“E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando”
(Canto I de “Os Lusíadas”, de Luís de Camões)
Tudo tem um fim e a vida do Mestre José Vilhena não foi excepção.
Já a sua mestria não terá, imortalizada que está em cada traço, em cada palavra com que satirizou a política, a sociedade, os costumes.
No dia da morte do Mestre, partilho convosco uma foto da capa do primeiro número da histórica publicação “Gaiola Aberta” (uma relíquia que guardo com especial carinho).
Obrigado, Mestre José Vilhena.
Porque recordar é viver …
http://www.vilhena.me/
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https://youtu.be/fnitkMaF5Lw
Morreu o príncipe dos humoristas portugueses. Com ele foi mais fácil suportar o cinzentismo dos anos de chumbo e reflectir sobre os caminhos incertos da democracia.
A sua “História Universal da Pulhice Humana” será uma obra sempre actual.