Sim, porque houve ocorrências. Quando? Hoje. Onde? No sítio do costume.
Houve contato,
houve mais contato e houve contatos,
continuou a haver contato
e, efectivamente, houve fatos.
Foi mais um dia sem atropelos e sem problemas de maior.
Agora, vou ouvir Chomsky e Krauss.
Bandalhice do vernáculo, é o que é!!!
É tão grave escrever “fato” por “facto” ou “contato” por “contacto” como escrever “contrato” por “contracto” (como antigamente), ou “trato” por “tracto” (como antigamente) ou “distrito” por “discricto” (como antigamente) ou “distinto” por “distincto” (como antigamente).
Ninguém confunde “gema” com “gema” (que antigamente se escreveu “gemma” e “gema”), nem “vela” com “vela” (que antigamente se escreveu “vella” e “vela”).
Ninguém quer viver em antigamentes ortográficos, porque o português evoluiu.
Continue a iluminar-nos, pedro. Dê-nos um exemplo de uma palavra que considere um erro ortográfico, só um, por favor, vá lá, que eu até ando com medo de escrever “pacto” em vez de “pato”! Aproveite e explique-nos, ainda, se não se importar, em que é que consistiu a evolução do português de 1945 para cá, para que possamos perceber os hojes ortográficos. Não sei se sabe, mas o ILTEC já declarou que o AO90 não resulta de nenhuma modificação linguística. O ILTEC, sim, senhor! Ah, mas o pedro não se vai ficar, que o ILTEC precisa de receber uma lição.