José Manuel Pureza e a peça do José Rodrigues dos Santos sobre a Grécia.
Já agora, sobre as mentiras repetidas da direita a propósito da Grécia.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
José Manuel Pureza e a peça do José Rodrigues dos Santos sobre a Grécia.
Já agora, sobre as mentiras repetidas da direita a propósito da Grécia.
[…] Ontem foi um dia animado. Tivemos o momento Marretas, com Pires de Lima, o momento lacrau de Massamá, com o Passos, o momento Salazar com Maria Alberta Fernandes e Camilo Lourenço, o momento a-sombra-do-radicalismo-ameaça-a-europa, com José Rodrigues dos Santos, o momento aibalhamedeuscaoropataperdida com os Luís Delgado e similares, os vários momentos ai que vêm aí “os radicais extremistas de esquerda”, dos pivôs da RTP, enfim, um dia animado. Houve até, valham-nos os deuses do Olimpo, o momento de verdadeiro serviço público, quando o José Manuel Pureza desembainhou a palavra e disse umas verdades como estalos na própria cara da RTP. […]
[…] Como, por estar sempre ébrio de mediatismo, vive convencido da sua superioridade, tendo respondido às críticas que lhe foram feitas com um sobranceiro “Azar, eu falo.” E, desta vez, tem razão: é o azar de […]
[…] Rodrigues dos Santos cair neste ridículo, nada mais a acrescentar. O que havia a dizer já o João José Cardoso, o José Gabriel e o António Fernando Nabais fizeram o favor de dizer. I rest my […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Avante, camarada!
Há coisas que têm que ser ditas, ainda bem que conseguiu desfazer a campanha em directo!
A “capa mesteiral” presente na intervenção da senhora, a proteger as pessoas das mesmas “artes e ofícios”, demonstra à evidência que a RTP não é nenhum serviço público antes uma casa de interesses político partidários, uma espécie de “loja maçónica”.
Cristina, não vais levar a mal, mas isenção jornalística é fundamental!
Caro JJCardoso,
como é curioso ver a diferente perspectiva das coisas, olhe, sobre este mesmo assunto, o que escreveram «os vossos amigos insurgentes».
http://oinsurgente.org/2015/01/26/o-padrao-jose-manuel-pureza-de-servico-publico-de-televisao/#comments
(Não posso lá colocar esta sua visão, pois eles impediram-me de o fazer?