Cristas “esquece-se” da sangria provocada pelo seu governo

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Então, mas a Cristas não fez parte do governo que queria cortar nas gorduras? É que o que está em causa aqui é fechar turmas onde já existe oferta pública.

É tão bom ser-se liberal encostado ao Estado.

Comments

  1. Escola says:

    Há casos em que não é assim.
    Informem-se acerca de Amarante, por exemplo e já que vos é dispensado lugar de expressão no espaço publico usem-no com responsabilidade ajudando a esclarecer que nem todos os casos são iguais.
    Quando se decide sem consultar a autarquia, se contraria o entendimento do delegado responsável pela educação da região e os estudos que apontam para a manutenção do contrato de associação como mais viável do ponto de vista economico não se decide com responsabilidade.

    • Nightwish says:

      Isso é tudo completamente irrelevante. Não é preciso consultar ninguém para saber se os alunos cabem na escola que todos pagamos ou não. Cabendo, é deixar de pagar aos rentistas. As opiniões do presidente da junta não têm nada a ver com o assunto.

  2. Martinhopm says:

    Desconheço o caso de Amarante. Nem me interessa. Mas afirmo que o ensino privado deve ser supletivo do público e quando não haja resposta da parte deste. Quanto ao resto cada um é livre de ‘liberdade de escolha’ DESDE QUE PAGUE DO SEU PRÓPRIO BOLSO!

    • Quando alguém expressa a sua opinião acerca de um assunto com ‘não me interessa’ mostra muito de si. De facto, não como não me junto a esta causa dos que exibem e exaltam a sua ignorância como argumento. Enfim…

      • Maria Sousa says:

        Demagogia não lhe falta!

      • José Gonçalves says:

        A lei é geral e abstracta. Implica critérios de decisão e actuação iguais para situações iguais. Quando se começa a tomar decisões caso a caso, a lei deixa de ser geral e abstracta e a governação passa a ser outra coisa qualquer (compadrio, negociata, amiguismo, etc). Nesse sentido, e sem desprimor, o caso de Amarante é tão relevante ou tão pouco como qualquer outro comparável.

  3. Ricardo Almeida says:

    O plano de defesa (ou ataque vá) da direita assenta em dois presupostos que aparentemente só fazem sentido na cabeça deles:
    1 – A escola privada é melhor que a pública
    2 – A escola privada custa menos ao Estado (!) que a pública.

    Ambos já foram bastante discutidos e ambos se provaram falsos. Obviamente falsos diga-se.
    Há países onde o ensino público foi de tal forma neglegenciado que sim, nesses, o privado é melhor que o público. Mas não é o caso de Portugal. Nem lá perto. Foi provado cientificamente se assim o quiserem. (Por acaso foi mesmo)
    E quando toda esta discussão pateta, sim porque começa a roçar o rídiculo com as palhaçadas que os colégios e a direita têm feito nos últimos dias, começou porque o Governo, num momento de lucidez a que estavamos desabituados, decide cortar nas verdadeiras gorduras, o segundo argumento não só se torna falso como insultuoso para a inteligência do comum português.
    A partir daqui é ver até onde o descaramento e a estupidez os levam. Vai na volta amanhã Lisboa acorda com a 2a circular pintada de amarelo…

  4. joão lopes says:

    a cabra da cristas diz que a escola publica tambem tem que ser “sacrificada” quando ela fez parte de um governo que sacrificou realmente a escola publica(e nem tocou nos colegios,que continuaram a receber subsidios):é mesmo Cabra…

  5. Coitada, tudo contra a Cristas.
    Ela só quer treinar-se porque parece que se inscreveu na “Casa dos Segredos”.
    Ah, e o Marcelo vai junto. Não admira.
    A novidade vai ser a presença do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa que vai substituir o Castelo Branco.
    O programa inclui afectos, missas e dança do varão!!!!

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