O nascimento e a morte assistidos

Carlos Araújo Alves

Morte cerebral é morte, conceito definido aliás pela Lei n.º 141/99, de 28 de Agosto: “A morte corresponde à cessação irreversível das funções do tronco cerebral.”
Mas se a pessoa está morta como pôde gerar um novo ser? Pôde porque, apesar de morta, a família decidiu que não fosse cadáver, mantendo artificialmente o aparelho circulatório e cárdio-respiratório em funcionamento até às 32 semanas de gestação do feto. Chegado esse momento, os médicos fizeram uma cesariana a uma pessoa morta.
É muito estranha a ausência de qualquer parecer público do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, sempre tão ávido de dizer coisas nestas matérias, uma vez que a senhora falecida nada deixou escrito sobre a sua vontade.
Em boa verdade, e sem qualquer sofisma da minha parte, aconteceu que um defunto gerou um feto que os médicos deram à luz, por vontade destes e dos familiares.
Ora, apesar de esta questão parecer não suscitar especial interesse ético por parte da sociedade, é assaz bizarro ser possível, em Portugal, manter as funções necessárias a um morto para gerar um feto sem seu consentimento, mas impossível colocar termo à vida medicamente assistida em estados terminais de enorme sofrimento.

Comments

  1. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Compreendo o seu ponto de vista e a situação é de facto muito complexa.
    Não tenho opinião formada, não porque não queira, mas porque não tenho resposta e acredite que a procuro muitas vezes.
    Sabe, há uma fronteira muito profunda entre a morte e a vida.
    O desconhecimento do estado além morte é outro factor.
    Sei lá se é essa complexa e fronteira e provavelmente a desigualdade de estados, que me faz não saber para que lado caia… Ou será mesmo a falta de coragem…

    • Rita says:

      Ernesto Martins Vaz Ribeiro, partilho inteiramente das suas dúvidas. Por mais informação que procure nunca chego a uma conclusão concreta e não consigo formar uma opinião. Imagino-me na posição de ter que decidir e adivinho o tormento de não saber como. A ética, que ética? São os homens que a definem e os homens erram tantas vezes… A mãe não pôde dar o seu consentimento, mas e o filho? Quer a família quer os médicos, ficariam em paz, sabendo que tinham meios para salvar uma vida.e decidiram deixá-la morrer com a mãe? Colocando-me agora no lugar da mãe, julgo não ter a menor dúvida que escolheria a vida do meu filho

      • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

        Cara Rita:
        Muito bonito o seu comentário que partilho por inteiro. A ética, tal como o tempo, embora constituam conceitos humanos, são duas realidade que não podemos negar.
        Podem é ter medidas ou compreensões diferentes, mas a sua realidade é inegável.
        A notícia é extraordinária e o fim, épico, levanta outras questões.
        Haverá mesmo uma fronteira entre a morte e a vida?

        • Subscrevo o que o Ernesto Martins Vaz Ribeiro e a Rita comentaram, são assuntos extraordinariamente complexos porque implicam que lidemos com o que desconhecemos, a morte.
          No entanto, em termos de opinião, parece ser razoável acreditar que todos estamos do lado da família e dos médicos, serviram-se de um corpo para dar vida a outro. Aliás, não será muito diferente de retirar órgãos a um defunto para dar vida a outros que deles necessitam.
          Mas não será um processo de decisão idêntico no caso da morte assistida? O que nos tolda a pensar que não será? Num caso pensamos dar vida e noutro dar morte, é isto que nos tolda o discernimento, mas não é verdadeiro.
          Verdade é que, em ambas situações decide-se sobre a vida, ou não será? É que sobre a morte nada há a decidir. Num caso decide-se propiciar uma nova vida, noutro em evitar penoso e desnecessário sofrimento na vida.
          É a morte que nos confunde, por medo do desconhecido, nunca a vida.

          • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

            Subscrevo por inteiro o que diz o caro Carlos Araújo Alves.
            É mesmo a morte que nos confunde, associado ao conhecimento adquirido e paradoxalmente, ao desconhecimento. Eu explico o que pretendo dizer: Houve um tempo em que o homem convivia com a morte de um modo natural e assumia-a quer porque a esperança de vida era baixa, seja porque viver era mesmo penoso, seja porque os dogmas religiosos apagavam todo o medo.
            Terá sido a ciência e naturalmente o Humanismo e todas as correntes que nos proporcionaram modos de vida aceitáveis e cada vez mais conhecimento, que nos fizeram olhar a vida de uma forma diferente. Mas à medida que o conhecimento sobre a vida progride, mais se aprofunda o desconhecimento do fosso que existirá entre a vida e a morte. É este estado, quanto a mim, que no-la faz recear mais e mais.
            Aquela mãe também resistiu porque quis dar à luz o seu sonho.
            Ou seja, a vontade varre pré-conceitos.
            Esteja em que mundo estiver, proporcionou uma visão e um momento magníficos e únicos.

