entre Adolf Hitler e Benjamin Netanyahu. O bigode é uma delas.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Deixo aqui o meu voto de NOJO por “brincadeiras” tipo esta, que apenas demonstram uma visão enviesada da História e insensibilidade perante o “estado do mundo”. Quando os “camaradas” da jihad islamo-fascista chegarem a Lisboa, não batam palmas nem lancem flores. Basta que ponham o pescocinho a jeito…
Isso é a desculpa mais patética para justificar um genocídio.
E não fui eu que foi buscar o termo…
http://electronicintifada.net/content/top-israeli-rabbis-advocate-genocide/6974
Não concordo consigo. Não vejo diferenças significativas. O sionismo é muito idêntico ao nazismo.
Ambos pensam ter direito as um “espaço vital” que pertence a outros povos, ambos consideram justificável o extermínio de um povo, ambos constroem campos de concentração, ambos têm uma supremacia militar que lhes permite a Blitzkrieg, ambos se consideram líderes de uma raça
escolhida. E acabarão por ter o mesmo fim.
Ao menos os islamo-fascistas não tem campos de concentração…
Tens arame farpado na moleirinha.
Mas também não cometem genocídios, isso é mais para o lado dos cristãos e, agora, judeus.
Não leve a mal, mas anda distraído… Só não o convido para ver no Youtube certos videos porque entretanto já foram retirados…
Os sistemas políticos avaliam-se pelo tipo e qualidade de vida que propiciam aos seus cidadãos. O Hamas totalitário transforma-os em escudos humanos, os “sionistas” (ironia) defendem os seus com unhas, dentes e algum excesso…
Por falar em nazismo e toda a gente o considerar “maldade pura”, uma perguntinha de algibeira para responder com honestidade: onde prefeririam viver? Numa sociedade nazi, ou no califado? Pelos vistos ainda existem coisas piores do que nazismo…
Seguramente preferia viver na Faixa de Gaza que na Alemanha nazi.
A pergunta não era essa.
Tendo em conta que a Palestina não tem nada a ver com nenhum califado, a pergunta é irrelevante.
Se é irrelevante a não-resposta era desnecessária. Não obstante, a asserção de existirem diferenças entre o Hamas e o Estado Islâmico (Califado), deve ser vista com alguma cautela. Na verdade, o desprezo pela vida humana que ambos manifestam e que está no cerne da ideologia totalitária islâmica é comum.
Já o desrespeito de se celebrar em muitas ruas de Israel com “School’s out, we killed all the children” não conta para nada.
“Os sistemas políticos avaliam-se pelo tipo e qualidade de vida que propiciam aos seus cidadãos. ”
Então vá lá ver como em Israel se tratam os muçulmanos e quem protesta contra a atitude de Israel, sejam nativos ou estrangeiros.
Com a condição de que vá também… No entanto, mesmo sem lá ir, se procurar um pouco, vai constatar que os muçulmanos podem ser cidadãos de Israel com direitos e deveres iguais a todos os outros. Escusado será dizer que não existe reciprocidade nesta matéria – e muitas outras – nos estados vizinhos.
Não, não têm, ponto final. Nunca li sobre Israelitas a perseguir judeus, quer jovens, quer adultos, e encherem-lhes de porrada só por causa da cor da pele.
O seu problema é que vê o que se passa lá nos mídia, e lá nunca viu relatos de Israelitas desiludidos com o seu próprio país que já foram vítimas de agressões por causa disso.
A essa pergunta só se pode dar uma resposta: em nenhum desses regimes. Só consegue aí viver, quem pertence à raça pura, ou à religião eleita. Essa pergunta não faz sentido. São regimes de exclusão.
O nonsense da pergunta pretendia atingir exatamente essa conclusão. Quem fugiu à resposta é precisamente quem ainda não entendeu, ou finge não entender, que o Islamismo é tão ameaçador quanto qualquer outra ideologia política totalitária baseada no desrespeito pela dignidade humana e direitos individuais. Neste aspeto, o “silêncio” – por exemplo – “das esquerdas” começa a ser criminoso e hipócrita. Condenam com o folclore de sempre os excessos de Israel, mas esquecem as atrocidades islâmicas.
lamentável.