O caso das privatização da Fidelidade, companhia de seguros que pertencia à CGD, é todo um tratado da arte financeira. O grupo Fosun, especuladores chineses, comprou a companhia por 1100 milhões de euros. Depois foi ao capital da Fidelidade e sacou (por empréstimo, claro) o que lhe tinha custado, mais uns trocos (340 milhões, pelo menos). Entretanto quem tem obrigação de controlar as companhias de seguros em Portugal já foi passar umas férias à China, pago do próprio bolso, diz ele.
Assim é fácil: sem ganhar um chavo compra-se uma companhia de seguros, ainda lhe devem sugar algum, e depois que se lixe. Mas como sabemos, as companhias de seguros é que são de confiança e a Segurança Social é um perigo público.
O grupo Fosun é um sério candidato à compra do Novo Banco. O candidato perfeito, continuará a tradição de uma secular família de vigaristas.
Longa vida aos facilitadores deste (des)governo, que vão ter uns bons tachos dourados quando saírem.
os laranjinhas não comentam porque será ?
mas o partido que defende os interesses do pais ,dos trabalhadores ,dos pobres ,dos oprimidos ,da democracia etc etc . não se vê nem se ouve dizer nada ,porque será .