  2. A ética não é relevante em casos como este, mas sim, a mentalidade e a consciência colectiva.
    Dou um exemplo.
    Os que deram a cara pela defesa da vida (segundo eles)no referendo sobre o aborto, aplaudiram de pé a morte de dois ditadores.
    Saddam e Kadafi são exemplos disso.
    Enquanto a consciência da larga maioria das pessoas se mantiver refém da doutrina retrógrada e dos interesses obscuros da igreja católica, estas importantes decisões, ditas fracturantes, não se resolvem e o impasse vai perdurar no tempo.

    • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

      Caro Efeeme.
      A concepção de doutrina e sobretudo o efeito dela na Humanidade, é variável de pessoa para pessoa e parece-me ser um erro sairmos para estas ou outras páginas proclamando uma verdade como se fosse a única, no sentido dela resolver todos os problemas da sociedade.
      Tal como o conceito de ditador…
      Não sei se Saddam e Kadafi eram ou não ditadores. A voz da “verdade absoluta” que vem dos lados de Washington diz que sim, mas eu acho que não. E isto porque o conceito de liberdade também é variável e não única como pretendem, mas nunca fazem valer os Americanos.
      Não vou aqui discutir a religião, mas veja no que se transformaram os países dos “ditadores” depois da “liberdade” os ter salvo…
      Conceitos meu caro que têm raiz numa cultura.
      E quem quiser julgar, que mande a primeira pedra… sem se esquecer dos seus telhados de vidro.

      • Acha que estou na disposição de receber lições moralistas e de liberdade de pessoas que defendem Saddam ou Kadafi? Quer-nos dizer do alto da sua sabedoria que esses dois criminosos eram defensores dos direitos humanos? Não brinque.
        Acha que o meu pensamento tem suporte num regime político qualquer, seja ele americano ou não?
        Sabe de quem é a culpa do terror existente nos países que refere?
        Eu digo-lhe: de outros criminosos que porventura defende, dos Bushs, dos Blairs, dos Aznares, dos Barrosos, ávidos de dinheiro e poder.
        Você esteve alguma vez no Iraque? Conheceu a extensa frota de carros do filho do criminoso Saddam, conseguida à custa do sofrimento de milhares de iraquianos? Passeou neles?
        Conheceu os Palácios feitos com o suor da população?
        Foi daqueles que prestou subserviência ou visitou Kadafi em São Julião da Barra?
        Sabe o número de pessoas que, apenas por não terem o mesmo pensamento, foram presas, torturadas e assassinadas por esses dois fascistas?
        Chamar ditadores a esses criminosos não é uma questão de conceito,é uma evidência, um facto que quase todo o mundo reconhece, à excepção de pessoas como você.
        Você demarca-se do essencial, da lavagem de consciências, do fundamentalismo e das suas atrozes consequências, porque provavelmente a sua concepção sobre religião vai ao encontro do que referi no meu comentário.
        Quanto ao seu conceito de liberdade, ficou bem patente na defesa que faz aos dois ditadores.
        Quer um conselho?
        A presunção não dignifica o carácter, por isso, limpe primeiro a sua mente para poder dialogar sem ofender.

        • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

          Já me tinha parecido de um modo muito evidente que o caro Efeeme é, tal como um nosso ex-presidente de má memória, uma pessoa que nunca tem dúvidas e raramente se engana.
          Mas percebeu o que eu escrevi? Não, não percebeu e entra por aí fora a alardear a mesma “superioridade” conceptual que vai ao ponto de referir o carácter de gente que nem conhece.
          Iletrado, não é só o que não é capaz de ler. É também aquele que se revela incapaz de interpretar o que se escreve.
          As suas insinuações que não adjectivo, porque não desço ao seu nível, são mais um espelho da sua verdadeira personalidade.
          E se eu tenho que limpar a minha mente, como “simpaticamente” refere, a si aconselho vivamente a tratá-la e não perca tempo, porque se faz tarde. Fique bem.

