, enquanto existirem “heróis”como ele que viveram esses tempos…
            Só que este martelo com orelhas, se esquece, grande estúpido, que também existe muita gente como eu que também os viveu !!!!!!

            Um gebo que é capaz de dizer isto, varrendo a História do Século XX Português, para debaixo do tapete!

            Que é capaz de negar o analfabetismo, a mortalidade infantil, a tuberculose e a sífilis (que agora com estes canalhas, estão a voltar !) os direitos negados à Mulher, impedida de votar, de casar se fosse professora primária, hospedeira da TAP, enfermeira, etc.

            Um País do pé descalço, quanto muito da alpargata, dos fundilhos nas calças que passavam de pais para filhos e irmãos, das peúgas rotas cosidas e recosidas, da fome e da sardinha para três bocas, das mulheres para estarem em casa a parir quanto mais melhor, para prover ao “mercado de trabalho” dos “senhores”, a fascista “obra das mães pela educação nacional” com as sinistras, patibulares mulheres de ministros, a distribuirem enxovais a quem tivesse mais filhos, mesmo que depois morressem de fome ou de doença, a pide, “o movimento nacional feminino” a dar 6 cigarros aos jovens que partiam sem saber se regressavam de 13 anos de uma infame guerra colonial, 10.000 mortos, 40.000 feridos, amputados, cegos, com stress de guerra e as famílias destruídas.

            E uma besta destas, a dizer que “esse país, não era o país cinzento e triste que os historiadores de esquerda andam por aí a querer vender às novas gerações”…

            O País que voltou a ser cinzento e triste, a morrer todos os dias às mãos destes canalhas degenerados, de quem acabo de ouvir o chefe verter lágrimas de crocodilo pelos sacrifícios do Povo, (está à espera dos votos dos “silveiras”…) e a dizer da “grande vitória” do seu (des)governo…

          • Alexandre Carvalho da Silveira says:

            Ó palonço, eu não estou a defender o antigo regime, longe disso. Mas também não papo as táticas estalinistas de reescrever a história. E é mentira que a partir dos anos 50 as mulheres fossem chateadas por usarem bikini na praia em Portugal. O que é que a guerra no ultramar tem a ver com isto? tem tanto como o olho do cú tem a ver com a feira de Borba. Tu és um comuna de merda que merecias viver lá nos paraísos comunistas, onde os direitos das mulheres e de toda a gente eram negados. Vai à merda, pá.

          • José Peralta says:

            Ó martelo com orelhas.

            Vai chamar comuna de merda ao valente raio que te parta ! Esse é o velho argumento que todos os estupores como tú utilizam, mas que a mim, não colam ! E como és fraco da mioleira, não percebes que a guerra colonial faz parte do Portugal que tu achas que não “era cinzento e triste” !

            E agora, volta para a estrumeira, de onde devias evitar saír (e, quando lá chegares dá cumprimentos ao teu querido vítor cunha ! Esse é que te compreende !)…

      • José Peralta says:

        DIGA QUE A MINHA RESPOSTA A GIN É MENTIRA !

        E META A “SUA VERDADE” NO CAIXOTE DO LIXO DA HISTÓRIA !!!

  7. A mulher não podia viajar fora do país em o acordo do marido e de não sei quem mais – e não havia trabalho para a mulher excepto o que servia a situação como o ensino – não havia médicas mulher – já não lembro tudo e ainda bem porque a marcação era muito grande – MAS não quer dizer que o 25 abril não tenha aberto a porta, também à demência da presidente da AR – e outras demências da especialidade do psd e do cds – os “dissidentes” políticos iam para Peniche e o Tarrafal – a PIDE entrava em casa a qualquer dia e hora – mas hoje há outro tipo de idiotas chapados embora eu não queira voltar atrás em nada nem para ontem

    • A Pide mandava os dissidentes para Peniche e o Tarrafal, é uma dolorosa e sinistra verdade. A Maria Celeste Ramos acha que o lugar dos que não concordam consigo é no manicómio, à boa maneira soviética. Vê-se que a Pide deixou escola…

    • José Peralta says:

      Maria Celeste Ramos

      Há por aí “gentinha”, silveiras e éteceteras, que até é capaz de jurar que a pide nunca existiu…

      E lá vêem com o “fado da’sgraçadinha”´dos “países da cortina de ferro” !

