Nova política de comentários – actualização

Há uma semana decidimos que quem comenta no Aventar teria que estar registado e ter sessão iniciada. Optámos por um processo em duas etapas, sendo a primeira delas activar a opção de ter o primeiro comentário autorizado no WordPress e a segunda etapa a obrigatoriedade de ter sessão iniciada num dos serviços WordPress, Facebook, Twitter ou Google+. Era claro que, para controlar o SPAM, seria preciso activar esta segunda opção e este é o momento de o fazer.

Ou não.

Durante esta semana ouvimos os leitores. Sabíamos que era uma opção que não seria do agrado de todos, mas concluímos que também não era do nosso agrado. Nós somos as escolhas que fazemos e escolhemos não mudar por causa do lodo onde um ou outro se sente à vontade. A porta da mudança não está fechada, mas se a reabrirmos, há-de ser por uma razão que mereça a nossa atenção.

Quem quiser comentar continuará a não precisar de fazer registo algum nem de ter um comentário previamente aprovado. Sujeitar-se-á, no entanto, às regras da casa que têm acompanhado a existência do Aventar: netiqueta e gestão de comentários da responsabilidade de cada autor, dentro dessas mesmas regras.

comentario

Comments

  1. Aventanias says:

    A ver como se comporta o autor pseudo cientista numerólogo Paulo Silva.
    A sua mania de rasurar os seus escritos de QUALQUER opinião contrária é no mínimo irritante e tem provocado muita da lama que mencionam.

    Do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem (Brecht).

  2. Sou leitor assíduo deste espaço há muito. Tenho para mim, que conheço mais ou menos bem os aventadores que por cá vão “postando” há anos. NUNCA VI AQUI ou em outro blog (e são alguns os que visito diariamente) um autor eliminar o seu próprio post com os respectivos comentários. Já assisti AQUI alguém a dizer: na minha caixa mando eu. Nestes anos mais recentes o único caso relevante foi o que determinou a expulsão(não estou certo, se por unanimidade ou por maioria) do caso que todos vós conheceis.
    Tenho estado indeciso em falar do assunto, mas aqui chegado sou forçado a dizer o seguinte:
    Os autores tomaram verdadeira consciência dos actos censórios que o sr PVdS praticou desde que escreve no Aventar?!

    Nota: respeitosamente, não espero resposta

    • “NUNCA VI AQUI ou em outro blog (e são alguns os que visito diariamente) um autor eliminar o seu próprio post com os respectivos comentários.”

      Aqui já aconteceu e eu tinha comentado. O autor fez uma segunda versão do post e o primeiro desapareceu com os respectivos comentários. Foi um post sobre os carros dos membros do governo. http://aventar.eu/2015/11/25/regras-de-aquisicao-e-utilizacao-de-carros-do-estado/

      • MN, o post de que falo que foi apagado no meu comentário é exactamente o que refere.

      • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

        Na altura que MN escreveu o seu comentário censurado, esse fascista já me tinha censurado dois. Tem gente com uma lata e hipocrisia inauditas e tem outra, que sabendo o que se passa (Aventar) permite-se jogar o jogo do Cavaco Silva.
        Tudo isto é lamentável em nome da Democracia e da pluralidade.