          • Só para o informar devo dizer-lhe que me repugna gente como esse presidente. Você sim, está no mesmo nível que esse ser desprezível, continua a ofender a inteligência de outros, tal como fazia esse nojento.
            Cavaco achava-se superior e você? Acha que é o quê?
            O que você escreveu, escreveu. Quer agora emendar o que toda a gente leu e percebeu?
            Você é um ditardozito que não aceita um pensamento divergente e é daqueles que atira a pedra e esconde a mão. Não ofendeu? Não continua a ofender? Quem está aqui a alardear?
            Acha que tem autoridade moral para lançar a sua verborreia a quem comenta livremente neste espaço?
            Vê alguém mais a não respeitar as ideias de quem comenta aqui?
            Primeiro ofende, depois arma-se em virgem ofendida?
            Quem defende Saddam e Kadafi também defende outros nojentos como Cavaco e Cª.
            Quanto ao tema do artigo, novamente não diz nada. Quanto à religião nada diz. Tabu? Medo? Quem o impede?
            Estarei a falar com algum clérigo? É que eles andam desnorteados com o fim dos contratos de associação. Padre, Bispo, Cardeal? Pela ladainha parece.
            Você parece mais preocupado em defender criminosos.
            É óbvio que não o conheço nem teria nunca o prazer de conhecer um defensor de ditadores, de criminosos e violadores de direitos humanos.
            “Iletrado, não é só o que não é capaz de ler. É também aquele que se revela incapaz de interpretar o que se escreve.”.
            Já agora diga o nome do autor da frase.
            Ou também vai-nos dizer que é de sua autoria? Já não digo nada.
            Sabe o que é limpar a mente? Vá lá, informe-se. Não se zangue que isso não tem nada de ofensivo. Tomou isso como ofensa e quis responder à moda do Cavaco? Veja lá a sua má fé. Não conhece os adágios portugueses? E depois, são os outros que não percebem o que você escreve?
            Não andou na Candidinha?
            Ficou assim tão crispado ao ponto de me aconselhar a tratar a mente?
            ” não desço ao seu nível “. disse você. Você já tentou nivelar-se? É daqueles que fala com o espelho?
            Acha-se assim tão superior para fazer juízos de valor sobre a personalidade de outros?
            Sabe uma coisa? Para descer ao seu nível teria que lhe perguntar se está a escrever da prisão ou de algum estabelecimento psiquiátrico, mas não o faço.
            Acalme-se lá, veja a novela, fume um cigarrinho, vá até à varanda apanhar um pouco de ar e depois vá descansar a mente, que bem precisa. Fique muito bem.

    • Quem é que define se uma doutrina é retrógrada? O caro comentador?
      Viu as pessoas que aplaudiram de pé a morte dos ditadores citados, ou é simplesmente um suponhamos seu?

  3. Afonso Valverde says:

    A mulher não estava “morta”. apenas o eletroencefalograma não emitia sinais.
    A ausência destes sinais é de facto um critério importante na determinação das causas de morte (no plural) mas não é o único.
    Sim a vida dos restantes órgãos estava a ser assistida mecanicamente, como acontecem e milhares de outras situações, apesar de diferentes, certo.
    A caminho da abertura da caixa de pandora…Depois? sabe-se lá o que será…

    • Caro Afonso Valverde,
      O diagnóstico de morte cerebral carece de uma série de exames que a Lei determina, e bem, identificando a morte cerebral com morte. Com a morte da pessoa, os seus órgãos não têm vida, podem é continuar a funcionar artificialmente.
      No entanto, compreenda, por favor, que não me incomoda nada que se tenha mantido esses órgãos a funcionar para que esse feto pudesse vingar até ao momento de poder viver por si e, por outro lado, reconheço que é um enorme avanço tecnológico dos actos médicos.

  4. Que um medico se recuse a proceder á morte assistida por razões do seu credo, aceito. Mas haverá outros que não terão problema moral em faze-lo e deviam ser autorizados a ajudarem as pessoas a partir em paz.

    • Completamente de acordo, assim como os médicos podem ter direito à objecção de consciência relativamente a prestar actos médicos em defuntos como foi o caso.

  5. Afonso Valverde says:

    Todos partem em paz…

  6. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Sr. Efeeme.
    Para quem acusa de atirar a pedra e esconder a mão, deve ter reparado que assino tudo o que escrevo com o meu nome, inteirinho e me não escondo atrás de uma qualquer associação de letras para vir para estas páginas praticar o exercício do atirador furtivo, atiçar e tratar mal as pessoas.
    Pelo respeito que me merece quem participa por bem nestes comentários – o que manifestamente não é o seu caso – fico-me por aqui.
    Só um ditador na verdadeira acepção da palavra tem o dislate de escrever o que o Sr. escreveu. O Sr. não exprime ideias, excepto que é contra tudo e contra todos. O Sr dispara furtivamente, pois nem se identifica, sobre quem não partilha eventualmente o seu modo de pensar.
    Se quiser saber como se exprime um ditador, encaixilhe as suas palavras… se as conseguir perceber.