  8. nelson says:

    a sério??? gostaria o que a adm interna tem a dizer quanto:

    – aos policias que estão à porta das obras a enviar sms e deixando de regular/zelar pela segurança pelo facto dos peões terem que se desviar para a estrada ou para passadeiras provisórias que não são respeitadas pelos condutores (ex: Obras na praça do Saldanha)
    – estacionamentos em cima de passadeiras e despeito pelas passadeiras mesmo debaixo do nariz dos policias (ex: Av. Joao XXI e Roma nas quais existem sempre dois policias a brincar com Segways…)
    – ou naquelas situações em a policia municipal anda a bloquear os carros em conjunto com a EMEL e a meia duzia de passos está um carro estacionado em cima de uma passadeira (como não está num lugar da EMEL não é importante para eles, mas a ocupar a passagem de peões já não é importante / ex: Alvalade)

    Entre outras…

  9. Estamos quase lá. Lá onde? Lá em Apocalipse 13:16-18.

  10. Nascimento says:

    Pois para mim, o mais “engraçado” nesta discussão toda, é que anda tudo aos tiros, mas ninguém questiona isto: -” soube agora que avisaram o G… que teria mais problemas se postasse a foto. A censura só reforça a partilha.”-!!! Esta é que é a cereja em cima do bolo.
    Aposto ,( e agora uma provocatória,que o que tem de ser tem muiiita força, desculpem lá); o senhor bófia,também vai ás manifs dos camaradas, berrar contra as “injustiças salariais”, ou sobe com a bicicleta, as escadarias da Assembleia,?
    A vida é uma porra…não é

    Ps. quando “conhecemos” tão bem a alegria das “enormes possibilidades” que o estado novo dava nesse tempo á populaça !! Andávamos de bata, para que não se “distinguissem os pobrezinhos dos riquinhos”,nem vê o ridículo, da sua argumentação,pois não?Uma delicia, a Jonet, não argumentaria melhor. Tinha médicos ( dentistas?) ui, do melhor, num país de desdentados!AHAHAHAHHAH A GIN tinha tudinho ,e nunca deu por nada! Maravilha. Oh botas tás perdoado!!!Boa…

  11. Temos que saudar a existencia que a liberdade de expressão nos permite dizer parvoeiras . Como bem se refere vir falar em governo aqui é mesmo de parvoice. Interessa é focar que o espaço publico é usado pelos exmos autarcas para fazer verbas e alimentar não se sabe que contas bancarias com tudo oque renda uns trocos. basta ver o abuso de uso de calçadas , parque sparedoes com esplanadas incomodativas da circulação de pesoas e até veiculos(lembarm-se doincendio do Chiado?) Só que com tanto “esclarecido” eleitor que confunde a nuvem como Juno a culpa vai morrendo sempre solteira.Deixar o clube para o estadio fazia muito bem a muito fezeiro.

  12. Luís Costa says:

    quem foi que “avisaram o G… que teria mais problemas se postasse a foto”? a polícia? por telefone?! carta registada? pistola, ou ao balcão de café? isso é intimidação, não se pode fazer, é crime, deve ser denunciado, mas com dados precisos, não é coisas vagas que nem se sabe se são inventadas…

    • portugas says:

      E alguém duvida que o “polícia” o tenha dito quando viu que tinha sido fotografado e porventura informado que ia ser postada no facebook? a ameaça faz parte do genes deles…

  13. Ricardo C says:

    Eu acho que deviam era multar a policia quando actua sem consciência e sem coração …cada caso é um, e deve ser considerado como tal, exemplo, se alguém toca musica e ou canta que trás alegria e melhora o bom estado das pessoas que passam, ele devia fechar o olho mas se alguém embriagado esta a perturbar outras pessoas etc claro que este/esta devera ser removido/a e ou falado com, para ir para casa. …. Multas em toda a Europa são feitas somente para encherem os bolsos das câmaras, e o Governo também tem culpa porque permite que as câmaras façam leis inexplicáveis e sem sentido em relação a multas para encherem os seus bolsos, Também convém ao governo porque eles por sua vez também enchem os seus bolsos a conta do Zé Povinho.

  14. Pedro S. Lopes says:

    Este é um lamentável caso que apenas é noticias e provocou tanto alarme só por haver tanta gente ignorante.
    As licenças já existem há muitos anos e até nem são tão elevadas nem são exigidos tantos formalismos como noutras capitais europeias.
    Não é por haver tanta gente a desconhecer a lei que sirva de desculpa ou que se acuse a polícia por cumprir o seu trabalho. Infelizmente é necessário haver regras e leis porque há sempre quem abuse da liberdade

  15. Porra, já não posso ir pela rua a assobiar!

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