Paulo Vieira da Silva denunciou Marco António Costa.
A vida continuou, a justiça entrou em acção, e com o habitual dinamismo da sociedade portuguesa agora o denunciante escreve isto na sua página do Facebook.
Afastamento temporário por questões de segurança
No seguimento da denúncia efectuada, por mim, à PGR, PJ e DCIAP, relativamente a Marco António Costa, e com o decorrer normal do processo de investigação, as perseguições e ameaças à minha pessoa e à minha Família têm aumentado nos últimos dias.
Estas perseguições e ameaças têm sido denunciadas junto das entidades judiciais competentes e juntas ao processo de inquérito.
Nos últimos dias tenho também sido avisado por diversos amigos e leitores para tomar cuidados acrescidos. Por isso, peço-vos desculpa, mas por uma questão de segurança da minha Família e minha, deixarei de escrever, temporariamente, nesta minha página.
Poderão contactar-me sempre que entenderem através de mensagem privada.
Apesar de longe daqui continuarei esta luta por um Portugal melhor em nome dos nossos filhos e das futuras gerações.
Estarei eternamente grato pelo vosso apoio, da minha Família e dos meus verdadeiros Amigos, porém, no que diz respeito a estes últimos, confesso que tive desilusões, mas, com a graça de Deus, muitas e fantásticas surpresas.
Sem todos estes apoios digo-vos que este difícil caminho que iniciei a 23 de Abril de 2015 não teria sido possível fazê-lo e continuar convictamente a trilhá-lo até provar que o que denunciei era apenas e só a verdade.
Muito obrigado a todos. Até breve.
Em tempos, quando a propósito de um caso destes apelidei a actual situação política de “fascista reciclada”, assisti à repulsa desta ideia por um conjunto de comentadores.
Pois na continuação direi que Salazar, nos tempos mais negros do fascismo procedia justamente da forma que Paulo Vieira da Silva descreve o seu caso, temperando a actuação com um Tarrafal ou, se o contestatário fosse um jovem, com um bilhete de ida (esperando que sem volta) para uma qualquer frente de combate.
Hoje, felizmente, não há guerra. Mas assistimos a atitudes fascisto-“democráticas” como as descritas e, tal como o partido que se “democratizou”, também o Tarrafal se “pinta” hoje com as cores da emigração.
Espero que o PVSilva encontre caminho seguro para poder dizer de sua justiça a todos nos e contar com o nosso apoio. Se há coisa que todos(mas mesmo todos) estão unidos é na defesa da liberdade; podem dizer o contrario do que eu penso, mas defenderei a sua liberdade de o dizer com o mesmo empenho que defendo a minha liberdade.
Quando o cada cooperador obriga-se a subscrever e realizar, pelo menos, 100 títulos de capital no acto da admissão (ou seja 5000€), tal visto que não querem abrir a cooperativa à população, mas sim mantê-la num grupo restrito de pessoas, o que reduz a transparência e a torna permeável a determinados grupos de interesses. Ponham os olhos no Infolibre, cujo montante mínimo de participação era baixo e havia um tecto para evitar que alguém controle a cooperativa.
Vai dormir……
Estamos f*****, os democratas têm de voltar à clandestinidade.
Estou disponível, vou deixar de comentar e deixar de dar nas vistas.
Apenas deixo a indicação que sei usar uma arma e sei fazer explosivos.
Estamos em guerra aberta., a guerra surda e camuflada terminou…
Meu caro Paulo Vieira da Silva: VIVA A LIBERDADE! E se tivermos de voltar à clandestinidade para lutar por ELA, cá estaremos com força redobrada. Com palavras ou com qualquer outro meio. Porque o nojento Salazar continua vivo e bem vivo. E o seu caso é exemplo disso. Não deixe de denunciar. Mesmo longe. E obrigado por isso.
A guilhotina nunca mais volta…resolvia-se isto tudo num instante.