    • Ainda bem que fica por aqui a conversa.
      Em primeiro lugar não tem nada com a forma como assino o meu comentário.
      Já o disse porque o fazia, mas já vi que não reparou.
      Mas, se tem assim tanto interesse, efeeme,corresponde a Fernando Moura.
      E o seu nome é verdadeiro? Será um Ernesto do sexo masculino? Será do sexo feminino?
      Depois, parece que quem tem medo de exprimir as ideias é você, porque respondeu ao meu comentário fugindo ao essencial, o tema a que se refere o artigo.
      Quanto à religião continua sem dizer nada. Sabe porquê? Porque quer colher adeptos para os comentários que faz, não se quer comprometer.
      Ou então é mesmo um clérigo.
      Estou farto de pessoas que se escudam no léxico e na semântica, pensando que enganam. Passos, Portas, Cavaco e Cª, por sinal deixaram muitos seguidores que agora até se dizem de esquerda.
      Ainda por cima mente, porque nunca respondi a um comentário, sempre respeitei as ideias dos restantes comentadores e, do mesmo modo, nunca o tinha feito consigo.
      Portanto se há aqui um sniper oculto é você.
      Quanto a saber como se exprime um ditador basta ver o que você escreve.
      Por respeito a todos os comentadores, o que não é o seu caso como deve calcular, abandono definitivamente este espaço, com muita pena minha, porque não consigo aturar discursos encomendados e anacrónicos. Não sou daqueles que come e cala. Eu e a minha família temos um passado de luta contra aquilo que você defende, por isso, não recebemos lições de pseudo-intelectuais.
      Contudo, vou continuar a seguir este blog.

      • Carvalho says:

        Caro Fernando, quero dizer-lhe que subscrevo tudo o que você escreveu.
        Não dê demasiada importância a esse arrogante do Ernesto Blá-Blá.
        Não passa de um bimbo daquela cidade de arrogantes lá do norte, cheios de dor-de-corno por não serem capital e não passarem de uma grande aldeia de parolos abrutalhados e ignorantes que se armam em grandes senhores porque até assinam com o nome e tudo. Uiiiii que medo…
        Você não é a primeira pessoa que ele desanca, o tipo é mesmo arrogante e convencido que tem a verdade na pança. Ignore-o, que esse Ronaldo-das-caixas-de-comentários (arrogante e aparvalhado) não merece mais. Não se aborreça com os imbecis, é dar-lhe demasiada importância. Continue a escrever, eu gosto de o ler.

        • Amigo Carvalho, vou abrir uma excepção para lhe mandar um abraço e pedir a todos que continuem a escrever, de forma aberta e frontal, com pensamento livre, que cá os seguirei.
          A solidariedade é um acto muito nobre e um dos principais pilares para quem pretende um país livre, justo e democrático.
          Os Kadafisinhos e os Saddamizitos deste país, nunca saberão o que representa esse atributo.
          Felicidades, muita saúde e um até já.
          Fernando Moura (efeeme)

          • Carvalho says:

            Amigo Efeeme,
            a geração dos nossos pais fez o 25 de Abril (de que muito me orgulho, já que sou filho de um deles) para podermos expressar livremente as nossas opiniões e sentimentos.
            Mas há gente ressabiada, que nunca perdoou, não tenho ilusões quanto a isso. Até há alguns que se dizem muito liberais e democratas mas apenas na condição de que todos os outros concordem com eles e lhes alimentem a vaidade. Assim que alguém discorda, cai-lhes a máscara da bonomia e foge-lhes o pé para a chinela e a língua para a peixeirada.
            Não nos deixemos intimidar, continuemos a viver em Liberdade e a desprezar aqueles que assim não pensam e assim não vivem.
            um abraço

        • Caro Carvalho,
          Não me querendo meter noutros assuntos para além dos que o post suscita, não consigo deixar passar em claro o facto de me ter agredido, a mim e a muitos outros, gratuitamente, sem nada termos feito para isso, quando escreve:
          “(…) daquela cidade de arrogantes lá do norte, cheios de dor-de-corno por não serem capital e não passarem de uma grande aldeia de parolos abrutalhados e ignorantes que se armam em grandes senhores”.
          Sobre isto, insultar pessoas a eito que não conhece de lado algum sem ser na sua presença, só posso dizer-lhe uma coisa, o caríssimo é um cobardolas infame.

          • Carvalho says:

            Muito obrigado. Um insulto vindo dos bimbos é um elogio que me cai muito bem. Adorei. Ofenda sempre, sim? Um abraço.

        • Ricardo Santos Pinto says:

          Como colega, acha bem falar assim das pessoas do Porto?

          • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

            Porque a mim se referem, não posso deixar de dar uma última palavra à dupla constituída pelos Srs, Carvalho e Efeeme. para dizer três coisas:
            1 – Quem vem para um espaço de troca de opiniões, que se pretende aberto e plural, referindo-se a pessoas (neste caso a mim), como “Será um Ernesto do sexo masculino? Será do sexo feminino?” (presencialmente, fazia-lhe a prova sem qualquer dificuldade e não ficaria com qualquer tipo de dúvidas) ou do Sr. Carvalho que, com o mesmo nível, se refere como o …”Ernesto Blá-Blá. Não passa de um bimbo daquela cidade de arrogantes lá do norte, cheios de dor-de-corno … ” (cada um fala do que conhece), usa claramente a prática do terrorismo verbal, destinado a marcar território como fazem os animais, secundarizando o debate que lhes não interessa, pois não foi por isso que vieram à liça.
            Há os “Hooligans da bola” e os”Holligans do Aventar” que até fazem claque.
            Não é este o conceito que tinha desta página, embora reconheça que há por aqui filho de muita mãe.
            2 – O afastamento do tema de debate só acontece primeiro pela radicalização que se defende qual “verdade única”, apoiada no insulto que é sempre a arma (fraca) de quem é ditador e não tem argumentos.
            É verdadeiramente lamentável que gentes deste calibre que se advogam paladinos da luta pela liberdade, demonstrem, mal a pouco espessa camada de verniz estala, que não passam de uns terroristas verbais, dotados de um arrogância doentia e que por tal, maltratam quem deriva do seu “pensamento único”.
            3 – Para terminar sobre o Porto e os Portuenses, a forma como um destes cavalheiros se refere à gente do Porto revela, para além da sua prepotência, arrogância e do terrorismo verbal, a insofismável conclusão sobre o seu nível intelectual.

          • Carvalho says:

            O Ernesto, campeão da arrogância e das peneiras, a chamar arrogantes aos outros?
            Você não percebe, Ernesto Blá-Blá, que é por isso que o atacam? Porque já ninguém pode com a sua arrogância? E que muitos já o atacaram por isso mesmo?
            Se não percebe, não sou eu que lho vou explicar. Fique bem, acabou a conversa.

  7. A defunta não gerou um feto.
    O feto é o desenvolvimento natural, às 8 semanas, de um embrião que foi gerado dentro de uma pessoa viva e, supõe-se, por vontade da própria. Quando se deu a morte cerebral já o feto existia. Não foi uma decisão fútil.

    • Caro Xico,
      De facto o feto desenvolve-se naturalmente com todo o suporte do corpo da mãe viva.Neste caso, alguém entendeu dispor do corpo de um defunto para que o feto se desenvolvesse até que pudesse viver sem suporte.
      Nada se sabe, nem poderá saber-se, acerca do que a defunta pensaria depois de morrer, mas isto em nada desmerece o facto de se ter permitido e conseguido que um feto vivesse mesmo que suportado artificialmente -. foi uma decisão sobre a vida, não sobre a morte.

    • Caro Xico,
      O diagnóstico de morte cerebral carece de uma série de exames que a Lei determina, e bem, identificando a morte cerebral com morte. Com a morte da pessoa, os seus órgãos não têm vida, podem é continuar a funcionar artificialmente.
      No entanto, compreenda, por favor, que não me incomoda nada que se tenha mantido esses órgãos a funcionar para que esse feto pudesse vingar até ao momento de poder viver por si e, por outro lado, reconheço que é um enorme avanço tecnológico dos actos médicos com um resultado nada fútil.

      • Não falei sobre conceitos de morte. O autor do post disse que uma defunta tinha gerado um feto e isso é falso. O feto foi gerado quando a mãe estava viva, consciente e autónoma. Foi o que quis dizer, antes da morte cerebral, portanto.

        • Caro Xico,
          Se entende por gerar apenas o conceber, compreendo perfeitamente o que escreveu e estou de acordo.
          A nossa discórdia era léxica por eu entender por gerar a concepção e o desenvolvimento do do feto até ao nascimento.

  8. Ana Rito says:

    Pelo que li numa reportagem, a história não é bem como aqui relatou: a mãe era doente oncológica e expressou a sua vontade e consentimento sobre o procedimento efectuado. A comissão de ética pronunciou-se favoravelmente sobre o procedimento. O ministério público também decidiu qie o bebé deveria nascer. Deixo-lhe o link, para que se possa informar melhor: http://observador.pt/2016/06/08/medicos-choraram-quando-o-bebe-nasceu/

    • Caríssima Ana Rito,
      Pelo que ouvi nos noticiários da noite depois de escrever o post, de facto a história é diferente em vários aspectos:
      1 – a decisão foi dos médicos;
      2 – o Conselho de Ética para a Vida, consultado pelos médicos e pela comissão de ética do hospital, pronunciou-se favoravelmente, segundo diz, “pro vida”;
      3 – o ministério público foi contactado e decidiu a favor da manutenção do funcionamento dos órgãos da defunta para que o feto pudesse desenvolver-se até poder viver sem suporte de outro corpo;
      4 – o pai e família não foram consultados, antes colocados perante a decisão das entidades anteriores, embora em nada se tenham oposto.

      Estes factos que relatei não confirmam o que o Público e o o link que deixa dizem, mas foram colhidos pela audição na primeira pessoa de todos os visados, excepto a família.

