A elegância de quem fez uma vida de jota a querer chegar a primeiro-ministro com estratégias de jota e a coragem de quem esperou até ao último minuto para pegar nas rédeas de um cavalo sem energia mas que chegará à meta.
Seguro acusa Costa de só avançar por a vitória do PS em 2015 ser uma certeza
Costa diz que o PS “não precisa de questões pessoais”
O país vai assistindo ao espectáculo demonstrativo de um segredo de polichinelo: primeiro, o partido. O governo agradece.
Mas então o Costa n é jota?
É. Tal como o Passos e muitos outros.
Seguro ganhou esta adjectivação graças à sua estratégia digna de uma RGA ou de uma distrital mas impensável num candidato a PM.
É que do seu post A. Costa não é designado como tal. Por outro lado Costa parece mais o abutre que só aparece quando lhe cheira a carne podre.
Orlando – gosta dessa de abutre – sempre me faltou adjectivo à medida
Desde o dia em que Seguro foi eleito porque se pôs a jeito que toda a gente sabe que isto iria acontecer. Se Seguro não teve a clarividência para o perceber antes, então não serve para primeiro ministro.
Mas também revela a solidariedade-INVEJOSA do P que não tem solidariedade colectiva – é apenas um grupo dos que querem o mesmo individualmente mas não colectivamente e portanto para o pais – são iguais a todos ou quase todos – a persona primeiro – tem o que querem – o país não existe – são mercenários
Sim Seguro não serve, mas Costa tb não.
Prós “amanhã que cantam” nada melhor que um Costa. É sempre em frente.
Quais são as vossas soluções?
Soluções há – não há é quem as queira implantar – e nem precisam de ser duras demais – os “outros” já estão bem situados e os que não estão esperam a sua vez e por isso já há só jotas – e os que emigraram embora sem experiância politica foram – mas a experiência dos que estão é para demolir e os que a não têm e são honestos são acusados de a não terem – mas começar é preciso a escolher e analizar curricula profissional (escolar) mas sobretudo MORAL – a Ar de hoje é muito triste mas BATEM PALMAS – deviam ouvir e calar – estão mesmo no teatro
A um candidato (a qualquer cargo) exige-se, entre outras coisas, ética pessoal e profissional, algo que A. Costa não tem e já o demonstrou.
http://madespesapublica.blogspot.pt/2014/01/vale-pena-ser-boy-da-camara-municipal.html
Sem comentários
isto acaba por ser insultuoso para o Game of Thrones. é que na série, tudo é mais imprevisível. na guerra interna do PS é basicamente mais do mesmo oportunismo do costume… tudo muito expectável!
Os partidos acabaram, h´´a muito tempo que se transformaram em quadrilhas de v´´arias cores e discursos teatrais para entreter o povinho mas concretamente o que todos os quadrilheiros buscam ´´e enriquecer ´´a conta dos que trabalham e produzem, as quadrilhas politicas são simplesmente o meio para atingir o ´´unico fim