Proxenetismo fiscal no seu máximo esplendor…

Sempre que um Estado é demasiado forte, quando os cidadãos trabalham praticamente metade do ano para financiar um monstro, o indivíduo acaba esmagado pela voracidade fiscal. Muitos que criticam este nojo, são os que aplaudem inversão do ónus da prova e não regateiam meios à Autoridade Tributária. O Estado deveria servir o indivíduo, mas na verdade é apenas um parasita…

Comments

  1. Nightwish says:

    Eu sei que tem dificuldade em entender coisas simples, por isso vamos por partes.
    Em primeiro lugar, são quantias e infracções de ordem muito diferente. Em segundo lugar, ninguém defende nem este nível de perseguição*, nem este nível de acumulação de penas por uma infracção*.
    Em segundo lugar, o “monstro” de que devia falar é este http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2919689 , este http://www.tretas.org/DossierSubmarinos , este http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/psd_e_cds_garantem_todas_as_nomeacoes_na_seguranca_social.html , este http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2042054 , este http://www.tvi24.iol.pt/politica/camara/sociedade-de-advogados-de-luis-montenegro-recebe-70-mil-euros-por-ajuste-direto e muitos outros.
    Mas disso nunca fala, porque lá ia incomodar o negócio dos seus representas, que só por acaso são os únicos que defendem os * acima.

    Logo, não há contradição nenhuma, e ou não entende ou faz-se passar por estúpido. Dou-lhe o benefício da dúvida.

    • Meus amigos? O Estado não é meu amigo, é um mal necessário, que por mim deveria ser reduzido ao mínimo indispensável. Por princípio desconfio do Estado. E do Estado português quero distância, a maior possível…
      Esta família é bem exemplo da violência que o Estado utiliza na relação com os cidadãos. Infelizmente os particulares não têm possibilidade de retaliar, mudando sede para países onde o tratamento seja mais favorável. A não ser que emigrem. O que tem acontecido cada vez com maior frequência, e não é apenas por necessidade, cada vez são mais os que o fazem por opção. Porque viver em Portugal cansa…

      • Nightwish says:

        Os boys e os contractos públicos não se pagam sozinhos. Ou quer políticos santos que não existem em lado nenhum?
        Qual é a alternativa ao estado social? Ter uma AT privada? Não ter onde cair morto quando o chefe não gosta do nosso clube, somos pais ou apanhamos uma doença? Quem paga a investigação de base? Acabamos com a justiça pública e fica tudo decido por uma empresa de arbitragem?
        Ou acha que os males que estão agora dentro do estado acabam porque deixa de haver estado, que ao menos responde ao voto? Não vê que vão para as empresas que ocupam os vazios de poder como nos exemplos da história, que deixam de responder a alguém? Nunca viu os exemplos do libertanismo económico? http://en.wikipedia.org/wiki/Company_town

      • Nightwish says:

        Até lhe faço uma pergunta prática.
        Sem o estado na economia, quem vai obrigar as empresas a declarar os alergéneos presentes na minha comida e garantir que me dizem a verdade?
        Sem o estado na economia, que empresa é que se ia dar ao trabalho de construir cabos, canos, estradas e vias férreas para fornecer serviços essenciais a tantas cidades onde o investimento não compensa?

  2. Sendo o Estado o estado a que isto chegou, concordo.

  3. Apoiado. E são os mesmos que numa incoerencia digna de fatima reclamarem contra as taxas moderadoras ou proprinas nas escolas porque devem ser “gratuitas”.Dinheiro que obviamenete vai cair das arvores que todos devem ter nos quintais.

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