Aviso público ao serviço público

José Manuel Pureza e a peça do José Rodrigues dos Santos sobre a Grécia.

Já agora, sobre as mentiras repetidas da direita a propósito da Grécia.

Comments

  1. Nightwish says:

    Avante, camarada!

  2. Há coisas que têm que ser ditas, ainda bem que conseguiu desfazer a campanha em directo!

  3. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    A “capa mesteiral” presente na intervenção da senhora, a proteger as pessoas das mesmas “artes e ofícios”, demonstra à evidência que a RTP não é nenhum serviço público antes uma casa de interesses político partidários, uma espécie de “loja maçónica”.

  4. Cristina, não vais levar a mal, mas isenção jornalística é fundamental!

  5. AntónioF says:

    Caro JJCardoso,
    como é curioso ver a diferente perspectiva das coisas, olhe, sobre este mesmo assunto, o que escreveram «os vossos amigos insurgentes».

    http://oinsurgente.org/2015/01/26/o-padrao-jose-manuel-pureza-de-servico-publico-de-televisao/#comments

    (Não posso lá colocar esta sua visão, pois eles impediram-me de o fazer?

Trackbacks

  1. […] Ontem foi um dia animado. Tivemos o momento Marretas, com Pires de Lima, o momento lacrau de Massamá, com o Passos, o momento Salazar com Maria Alberta Fernandes e Camilo Lourenço, o momento a-sombra-do-radicalismo-ameaça-a-europa, com José Rodrigues dos Santos, o momento aibalhamedeuscaoropataperdida com os Luís Delgado e similares, os vários momentos ai que vêm aí “os radicais extremistas de esquerda”, dos pivôs da RTP, enfim, um dia animado. Houve até, valham-nos os deuses do Olimpo, o momento de verdadeiro serviço público, quando o José Manuel Pureza desembainhou a palavra e disse umas verdades como estalos na própria cara da RTP. […]

  2. […] Como, por estar sempre ébrio de mediatismo, vive convencido da sua superioridade, tendo respondido às críticas que lhe foram feitas com um sobranceiro “Azar, eu falo.” E, desta vez, tem razão: é o azar de […]

  3. […] Rodrigues dos Santos cair neste ridículo, nada mais a acrescentar. O que havia a dizer já o João José Cardoso, o José Gabriel e o António Fernando Nabais fizeram o favor de dizer. I rest my […]

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