Vamos ajudar a Câmara Municipal de Belmonte
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[…] 92%? Efectivamente: 92%. […]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Nao uso o Acordo Ortográfico.
Nao uso e nunca usarei.
O monstro a que alguns chamam “Novo Acordo Ortográfico” não é novo (data de 1990), não é um acordo (porque um acordo pressupõe a concordância de todas as partes) e não é ortográfico (porque a palavra grega “orthós” significa “direito”; e esta coisa é tortuosa, incoerente, ilegal e estúpida). Não uso e nunca usarei.
Nao uso o AO.
Nunca usarei. Não tem fundamento lógico, não é constitucional, Dá tudo menos identidade ao nosso país e tudo de bom que ele tem. Não é de maneira abrupta que uma língua cresce e se transforma.
eu já fui lá dizer que uso.
NUUUUUNCA!!!!!!!
AO90 – NUNCA ! É uma aberração completa, não uso nem nunca usarei tal aberração !
Não digo que não uso porque tenho que cumprir a lei (não sou um juiz teixeira).
O que digo é que me recuso a aprender a lidar com a coisa. Quando faço um documento oficial activo no pc o português do AO90, passo o documento por ele e pronto. Não me podem acusar de apresentar documentos que não cumprem a lei. Ao escrever tudo, não o observo.
Aliás, penso que nós, professores, temos obrigação acrescida de cumprir a lei para darmos o exemplo. Por outro lado temos a obrigação de lutar por todos os meios legais contra o que está errado, para darmos o exemplo.
Acho que tenho o dever de cumprir o AO90 em tudo o que a lei me obriga. Mas tenho o direito e o dever de dizer que quem pariu este aborto fez merda da grossa, eventualmente ao serviço de outros interesses que não os língua portuguesa e da união entre os povos que a falam.
Mas aí, seria assunto de polícia e de justiça.
E em Portugal a justiça não existe contra poderosos. E quem pariu esta coisa se não era poderoso, ficou a seguir ($$$$ percebem?)
Vou continuar a escrever como me ensinaram e mais nada.
Por norma não sou a favor ou contra qualquer coisa porque sim (ou porque não), por tradição, por hábito ou preguiça de mudar, e inicialmente até tive uma certa simpatia por algo que se parecesse com uma simplificação e unificação da nossa Língua. Mas depois de ver tanta incongruência, tanta confusão (as facultatividades, as interferências na fonética, o excesso de homófonas, etc. etc.), tanta desunificação (ao invés da propalada unificação), e tudo acrescido de uma imposição arbitrária própria de uma verdadeira ditadura, depois de tudo isso, a minha simpatia inicial mudou para uma profunda antipatia e repúdio deste pseudo-acordo, que de acordo teve muito pouco. Não o uso e evito o mais possível leituras que o sigam. No Natal fui mesmo comprar livros antigos a alfarrabistas para oferecer.
NUNCA !Antes Môrto que Lobotomizado !