José Manuel Fernandes volta a analfabetar

O Paulo e o Paulo comentaram uma coisa que o José Manuel Fernandes obrou, sobre ensino, no Blasfémias onde lhe pagam. Tapei o nariz, fui ver, a meio do primeiro parágrafo regressei ao velho Grito do Povo, e antes de vomitar saltei para os comentários. Gostei deste:

jose manuel fernandes

embora seja repetitivo explicar ao mundo que o ex-director do Público é o Relvas dos jornais, fazido e bem pago.

Quando a extrema-direita endinheirada decide sustentar um pasquim online e não arranja melhor que um analfabeto para ali se sustentar temos o retrato do país que somos. Coitado, aprendeu a juntar letras ainda no tempo do Salazar.

Comments

  1. José Manuel Fernandes, o homem que tinha a certeza que o Saddam tinha arsenais – já nem me lembro se de armas químicas, se nucleares – e que tinha que ser atacado e em força.
    O gordalhufo do JMF, desde que lhe paguem põe a pena à disposição – tal e qual como o Palma Cavalão, até nos erros de ortografia!

    • coelhopereira says:

      Não diga mal do senhor Fernandes, caro Rui Esteves. Há que ser modesto e, dando razão a quem a teve, reconhecermos as nossas próprias limitações, as quais só podem ser do foro das patologias oftalmológicas. O senhor, eu e mais uns quantos (não muitos…) “ceguinhos”, não vimos, não vemos e não veremos – ó gentes renitentes que nós somos! – o democrático sucesso iraquiano que se seguiu ao autêntico “25 de Abril” acontecido, há uns anos, nas ruas de Bagdade. Há gente, meu caro Rui Esteves, que, bafejada pelo amor do Altíssimo, foi brindada à nascença com inteligência e clarividência muitíssimo superiores às dos comuns mortais como eu, o senhor e muitos outros. É o mais que evidentíssimo caso do genial José Manuel Fernandes, cuja genealidade, atrevo-me a dizer, só encontra par naquela desse outro prodígio da nacional excelência intelectual que dá pelo nome de José António Saraiva. Será dom exclusivo de directores e ex-directores de jornais? Mistério…
      Os meus sinceros cumprimentos

Trackbacks

  1. […] vou explorar o veio do mau português de JMF, porque não seria inédito e acabaria por se tornar repetitivo. Prefiro tentar adivinhar títulos de algumas das próximas publicações do ilustre cronista. O […]

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