que a DBRS, uma pequena agência de rating canadiana, dá a notação decisiva para Portugal. O Observador está a torcer para que seja de “lixo”, e pergunta: “E, acima de tudo, porque é que os seus cálculos dão um resultado diferente dos das outras agências? Ou não será uma questão de cálculos?” Porque essa é, realmente a questão que lhes interessa, para poderem dizer “bem feita, ora toma que já almoçaram, ó seus esquerdolas!”
Ao que mundo chegou!
Tantas mortes e sofrimentos depois, para estarmos, literalmente, nas mãos dos predadores que nos saqueiam…
É uma questão de cálculos… e de modelos.
É pá, isto para a Direita e para os Observadores deste país continua correr mal.
http://expresso.sapo.pt/economia/2016-04-29-DBRS-mantem-rating-portugues-acima-de-lixo
yeah!!!!
Oh Ana, então beijinhos à DBRS e uma coroa de flores para o Observador. A direitola anda mesmo azarada. No parlamento,, o Passos Coelho parece um gato pingado.
🙂
O que assusta aqui é percebermos que o projecto para o país de um certo sector político e económico (representado pelo Observador e pelos jornais de negócios) é uma bancarrota!
Existe muita gente neste país que não concebe de nenhuma forma de governar que não seja sem a cobertura de uma troika. Devem rezar à Nossa Senhora de Fátima todas as noites por um resgate. Esta gente é perigosa!
Aproveito para saudar a Dominion Bond Rating Service que aparentemente não está disposta a sabotar um governo como castigo por fazer um pacto com o comunismo, criando dificuldades a todos os seus cidadãos independentemente das suas opções políticas.
No tempo em que o comunismo era império e tinha força, os que hoje se alarmam com um governo de maioria de esquerda metiam o rabo entre as pernas, caladinhos, e fugiam para o Brasil… Que valentões!!!
Ou fugiam para Madrid ou para Joanesburgo para ir ter com gente recomendável.
Seja para que jornalista for essa é mesmo a pergunta a que interessa dar pistas. E se tambem posso ter opinião acho de grande mau gosto dar tiros nos pés, e que blogers/jornalistas passem o tempo a dar tiros nos pés dos colegas; é que a evolução mostra-nos que acabam sempre por dar um tiro nos proprios pés, com o respectivo descredito a começar por eles.
Compreendo o que diz, mas sabendo as implicações desta notação para os portugueses, a pergunta mais importante era mesmo se o país ía ser remetido mais para o fundo ou conseguia continuar a remar em águas já agitadas. Reparando bem no tom do artigo, não me parece que esta preocupação esteja subjacente.