      Estes factos,introduzem novas questões sobre as quais proponho reflexão:
      1 – pode alguém que não a família dispor do corpo de um defunto, seja o Conselho de ética, os médicos ou o ministério público?
      2 – se, em casos futuros, o marido ou mulher pretendessem desligar as máquinas para proceder de imediato às “normais” cerimónias fúnebres, seria ou não possível?
      3 – Que direitos tem um feto sobre o corpo de uma mãe falecida? Deve ou não tê-los?

      São estes os assuntos que gostaria de ver debatidos na sociedade, a par, como é evidente, da decisão de vida sobre uma morte assistida em casos de enorme sofrimento sem retorno até à morte.

  9. Carvalho says:

    O que é a vida e o que é a morte?
    A meu ver só existe vida, a morte não passa de ausência de vida que não tem qualquer valor ontológico. Tal como existe luz e ausência de luz, a que chamamos ‘escuridão’, sem que a escuridão exista por si.
    Logo, se a mãe morreu e o bebé (estranho o termo ‘feto’ aplicado a um bebé, mas aceito sem partilhar) está vivo. Logo, a vida tem toda a supremacia e todos os direitos sobre a morte, já que a morte não é, é um não-ser, não existência.
    Fizeram, portanto, muito bem os médicos ao preservar a vida. Estão de parabéns.
    Não estão de parabéns aqueles abutres religiosos que vêm levantar fantasmas sobre imaginários deuses e noções bafientas de Bem e de Mal. Enquanto esta gentinha que arrasta os cus pelas sacristias continuar a botar discurso eivado de superstição e ignorância, a Humanidade terá dificuldades e empecilhos a tolher o progresso. Esperemos calmamente que morram e mandem saudades lá do mundo do raio-que-os-parta, que é coisa que cá não deixam.

    • Caro Carvalho,
      Não é pelo facto de haver luz ou ausência dela que ela existe para o Ser Humano, mas sim a capacidade de nós a vermos ou, se preferir, a percepcionarmos de algum modo. Assim é também relativamente à morte como ausência de vida, porque ninguém está morto antes de nascer.
      Para mim também é evidente que a vida tem supremacia sobre a morte, mas acredito que assim possa não ser para todos e, por outro lado, mesmo para assim ser há que adequar o quadro legal para que ela possa ser cumprida diante de novas tecnologias.
      Quanto restante que escreve, lamento haver tanto fundamentalismo religioso no sec. XXI, seja ele beato ou anti-beato, porque negar a importância que a morte sempre teve na vida do Ser Humano é uma atitude obscurantista que pretende negar a obra de tantos filósofos e cientistas ao longo de milénios.

      • Carvalho says:

        “Não é pelo facto de haver luz que ela existe”? “Ninguém está morto antes de nascer”? Mas o que eu escrevi é que, na minha modesta opinião, não existe qualquer morte, isso não É. O que existe é vida e mais coisa nenhuma. O resto é superstição religiosa.
        Quadro legal? Mas o que é que isso interessa para alguma coisa? Só se você for jurista e nesse caso está a conversa acabada porque me recuso a trocar duas letras com gente dessa sub-espécie.
        Fundamentalismo? Quem, eu? Negar a importância da morte na obra dos filósofos? Mas quem é que nega isso? Uma de duas: ou você não entende aquilo que lê (e é burro) ou entende e distorce como lhe dá jeito (e é advogado). Em qualquer dos casos, parece-me melhor ficarmos por aqui; eu não sou pessoa que lhe interesse e você não é, de certeza absoluta, pessoa que minimamente me interesse. Ah e esqueceu-se de me ofender no seu último comentário, confesso que estranhei.

  10. Isabel F. says:

    Um feto privado de todos os estímulos que só uma mãe viva lhe poderia dar terá um desenvolvimento cerebral “normal”? Acresce ainda um nascimento prematuro, com todas as complicações que daí podem resultar. Com um pai que, pelos vistos vão vai ficar com ele. Pobre criança, que futuro será o dela?
    Acho que a decisão de manter vivo o feto, que na altura da morte da mãe tinha apenas 17 semanas, serviu acima de tudo os interesses da equipa médica, que assim pode fazer investigação, ficar famosa e escreverá e publicará muitos artigos sobre este caso.

  11. ó carvalho faz um esforço e tenta sair dessa bolha. vens com os filhos do 25 de Abril mas falas do povo do norte mesmo como o velho Portugal é Lisboa e o resto paisagem.. que figura triste a tua. lava essa boca centralista quando falares do povo da nobre e invicta cidade do Porto..

    não me vou alongar mas acho uma vergonha deixarem este traste generalizar sobre as gentes da minha terra..

    a única cidade que vi reclamar sobre a capital foi Guimarães, mas o ódio e a estupidez, penso que muito por causa da bola,faz estas criaturas destilarem o ódio ignorante sobre um território do seu próprio pais.

