Pol. What do you read my Lord?Ham. Words, words, words.— Shakespeare, “Hamlet” (Folio, 1623)
***
Como é sabido, iminente e não *eminente. Hoje, de novo, no sítio do costume.
Hoje? E ontem?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Pol. What do you read my Lord?Ham. Words, words, words.— Shakespeare, “Hamlet” (Folio, 1623)
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Como é sabido, iminente e não *eminente. Hoje, de novo, no sítio do costume.
Hoje? E ontem?
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
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o problema é confundir “acordo e novas regras” com regras de ortografia simples…eminente e iminente deriva de erro de conhecimento de significado… pobre acordo que tem as costas largas…
O acordo não tem as costas largas. O acordo nem sequer tem costas, ou ponta por que se lhe pegue.
Antes do acordo (que nem sequer é acordo) já se escrevia e falava mal.
Mas agora, com esta tentativa de nos impingirem uma ortografia oriunda da mais profunda ignorância da Língua Portuguesa, as coisas pioraram, e o caos ortográfico instalou-se.
E aqueles que nunca souberam escrever, escudam-se neste AO, porque agora vale tudo, em Portugal como no Brasil.
Nos outros países lusófonos prevalece o bom senso.
helena, só para reforçar:
“O adjectivo eminente quer dizer «muito acima do que o que está em volta; proeminente, alto, elevado. Ex.: «torre eminente» ou «que é superior aos demais; sublime, excelente. Ex.: «mestre eminente».
Quanto ao (também) adjectivo iminente, significa «que ameaça se concretizar, que está a ponto de acontecer; próximo, imediato. Ex.: «desabamento iminente» (in Dicionário Eletrônico Houaiss).”
Obrigado, Francisco Miguel Valada. Obrigado, Aventar. Não podemos aceitar este AO90. Lutem, combatam, pela nossa Língua escrita. Eu sou funcionário público – João Mendes, lembras-te de mim?, não tenho partido – e recuso-me (despeçam-me, se quiserem) a escrever segundo esta aberração linguística. Recuso-me. Nunca minha vida me senti tão revoltado.
Bravo!