Depois do café da manhã Guel põe os olhos no CM e lê um cabeçalho: “Internamento compulsivo de João Pereira Coutinho. Ouvia vozes, sobretudo aquela que já Chesterton identificara como a mais perigosa: a voz da razão.” O Guel esfrega os olhos preocupado. Aquela marca baratucha de minis que provara a noite passada era suspeita. Estava-se mesmo a ver. Mais um café. Um cigarro a trabalhar. Mais aliviado, Guel repara agora que é apenas uma daquelas notícias a brincar que cada vez mais se assemelham à própria realidade.
Muito bom.Não conhecia, vou acompanhar o blogue.
estou a seguir este blog. agora já está trancado e não dá para aceder. mas é top. pelos vistos sou o único seguidor, segundo o autor. foi-me dedicada uma guinness shake. quero-lhe agradecer e dizer-lhe que sou só mm um curioso.