Porto, Cidade das Liberdades

porto_free_palestine

Fonte.

Comments

  1. A tarja foi paga pelo Rui Rio

  2. Imaginemos que Vila Nova de Gaia passava o tempo todo a mandar rockets para o Porto; uns 15 no Dragão, meia dúzia na Boavista, uma vintena na Foz, e por aí… Consequência: iriam aparecer sempre umas alminhas bem intencionadas a distribuir faixas com o inevitável “FREE VILA NOVA DE GAIA”…

    • Rais te foda says:

      Ó Luis FA, és a merda com pernas mais idiota nos anais desta página. Vai-te foder

      • … e eu nem preciso dizer o que tu és. O teu comentário mostra-o bem… Vai limpar a boquinha, não te intoxiques!…

  3. HÁ MUITO TEMPO QUE NÃO VISTAVA O AVENTAR – E AGORA VEJO QUE ANDA MUITO MAL CHEIROSO O QUE QUE FAZ TRISTE – QUEM DIRIA – COMO SE DIZ EM LATIM ?? ADOREI O LATIM QUE APRENDI MAS APENAS INTEGRADO NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS CERTAMENTE PARA NÃO ESCREVER BRASILÊS NEM TER ao – DESCULPEM MAS AS TECLAS ENCRAVAM – PIOR EST
    A O ENSINO E O PAÍS

  4. ramila says:

    Luis FA, sobre o lançamento de rockets leia, por favor, este artigo, e rebata os argumentos que lá se encontram: http://www.independent.co.uk/voices/the-true-gaza-backstory-that-the-israelis-arent-telling-this-week-9596120.html

    • Obrigado! Realmente o autor elenca a complexidade do problema, a questão territorial e a “inocência” das partes… Não obstante, refere também aquilo que me parece mais importante numa perspectiva global: a conflitualidade entre o mundo islâmico, expansionista, radical, fascista e “ocidente”; inseguro, com falta de auto estima, e de complacência fácil para com as razões do “inimigo”… Desiluda-se quem pensar que a “anulação” de Israel pelos árabes significaria a acalmia do imperialismo islâmico. Na verdade, essa matriz de conquista e violência, integra com tal profundidade a sua base dogmática e ideológica – que deriva das suas “escrituras” – que terá sempre forma e “argumentário” para se exprimir da única maneira que sabe: a “guera santa”, a raiva, a vertigem de sangue, o totalitarismo fundamentalista.

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