Num grito de revolta contra o desfecho do referendo grego, Helena Matos do Observlasfémias mostrou-se indignada com a suposta proximidade entre o Atenas e Moscovo:
Estarei errado, mas depreendo das palavras da senhora que a sua indignação é extensível, por exemplo, à poderosa indústria petrolífera ocidental, que apesar das sanções continuava, até há poucas semanas, a explorar petróleo no Mar de Kara com a estatal russa Rosneft, uma empresa controlada por oligarcas próximos de Vladimir Putin. É que o clima de tensão entre a Rússia e o Ocidente não começou no mês passado. Em Outubro já se interceptavam jactos russos por cá e a Crimeia foi invadida em Março. Quando começaram os namoros entre o Ocidente e a Rússia a ser descarados?
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P.S. Eu também vivo pior que a Helena Matos, pago os mesmos impostos, corro o risco de me reformar mais tarde e ainda assim tive que pagar, através dos meus impostos, os “serviços de pesquisa” que a senhora fez para séries na televisão pública que, estou certo, só trouxeram despesa para o erário público. Porquê?
Hoje, os comentadores, jornalistas e economistas do TEA PARTY luso e mais os inúmeros tecno/eurocratas lá por Bruxelas acordaram muito mal dispostos – fazer 1 zapping pelos vários canais televisivos dá tonturas. Não pelo zapping mas pelos comentários ouvidos. Até foram buscar o João de Deus Pinheiro!
Credo…
Ora bem, bom bom é o nazi que a UE meteu na Ucrânia, não tem medo de fazer reformas, como o Orban, outro queriducho da Europa.
PS: Se a RTP fosse privatizada pagávamos menos impostos e você não tinha que se lamentar dos programas pagos a quem quer que fosse á conta do erário público.
cumps
Rui SIlva
a helena matos devia trabalhar apenas no privado,porque passa a vida a atacar o estado.a senhora sacou dinheiro da rtp(publica) antena 1 (publica) e escreve imbecilidades no mega blog pago pelo riciardi com o unico fim de fazer propaganda ao actual governo de forma a manter os amigos do governo bem instalados.a isto eu chamo hipocrisia e prostituição.p.s.-sem consideração alguma para a dita personagem
Caro João Lopes,
Você apoia uma RTP pública.
Mas depois, só quer ver lá as pessoas que você entende que “merecem”.
Imagine que existem pessoas que pensam, ao contrário do João , que a referida personagem “merece” essa “distinção” ?
Teríamos assim que fazer um referendo para saber quem podia e que tipo de programação seria “boa”, para a RTP…Ou então teria de haver um “comité”, que decidiria o que era bom para o País em termos de programação televisiva.
Já viu a dimensão do problema ?
cumps
Rui Silva