a ajustar a economia de Portugal desde 2011.
Austeridade
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[…] que parece não ser um problema para […]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
[…] que parece não ser um problema para […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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quando é que nos atrevemos a sair deste estado padecente?
ou será que somos mazoquistas???
há muito que aguardo sinal para avançar, é tempo da força do trabalho se unir e não vou esperar muito mais
somos masoquistas João. pelo menos é a essa conclusão que chego. tenho pena mas temo não estar enganado…
O problema é estar à espera dos outros para fazer alguma coisa.
Estamos todos Pedro. Somos um povo sem vontade de se emancipar….
Mas não pode ser. Temos sempre de tentar alguma coisa.
Pois temos. Mas ninguém parece saber muito bem como. A forma mais pacífica de chegar lá passaria sempre por ganhar eleiçoes e implementar as reformas necessárias. Mas a maior parte das pessoas está demasiadamente preocupada com outras coisas para pensar nisto…
Eles matam velhos, novos e intermédios todos os dias, e nós só pensamos em pacifismos. Quando se entra numa guerra, não podemos ir com mariquices.
Mas se seguirmos a via da violência como sugere, estaremos pura e simplesmente a oferecer ao poder o argumento perfeito para um estado mais policial, com menos liberdades e mais controle. Para além de que, sem o exército do lado do povo, qualquer revolta desta natureza será facilmente reprimida. E mesmo que o exército estivesse do nosso lado, ainda existe a NATO.
Não me entenda mal: eu não perderia um segundo da minha vida a lamentar a eventualidade de rolarem algumas cabeças. Mas dai até achar que a solução poderá passar por ai vai um longo caminho. Que não me parece viável. Mas esta é apenas a minha opinião!
Eu só digo que para uma guerra tudo tem que estar em cima da mesa. Mesmo a violência.
Eles foram espertos ao alterar a forma de funcionar a tropa.
Como assim? Não percebi essa do funcionamento da tropa…
Quanto à “guerra”, temos que ser calculistas. A balança pende para o lado deles e qualquer tiro no pé pode ser a morte dos artistas.
No seu comentário afirmou que precisávamos de ter a tropa do nosso lado, mas ela não está com os mesmos moldes que estavam em 74. Aqueles que lá estão, estão de papo para o ar, a borrifar-se para a situação.
Sim eles têm a nato, a cia… e tudo do do lado deles.
Mais do que isso, não têm uma guerra estúpida em África para alimentar a sua revolta…
Mas temos na mesma ditadores, corruptos, e a guerra de classes na mesma.
mas tudo isso é menos perceptível e a maior parte das pessoas prefere ver a casa dos segredos. enquanto parte substancial da população optar por continuar a viver a dormir, nada mudará…