A Goldman Sachs “aposta na vitória da Nova Democracia, o partido que governa a Grécia. O estudo, que também joga na reeleição de Passos Coelho e Rajoy, assenta numa ligação directa entre indicadores económicos e escolhas dos eleitores.” (Ricardo Costa no Expresso Curto de hoje).
Afinal a fé depositada, ou melhor, emprestada ao BES não foi apenas vulgar servilismo do Arnaut, os líderes da finança mundial tomam mesmo a realidade pela medida dos seus desejos, e assim se tramam os especuladores, que depois nós pagamos a conta.
Azar, pese uma sondagem da sempre imaginativa Euroexpansão, as tendências de voto são claras, de acordo com a Popstar já actualizada.
E não esquecer que nestas sondagens o peso do PDR e do Livre ou lá como se avançam está obviamente distorcido: enquanto de um lado apenas se pode prever o peso do eleitorado fixo da direita, os novos partidos irão crescendo à medida que se tornem conhecidos. Principalmente o partido de Marinho Pinto é óbvio que não vai ficar por aqui.
não esquecer o Livre. agora que o Juntos Podemos afinal não pode, e o BE apresenta aquela liderança xoxa, a Ana Drago continua a ser uma figura respeitada e para a qual muitos de esquerda se iram virar. nem toda a esquerda julga impossíveis alianças com o PS…apesar do Sócrates
Não me esqueci. Mas a esse vaticino uma curva ascendente seguida de descendente por conta do voto dito útil.
acredito que sim. mas menos q o Marinho P. acredito que se apresentará como alternativa e tem um eleitorado mas letrado e por isso menos dado a carneirismos
irão, que iram nem sei o que é 🙂
Todas as estradas vão dar a Roma, quanto mais não seja porque foram os romanos que as construíram…