Catolicismo

11351226_10155681227005154_7797896746217911200_n inquisição

Uma ideia da Daniela Major, a propósito de uma campanha de meninos da católica, que tive um enorme prazer em concretizar.

Comments

  1. Daniela Major says:

    A execução é fantástica, João. Curiosamente, a Inquisição não tinha problema nenhum em queimar na fogueira mulheres grávidas – acusadas de bruxaria, claro, e outras “heresias” – sendo que a criança também morria no fogo purificador. Há várias descrições disso, todas elas gráficas o suficiente para assombrar qualquer pessoa, e os meninos da Católica deviam lê-las. Não há como conhecer a história da Instituição, especialmente uma Instituição que sempre teve uma relação conflituosa com as mulheres. Talvez por aí percebessem as consequências e o passado histórico deste discurso pró-vida que é mais uma numa longa linha de rejeição dos direitos das mulheres.

  2. Estes rapazinhos/rapariguinhas estão apenas a preencher o curriculum que os há-de levar ao sucesso…. Licenciados na Católica, com provas dadas e documentadas em fotografias na defesa da vida, há-de no mínimo, pela mão daquela coisa pesonhenta “das Neves” permitir ser: secretários de estado da família ou equiparados.

    • Carvalho says:

      Eu até sei que os cu…rrículos dos meninos da católica são preenchidos de outra maneira. O sucesso é assegurado na intimidade dos gabinetes dos padres e professores. Com muita sabedoria e na graça do Senhor, pois claro. Tudo muito santo.

      • Ninguém lhe pediu o currículo…nem a história da sua vida.

        • Carvalho says:

          Você é que parece gostar da coisa. Não me confunda consigo, está bem, javardo?

  3. Quando um grupo nos interpela para o sofrimento dos caracóis causado para nosso prazer, colocando ao mesmo nível humanos e gastrópodes, sem que isso faça levantar um protesto forte e veemente, vir aqui protestar porque alguém se lembrou de comparar o sofrimento de fetos e embriões com o dos gastrópodes é, no mínimo, espantoso.
    Sendo eu católico não percebo se o João entende que a minha liberdade de expressão fica forçosamente diminuída por causa dos crimes que a Igreja católica tenha causado no passado, dando de barato que o João deve saber que não foi a Igreja quem inventou a pena de morte e saber como funcionava um tribunal eclesiástico, e terá a inteligência suficiente para perceber o que houve de verdade nesses crimes (e veja que os admito) e o que é fruto da propaganda protestante e não só.
    O aborto é suficientemente doloroso para todos os intervenientes e a melhor solução para o problema, concordará, será acabar com as causas até que se torne desnecessário. É um problema que não merece ser comparado a caracóis nem a castigos penais.

    • Nascimento says:

      OLha lá ó parvalhão sabes o que significa a palavra OPÇÃO?
      No corpo de uma mulher é ELA quem manda!!! Queres um desenho’ ?

      • Ó espertalhão, e onde lestes que a mulher não tem opção e que não é ela quem manda no seu corpo? Esperemos que saibas desenhar, já que não sabes ler.

        • Nascimento says:

          Sei perfeitamente interpretar o que queres dizer aqui meu asno.
          Vai lá então ” acabar com as causas até que se torne desnecessário…” sabes, a conversa á padreco, não convencem ninguêm. És um nim…

  4. Ehehehehehe !!

    Tá bonita a brincadeira !
    Vou comer uns caracóis e beber umas bejecas que tá quase na hora de lanchar e o almoço foi fraquito… é Domingo…

  5. Este anti-clericalismo primário fica mal a pessoas inteligentes. Um católico, por o ser, deixa de ter direito a exprimir uma opinião sem ser insultado? Nesse caso, qualquer alemão está inibido de dizer o que pensa, por conta dos crimes do nazismo, quem quer que tenha votado em partidos comunistas está condenado ao silêncio, por causa dos crimes do estalinismo, e todo o muçulmano é cúmplice dos fundamentalistas e tem de ficar calado.

    É essa a lógica?

    Somos todos Charlie e tolerantes e progressistas – mas só quando convém. Fora isso, venham os chavões e os preconceitos todos, para gáudio da populaça!

    • Insultado? Por ter opinião?
      Onde? Quantos são?

      • O JJ Cardoso deu o mote, ainda que sem palavras: “Ó rapazinho, não tens moral para falares do aborto; perdeste-a ao escolheres uma religião para todo o sempre ligada à inquisição.” A sugestão pareceu-me clara mas posso estar a interpretar mal e a tomá-lo injustamente por anti-clerical.

        Os insultos propriamente ditos vieram por arrasto. É claro que pode insistir que não tem nada a ver com isso. Se bem me lembro, chama-se brincar ao toca-e-foge.

        • Onde é que eu escrevi tal coisa?
          Gozo é com a cara de parvo do catraio, que segura numa folha de papel como se ela estivesse suja, irrito-me com a canalhice de utilizar um feto com muito mais de 12 semanas, e não, não reconheço autoridade moral a militantes da ICAR para falarem em direito à vida. Ou quer que lhe cite o catecismo, entretanto alterado, onde há bem pouco tempo se aceitava a pena de morte? Ou posso reconhecer tal a quem continua a meter-se na vida dos homossexuais, tendo a casa pejada deles em versão pedófila?
          O meu anti-clericalismo orgulhosamente jacobino fica por aí. Insultar é uma perda de tempo.

  6. Tito Livio Santos Mota says:

    Acabo de descobrir que a palavra francesa BÊTISE tem origem portuguesa

    Vem de BETO 😎

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