  3. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    À DIRECÇÃO DO AVENTAR
    Volto à carga contra o Censor Paulo Vieira da Silva.
    E se a censura que ele pratica apenas nos indica o tipo de personagem que nos visita regularmente, já não deixo passar claro a calúnia que ele lança para justificar o seu comportamente censório. Concretamente no meu caso, censurou-me comentários, fazendo-os desaparecer e posteriormente veio para estas páginas confirmá-lo, alegando ser insultado.
    O Sr. Paulo Vieira da Silva, para além de um censor mesquinho é um mentiroso bem ao nível dos governantes do seu partido.
    Embora lhe tenha pedido para me dizer onde se sentia maltratado, a sua resposta foi bloquear-me os comentários.
    Esse censor pode fazer o que quiser, mas não tem o direito de entrar pelo meu computador, poluindo-me a caixa de informação e praticando impunemente a sua democracia hipócrita, escondendo-se cobardemente atrás de um qualquer pseudo insulto e utilizando a mentira para se vitimizar. Esse senhor convive muito mal com a democracia que, creio, é um apanágio do Aventar.
    A seu tempo nestas páginas apresentei uma reclamação ao Aventar. Vão lá já duas semanas.
    A resposta foi nula e entretanto o Sr. Paulo Vieira da Silva continua a usar os métodos do fascismo, impedindo-me de entrar nos seus comentários.
    Quero crer que o Aventar está ao lado dos que se exprimem livremente e fazem da discussão urbana um modo de progresso. Mas, com toda a sinceridade, não é isso que venho sentindo, pois assiste-se a uma clara protecção a um censor.
    Por isso espero mais umas semanas e, em verificando que nada é feito, concluo que este espaço não pode responder ao que nele sempre pensei encontrar, um local de debate em democracia e, nesse contexto, cancelarei a minha adesão.
    Cumprimentos.

    NOTA : De seguida um dos comentários censurados, por acusação de má educação. Tirem as conclusões que entenderem tirar.

    “O seu comentário sobre esconder atrás de pseudónimos, não me é, com toda a certeza dirigido… Quero crer, senão explico-lhe o que é um “chorrilho de acusações e de juízos de valor”.
    Sou de facto a pessoa que se identifica e que, pelo menos neste ponto, tem um comportamento igual ao seu. Não me confunda com nenhum MAC.
    Conheço muito bem os seus textos e tenho todo o direito de os criticar, goste ou não goste do que eu escrevo. Também publico muitos textos, noutros locais, mas não me verá aqui trazê-los como se fossem galões ou escada para me colocar mais alto ou afirmar-me detentor de um qualquer estatuto.
    Não tenho que o conhecer pessoalmente para exercer um direito consagrado na Constituição. Se escreve num local público o bom senso manda que aceite as opiniões dos outros. Se se puderem rebater, rebate-se; se não, aceita-se e a vida continua. Fazer de virgem ofendida, parece-me mau perder.
    Diz-se em português que “Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele”.
    Mas vejamos qual é o “chorrilho de acusações e de juízos de valor” de que me acusa:

    1 – O texto anterior de sua autoria sobre a mesma temática desapareceu. Acusei-o de o ter feito desaparecer e a verdade é que o confirma, pelo menos quando afirma que até pode ter sido por um erro seu.
    Mas digo-lhe mais. Independentemente do modo como desapareceu, os seus leitores e comentadores mereceriam um comentário.
    “No respeito pelos leitores o que fiz foi exactamente repor novamente o texto”, diz o Senhor. Mas repôs o SEU texto e o dos outros, sendo impossível a sua colocação, deveria ter tido a gentileza de os informar de algo.
    Se quiser ponho-lhe a questão em termos de educação.

    2 – Colocar uma petição pública dirigida a pessoas que ainda não governam e que, no âmbito do texto ainda não cometeram qualquer desmando, não é bonito. E muito mais feio se torna quando o último governo usou e abusou destas mordomias e nunca o Senhor aqui postou qualquer petição nesse sentido. E muito mais, mas mesmo muito mais feio se torna, quando toda a gente sabe que o Senhor vota nos que procederam erradamente e não teve uma apreciação de equidade na mesma matéria. Recordo que o Senhor acusa veladamente pessoas que nunca governaram de um erro ou desmando, que aqueles que apoia, fartaram-se de cometer.
    Goste ou não goste, isto é HIPOCRISIA da mais descarada.
    Isto de agitar bandeiras de “comportamento social e político digno”, deve ser feito por quem tem o cuidado de ser íntegro e equilibrado nas acusações (a sua petição é, objectivamente, uma acusação).
    Diz o povo que “À mulher de César, não baste sê-lo. É preciso parecê-lo”.

    3 – Finalmente, se as acusações que fez a MAC se revelam algo que lhe pode ser penoso como afirma na sua resposta, isso dá para perceber o tipo de gente em que tem votado. Pode votar em quem quiser, naturalmente, mas deixo-lhe ficar mais um sábio ditado popular: “Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és””.

Discover more from Aventar

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading