Pois, mas não pode ser!

hand wit a squeegee turning dull sky into blue

Em nome do País, da sua recuperação, do seu crescimento e do seu bem-estar, não é uma situação, minimamente, aceitável.

Mas, cinicamente, era óptimo os socialistas formarem governo com o BE e com PC. Daqui a 1 ano, 1 ano e meio, pimba: desmantelamento da burla que a “esquerda radical” tenta impingir, implosão do PS, etc., etc.

Seria um passo importante na clarificação da política nacional. Mas com um preço que duvido que pudéssemos pagar.

Comments

  1. Nightwish says:

    Que recuperação? Que crescimento? Bem estar para quem? Quem é que anda a burlar quem?
    Anos a acusar a esquerda de não respeitar que a direita tenha poder e agora mostram o seu pluralismo.
    Já tiveram 40 anos para destruir o país, ganhe juízo.

  2. R.J.O.m says:

    Uma maioria de esquerda é fodida … para gajos como tu.

  3. Ou isso ou a esquerda aguentar-se no poder o tempo suficiente para revertar algumas “reformas” da direita e retomar as bases de uma sociedade mais justa e uma economia mais produtiva e mais focada nas necessidades das pessoas do que nos interesses do capital.

    Podia bem ser que, por vontade do povo, já nem a direita incompetente e vendida aos interesses estrangeiros cheirasse de novo o poleiro nos próximos 10 ou 20 anos.

    Que a hegemonia da direita neoliberal nas instituições europeias também não vai durar para sempre.

    • Não vai durar para sempre. Nem pode.

    • Nightwish says:

      Deve sonhar, mas o mais provável é que as coisas piorem muito e tragam o caos antes de melhorarem. Como sempre.

    • “…uma economia mais produtiva e mais focada nas necessidades das pessoas do que nos interesses do capital…”

      ?

  4. André says:

    A direita tem o direito exclusivo e divino de Fª*ª* isto tudo.
    A democracia está sobrevalorizada. Deus me livre um partido que não ganhou as eleições viesse a formar governo com o apoio de uma maioria parlamentar!! Afinal não somos a Dinamarca ou a Noruega…haja decoro!

  5. Helder P. says:

    O bem-estar de que a direita fala é só para alguns. De cada mil pobres que acabam de sair da linha de montagem Passos-Portas, faz-se um novo rico em Portugal. Daqueles com o cartão dos partidos certos.

    Bardamerda para esse “bem-estar” de alguns parasitas que sugam o povo que trabalha até ao tutano.

  6. André says:

    Doidas doidas doidas andam as galinhas……não se vamos ter coligação à esquerda, mas já valeu a pena, ninguém me tira o prazer de as ver todas doidas e preocupadas. Ma ra vi lho so!

  7. Fernanda says:

    Da política e do comentário. Atente-se no léxico:

    não é uma situação,
    minimamente,
    aceitável.
    cinicamente,
    impingir,
    implosão
    preço
    duvido

    E “prontes”.

  8. joão lopes says:

    uma cois é verdade:o proximo governo vai ser liderado pelo Passos…mas pelos vistos,a “jogada” do Jeronimo “assustou” muita gente,certo?

  9. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Marcelo Caetano tinha exactamente o discurso deste Sr. Carlos Garcês Osório. Respeito a sua opinião, mas democraticamente lhe peço que respeite a minha: a mensagem que passa é pura e simplesmente fascizante. E é pena, porque é devido a isto que chegámos onde chegamos.

  10. Rui Silva says:

    O pessoal “das esquerdas” agora podia ir para a Grécia fazer um estágio com o Tsipras e assim passava logo ao plano B e poupava-se esse ano e os custos associados a nova bancarrota.

    cumps

    Rui SIlva

    • Concordo. Tenho é que é inutil. Como usam palas laterais, nem o que se passou na Grecia, com seis meses de “politica”? de esquerda, encerrada com o fecho dos bancos e apenas salva pela malvada Merkl e o seu dinheiro maldito, lhes tenha ensinado seja o que for. Se o Lenine não tivesse morrido tinhamos a paraíso na terra.

Trackbacks

  1. […] Mas lá que podia ser, até podia. E não ia custar mais caro do que o que temos pago em soberania, dignidade, saúde, educação, paz social e por aí fora. Ou acharão que isto, este atoleiro em que “os mercados” transformaram o Mundo e a existência humana, vai continuar para sempre? […]

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