- Chefe de gabinete da ministra da Justiça resolveu demitir-se ao prever o falhanço do Citius
- Colocação Por Sorteio?
- Divergências com Carlos Costa e Governo sobre estratégia do Novo Banco levam à demissão de Vítor Bento
- Dívida pública aumenta sete mil milhões de euros em três meses
- Um Governo, um TC, oito chumbos
- Caos nos centros de saúde. Regulador encontrou várias situações anómalas
- Portugal é um dos países da OCDE onde a percentagem de jovens que não estudam nem trabalham mais tem crescido
A lista poderia continuar mas esta chega para ilustrar um governo que falhou todas as metas que ele mesmo tinha estabelecido. Um governo que em 3 anos virou o país de pantanas num passeio onde não teve oposição. Qual é a pressa? O que interessa é chegar ao poder, sem traições.
Mas, é caso para questionar porque é que um governo assim ainda não caiu? Ou pelo menos os ministros que estão envolvidos nestas trapalhadas? Porquê tanta apatia? As pessoas criticam mas fica tudo na mesma, nem grandes manifestações há! A quem interessa verdadeiramente que este governo continue por mais um ano…
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Como dizia o “outro” somos um povo de brandos cortumes.
Come e cala !!! Enquanto houver pra comer, claro…………..
Força PSD… és o maior…
Para quem ainda tem duvidas basta ver o resultado das ultimas eleições (europeias http://www.resultados-eleicoes2014.eu/pt/country-results-pt-2014.html#table02 ), 28%, para o nosso actual governo.
Conclui-se que o povo está a gostar!
Se o que se tem passado fosse apenas incompetência, mas é ainda mais grave. “Eles” querem que as pessoas sirvam a doutrina social deles, pois acontece que as pessoas não servem a cartilha, e o que resta são os resultados catastróficos do fanatismo ideológico, e vão continuar a devastar as sociedades até que alguém ou algo os pare…
Este governo já teria caído há muito tempo se não fosse a situação internacional. A instabilidade num país da zona €uro ameaça o €uro, ameaça a UE, logo, os eurocratas, e ameaça o poder financeiro.
Na verdade, nós nem temos governo, nós temos representantes de poderes ilegítimos.
É o carrossel do Poder, senhoras e senhoras, meninas e meninas!!! É entrar, é entrar, que quem sai volta a entrar, e um cartãozinho da “jota” dá direito a usufruto vitalício!
Os nossos queridos partidos do “arco da (des)governação” seguiram à risca a máxima desse santinho exterminador – Francisco Franco Bahamonde de seu cristianíssimo nome – que agora repousa no Céu dos justos, a saber: “há que deixar tudo atado e bem atado!” Depois das patifarias bancárias, os “banksters”, nacionais e transnacionais (perdoe-se-me a redundância) chegaram-se à frente, muito sérios, e fizeram o seu ultimato – “ou passam para cá o pilim ou…”
E o que vinha depois do “ou” é que os aterrou, aos nossos queridos génios políticos do “Centrão”. Ele era a bancarrota, a fome e a peste e a populaça na rua a atear a labareda da revolução, ou, mais cruamente, o esquema vitalício do tachismo rotativo feito em frangalhos. Não podia ser. Havia que proceder: emprestou-se o dinheiro a esses senhores tão queridos, tão honestos, tão patriotas, e pôs-se o Povão a pagar o pato, dizendo-lhe que apanhara o mau hábito de se empanturrar com faisões e lagostas e vivera claramente acima das suas possibilidades.”Doravante, só pãozinho com margarina, seus lambões!”(margarina só aos feriados e, para que não hovesse esbanjamento do caríssimo unguento, acabaram-se com certos feriados que não interessavam nada e só contribuiam para a nefastíssima preguiça congénita do populacho) – disseram-nos, com a moral autoridade de quem sempre se sustentou a dietas espartanas de azeitonas curtidas e nacos de broa bolorenta ( e, nos dias de festa, com uma sopita deslavada de espinhas de robalo já a atirar para o podre).
É claro que nisto de histórias de atar, de ataduras e de nós que se não desatam há, como em todas as coisas de humana feitura desta vida, o seu senão: um destes dias, pode à malta dar-lhe (coisas do arco-da-velha!) para reler os clássicos greco-romanos e descobrir como o Magno Macedónio resolveu o não menos magno problema dos nós que se não desatam de tão armadilhados que estão.
Errata: “houvesse”.
Adenda:
Governo reconhece que problemas no BES podem ter impacto na economia (http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-reconhece-que-problemas-no-bes-podem-ter-impacto-na-economia-1669738)
Ainda há coisa de um mês dizia este mesmo governo que não haveria impacto para os portugueses.
É como os bêbados, umas vez diz-se uma coisa, outras vezes diz-se o seu contrário.