O murro do Papa

O Papa, justificando a violência contra os blasfemos que ofendem Deus, exemplificou com a resposta que daria – um murro na cara – a quem lhe insultasse a mãe. Sem mais considerações e independentemente da minha avaliação de tal resposta, gostaria só de lembrar Francisco, o Papa, e os que gostaram desta rábula, que as nossas mães existem – ou existiram – realmente. Existiram! Realmente! Para lá de todas as dúvidas.

Comments

  1. A minha filha, quando era pequenina, chorava se alguém duvidava da existência da sua amiga imaginária. Ela acreditava na sua amiga imaginária. Claro que a rapariga cresceu e hoje pensa e age de modo racional.
    O que impedirá uma parte da humanidade de crescer? Porque razão teimam em comportar-se de um modo tão básico, acéfalo, acrítico, irracional, ao longo de toda uma vida?
    Em termos de saúde mental, esta gente é muito preocupante. Não distinguem a realidade das tretas que sonham.

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