Mas António Costa & Cª rapidamente encurtam distância…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Como se os problemas económicos tivessem alguma coisa a ver com este governo.
Vai estudar, António.
Nem com a III República, já vêm no mínimo do sec. XIX. Este governo agrava…
Não te preocupes António que o outro governo que tu gostas vais ” desagravar”. Não é António? Pois claro. Até te vai dar a ti a todos os totós 35% de devoluções de IRS e OUTRAS COUSAS!!
!Não te preocupes que o tio MARCELO vai-te conseguir isso no prazo de um anito, no máximo!
A “normalidade” vai chegar , e depois, tu e os merdosos que só sabem ladrar nos cafés- mas que adoram a merda de atoleiro normalizado em que vegetam- depois dizia eu, já podem dormir descansados que os extremistas de esquerda já “não mandam” no retângulo em que tipos como tu vegetam.
Governo que eu goste? Só se for obra de ficção…
Acho que não, mas não sei que chegue.
Mas se acha que a quase totalidade do problemas actuais não têm a ver com a moeda única que não é moeda única gostava de saber em que modelo económico se baseia.
Se acha que é com austeridade depois da grande depressão e da grande recessão, idem.
Penso que não é difícil perceber qual o pensamento económico, social e político que me influencia, mas penso pela própria cabeça. (Libertarianismo)
Está bem, mas ainda não disse nada sobre como sair da semi-bancarrota em recessão em que as condições nos encontramos. Não é com a queixinhas de um dos principais ganhadores da crise que lá vai.
Porra, que isto não é português. Reformulo:
Está bem, mas ainda não disse nada sobre como sair da semi-bancarrota em recessão em que as condições nos enfiaram a título perpétuo.
Não é com certeza dando importância a queixinhas de um dos principais ganhadores da crise que lá vai.
Acredito que para sair da crise não seria preciso fazer grande coisa, aliás, talvez nem fosse preciso fazer nada e permitir que os cidadãos o fizessem.
Não confundir capitalismo com plutocracia ou oligarquias que funcionam em cartel, não confundir iniciativa privada com titularidade privada de monopólios…
Portanto, não tem modelo nenhum, é só por fé. Disso já tivemos muito nos últimos 6 anos.
És pouco reaccionário, és …
António, já uma vez lhe pedi e como vem a propósito, peço-lhe novamente: qual o país que reúne as condições politicas que estão de acordo com o seu ideal de sociedade?
Ou onde as ideias económicas tenham dado nalguma coisa.para os cidadãos.
Caro Adelino, penso já uma vez ter respondido, mas como não tenho certeza absoluta, aqui vai:
Se várias pessoas podem ter a sua utopia, porque não os libertários? Porque será que quando advogo o direito ao livre consumo de drogas e alcool me consideram esquerdista? Mas se falo em desregulação económica, Estado mínimo ou descida de impostos já sou um radical de direita?
Perfeição, modelo a seguir, não encontro em parte alguma. Mas existem países com melhor ambiente que outros (e não me estou a referir à qualidade da atmosfera), alguns Estados dos USA, Canadá, Austrália, UK, Irlanda, são melhores que a Europa continental. Depois há outros com maior liberdade económica, mas pecam nas vicissitudes políticas.
E os cidadãos pobres desses países merecem o que têm porque não são empreendedores, certo?
Mas ó António, o que defende não é desregulação, é o laissez faire do século XIX com todas as suas consequências que nunca estudou e que são tão bem retratadas por Dickens.
Dickens retratou nas suas obras , a luta desesperada de pessoas que estavam moribundas fugindo desesperadamente do Feudalismo . O nascimento do Capitalismo (e do laissez-faire) permitiu a sobrevivência destas pessoas que estavam condenadas a serem autênticos escravos nas mãos dos senhores feudais.
O Capitalismo e o laissez-feire permitiu como nunca tinha acontecido, que qualquer cidadão pudesse tomar iniciativa individual e se conseguisse libertar do espartilho social, até então conhecido.
Pela primeira vez, e por causa do maldito Capitalismo e laissez-faire , houve a chamada mobilidade social.
O Capitalismo permitiu que os mais empreendedores ( e não uma casta como era até então) tomarem o seu destino nas próprias mãos e serem recompensadas por isso. Este sistema por arrastamento, produziu a sociedade mais rica e o melhor “bem estar” até então conhecidos. Basta ver o crescimento populacional do planeta que se verificou.
Dickens escreveu obras literários retratando o esforço e as dificuldades dessas pessoa. Não sei se seria defensor do feudalismo, ou se não se apercebeu daquilo que estava em causa.
cumps
Rui Silva
As fábricas eram, portanto, no campo.
Essa do laissez faire ter permitido a mobilidade social no século XIX só se for para rir.
O A. de Almeida para ter razão não se importaria nada que todo um povo, o seu, fosse severamente penalizado e do alto do seu altar aplaudir e dizer; eu tinha razão eu avisei!
O que ele defende é um sistema tipo castas e pode aflorar o discurso como quiser que comigo não cola. Eu conheço alguns A. de Almeida, saíram muitos dos buracos e de debaixo das pedras nestes últimos quatro anos e meio e não vão descansar enquanto não atingiram os seus fins. Vale tudo para essa gente.
O que ele defende é um sistema tipo castas
Não percebeu nada…
Não? No fim aquilo que defende é uma sociedade com duas “castas” os muito ricos e os muito pobres com estes últimos a servirem os primeiros.
António, obrigado pela resposta. Libertário é termo muito “elástico”. Tendo em conta opiniões anteriores concluo com algumas reservas que seja um utópico do chá.
Detesto o tea party, Trump, Palin e restante trupe que tomou de assalto o GOP. Nos EUA sem dúvida o meu candidato é Rand Paul…
António, para que não lhe fique dúvidas creia que notei o “libertarianismo”
Depois de muito ler sobre libertarianismo, Ayn Rand, Sarah Palin e outros e respectivos links e afinal uma simples busca na wiki e o seu ídolo lá está no Tea Party, que diz o António tanto detestar.
Ou não estaremos a falar da mesma pessoa?
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Rand_Paul
Há por aí uma grande confusão. Sou a favor dos direitos das minorias, como por exemplo os homossexuais. Sou a favor da liberalização (não me basta a despenalização) do consumo de drogas (com liberalização o conceito de tráfico deixaria de existir). Sou a favor da Eutanásia e suicídio medicamente assistido. Chega para me afastar de Palin? Ou quer mais?
Ok convergimos na questão das armas, resgate de Bancos e Obamacare. Mas também partilho as opiniões do BE em Portugal sobre a questão levantada esta semana das subvenções? E daí? Às vezes existem convergências pontuais entre posições distantes e também divergências pontuais com alguns que nos estão próximos.
Rand Paul é o candidato que apoio às eleições americanas, mas não é meu ídolo. Não tenho ídolos… Mas aprecio o sen. Ron Paul, pai do candidato e antigo candidato à nomeação pelo partido Republicano.
Sempre fui próximo do Partido Republicano, mas nunca simpatizei com a tralha evangélica que o parasita desde George H. Bush. Mas apoiei Obama em 2008. Verdade que simpatizaria com qualquer um que derrotasse H. Clinton. Existe no entanto uma possibilidade de apoiar Clinton em 2016, apenas se, a alternativa for D. Trump. Seria mau de mais. Até lá tenho esperança que seja derrotada nas primárias Dems, ou na eleição.
Para terminar que a resposta já vai longa, nunca me inspiraria em políticos, mesmo que os apoie. Um político será sempre alguém de quem desconfiarei, por princípio…