Grécia: Manipulação na comunicação social em campanha pelo “Sim”

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Dois casos de manipulação de imagens na comunicação social grega. Uma imagem de 2012 usada para sugerir filas nos multibancos gregos e uma vítima do terramoto da Turquia “transformado” em pensionista grego. Detalhes: infoGrécia.

Comments

  1. Claudia says:

    Nem os portugueses (ou os italianos) são capazes de ir tão baixo

  2. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    A manipulação da campanha grega mais suja que ouvi, foi hoje na televisão.
    Um discurso cínico, hipócrita e fascista de uma espécie de homem que fala da desgraça grega, não realizando que a situação que descreve é exactamente igual à que ele ajudou a criar em Portugal.
    Mudem-se os nomes dos países e temos uma cópia a papel químico.
    Quando um ministro vem fazer aquele exercício de choradinho cínico e hipócrita, agitando espantalhos, concluímos estar perante um caso de irrevogabilidade mental.
    E que tal um pouco de vergonha?

  3. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    O irrevogável.
    Por favor veja (penso que vai tornar a passar na TV pública e mesmo na privada) e repare naquela cara de santinho de pau carunchoso, de ar grave e acima de tudo, fixe o discurso e substitua o termo Grécia por Portugal e terá o retrato da situação do País que estes crápulas criaram.

Trackbacks

  1. […] Enquanto se acabam de contar os votos na Grécia, sendo quase certa a vitória do “não” no referendo, importa dar eco a um acontecimento da semana que agora termina e que, saiba-se lá porquê, foi praticamente ignorado pela comunicação social e pelos unicórnios fanáticos que disseminam a propaganda do regime, que preferem filmar as filas nos multibancos ou dar eco a manipulações absolutamente repugnantes como as aqui referidas pelo J Manuel Cordeiro. […]

  2. […] não tenham notado, mas esses pobres jornalistas agora tão injustamente perseguidos parece que manipularam imagens de forma barata. É isso mesmo, velhos […]

  3. […] Não é que descobriram um escândalo? Só falta saber se é tão credível quanto a fotomontagem do pobre grego que não era grego ou das filas do multibanco, que não eram filas. […]

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