    No Porto a minha gente reclama por independência, não aceita a macrocefalia centralista de Lisboa, queremos uma distribuição mais justa por todas as regiões! Somos a região mais produtiva de Portugal..

    • Carvalho says:

      MN, o teu comentário está embebido em ignorância e mentiras.
      Em primeiro lugar, o teu ódio aos lisboetas é tanto que, pelo facto de eu não gostar do Porto, concluis logo que sou lisboeta e eu não sou de Lisboa, muito longe disso.
      Depois, essa conversa do Porto ser região produtiva há muito que o INE a desmentiu, seu ignorante. São produtivos uma treta, só se for em ignorância e a mamar os impostos dos outros portugueses é que vocês são produtivos, lá isso…
      É melhor ficarmos por aqui. Eu desprezo o Porto e as “suas gentes”, como vocês dizem? É verdade, desprezo mesmo e muito. E então? É a minha opinião e tenho direito a tê-la. Queres bater-me por causa disso? Claro que sim, vocês só entendem mesmo é a linguagem dos brutos.
      Era o que me faltava gostar de matarroanos abrutalhados e ignorantes, comedores de tripas e outras enxúndias.

      • Ricardo Santos Pinto says:

        Posso saber a razão de tanto ódio pelo Porto e pelos portuenses, Carvalho?

        • Carvalho says:

          “Nada é por acaso”
          Sigmund Freud, Introdução à Psicanálise

      • aonde é que eu te chamo de lisboeta, meu parvalhão? querias que eu citasse Bragança para falar sobre o centralismo? tu meu idiota é que escreveste que o pessoal do Porto tem dor de corno por não ser capital. Tenho família de Norte a Sul do país e gosto e respeito todas as características e especificidades das regiões e do povo que albergam.

  12. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Mais uma vez o Sr. Carvalho me cita e como autêntico D. Quixote, continua a disparar em todas as direcções.
    O Sr. Carvalho demonstra com a sua prosápia todo um ódio doentio e um azedume característico de uma pessoa profundamente doente.
    E cita Freud, porque o verdadeiro doente tem sempre a noção do que lhe faz falta. Mas estude-o porque só o pode ajudar, não fique só pela introdução.
    Mas o mais espantoso é que o Sr. Carvalho com o seu ar inquisitorial e ditatorial, depois de estar a desafiar e a maltratar todos os que se exprimem nesta página, termina com uma frase que é a única verdade que até aqui disse que é quando aborda a “… a linguagem dos brutos”.
    Nisso, já todos percebemos que o Sr. é doutorado.
    Sabe o que é a arrogância, Sr. Carvalho? Leia o que escreve e tente perceber. Nem toda a gente que lhe aparece à frente é um espelho.

    • Carvalho says:

      Não lhe vou dar o prazer de lhe responder, Ernesto Blá-Blá. O que você escreve não passam de imbecilidades. Que é o que você demonstra ser. Agradeço que se não volte a dirigir-me, tal como eu não tenho qualquer intenção de me voltar a dirigir a Vossa Santidade Bimba.

  13. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Mas deu e pôs-me muito bem disposto, acredite, porque começa a ser difícil passar sem a convivência com um exemplar de linguagem primária, coisa que o Sr. desempenha muito bem.
    Não agradeça para que eu me não dirija a si. Fá-lo-ei sempre que o Sr. focar o meu nome e embora tenha consciência que o céu não tem ressonância para a sua voz, a minha educação não me permite ficar calado.
    Sabe, também podia fazer uma graça com o seu nome, Sr. Carvalho. Mas para tal teria que descer ao seu nível.
    Para além da sua “linguagem de bruto” e da sua concepção de liberdade aferrolhada, o Sr. deixou aqui uma muito má imagem pelo modo boçal, bruto, malcriado, prepotente, ditatorial e inquisitorial com que tratou muita gente, só porque não partilha a sua visão das coisas e … é do Norte como eu. Do Porto e tudo, está a ver?
    Continue a tratar as pessoas mal, porque de si não se espera outra coisa que não esse tipo de “linguagem de brutos” a que alude.
    Isto, para dizer a letra com a careta.

  14. Carvalho says:

    Mas você não se cala? Tanta peneira, tanta arrogância. Agora que já escreveu a sua opiniãozinha e satisfez a vaidadezinha, aconselho que dobre muito bem a sua opiniãozinha, procurando reduzi-la ao mínimo volume possível e, a seguir, pegando com os dedos polegar e indicador, estique muito bem o seu braço para trás, de modo a alcançar um lugar arredondado que, no seu caso, presumo bastante gordo e volumoso, mesmo ao fundo das costas. Nesse lugar, sensivelmente a meio, encontrará Vossa Excelência um orifício extremamente adequado para lá meter a sua opiniãozinha. Introduza cuidadosamente para não se magoar.
    Espero que estas instruções sejam suficientes e adequadas à sua falta de inteligência.

    • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

      Não, não me calo enquanto o Sr. continuar com a sua verborreia, embora perceba que a sua postura de ditador se não dê bem com esta gente do Porto que é assim, mas educada, ao contrário do Senhor que é assado e um malcriadão.
      Pela descrição que faz de tão sublime gesto, vejo estar perante uma pessoa experiente na atitude que descreve.
      Camilo não o faria melhor.
      Mais uma vez lhe digo que cada qual fala do que sabe e o Sr. Carvalho já demonstrou nestas páginas que de “apêndices testais” e dar uso ao tal “lugar arredondado (…) mesmo ao fundo das costas”, é um mestre…
      Mas independentemente da descrição que faz ser um claro sintoma da sua experiência “introdutória”, não faça isso com Freud.
      Vá além da introdução e tenho a certeza que ficará completamente consolado e começará a ver o mundo de uma forma mais alegre.

      • Ricardo Santos Pinto says:

        E é isto um professor! Realmente, no ensino há de tudo. Que tristeza, que miséria humana! Que valores a serem transmitidos aos nossos alunos. Profundo nojo de colegas destes.
        Já agora, se tu odeias o Porto e os portuenses, eu adoro a tua terra e os seus habitantes, seja ela qual for. Porque adoro todas as terras de Portugal.

  15. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Bom dia Sr. Carvalho.
    Cada vez que escreve, mais o seu baixo nível mais vem ao de cima. O Sr. é uma perfeita rolha que voga à bolina num curso de água qualquer.
    Os seus comentários são de uma baixeza atroz e de uma inigualável falta de nível.
    Lembro que o Sr. é que entrou como caçador furtivo – outra especialidade sua – a disparar e a fazer alusões à minha pessoa, no estilo da ofensa pessoal, soez e baixa, sem que eu alguma vez lhe tivesse dirigido a palavra.
    Agiu e age como um verdadeiro hooligan de uma claque de gente que cai aqui como um paraquedista com o intuito único maltratar as pessoas, arvorando-se no paladino da verdade única.
    Trocarei repetidos consigo enquanto eu quiser, bem à moda do Porto e até o Sr. deixar de se referir à minha pessoa (e começa a entrar no campo perigoso da meter outras pessoas que para aqui não são chamadas), sobretudo do modo baixo e sujo como o faz.
    Já agora porque a sua capacidade de compreensão é ainda mais baixa que o seu nível, deixe-me dizer-lhe que Freud tem outras obras. E repito-lhe, não se fique só pela Introdução.

    • Ricardo Santos Pinto says:

      Ainda por cima, Ernesto, este ser tem um ódio doentio ao Porto e aos seus habitantes. Se calhar por causa do futebol, sabe-se lá. E foi escolher-te a ti, logo tu que és um grande benfiquista!

      • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

        E é um cobarde sem limites, Ricardo.
        Fez uma alusão à minha mulher e como lhe fiz notar que está a entrar num campo perigoso, o cobarde retirou o escrito.
        E retirou entretanto a última verborreia que me enviou…
        Que gente mais baixa.
        O Sr. Carvalho deveria ter a coragem de vir ao Porto falar assim dos seus habitantes. Nem Freud lhe valia…

        • Ricardo Ferreira Pinto says:

          Não foi ele que retirou. Foram apagados porque ultrapassaram todos os limites.

  16. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Abraço Ricardo.
    Ele voltou com a verborreia do costume sobre as gentes do Porto, mas não me aparece o seu comentário.
    Assim o tenha, responderei, pois esta gentalha não fica sem resposta.
    Este Sr. Carvalho é um doente, manifestamente um derrotado em todos os campos da sua vida.
    Por outras palavras, um falhado que se esconde no insulto para potenciar uma personalidade que não tem.
    Normalmente esta gentalha nem merece resposta, mas a este quis-lhe mostrar o que é um Homem do Porto, já que ele “gosta” tanto de nós. E nós nunca nos vergamos e muito menos à mediocridade e à pobreza de espírito.
    Enfim…
    Abraço.

  17. Coisas do Carvalho says:

    Vocês dois são seres tristes, muito tristes. Apagam-me os comentários, bloqueiam-me o acesso. Mas têm medo de quê, tristes homenzinhos pequeninos?

  18. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Uma vez mais o Sr. insiste na calúnia.
    Nenhum de nós apagou o que quer que seja.

    Se o Sr. lesse o que está escrito perceberia duas coisas:
    1 – Que quem apagou os seus comentários sujos, terá sido a Equipa do Aventar por considerar que a sua prosa é insultuosa e manifestamente inconveniente.
    2 – Que em vez de vir para aqui, uma vez mais, tratar mal as pessoas, deveria remeter-se à sua posição normal que é a do ser inconveniente, malcriado e boçal.

    Todos percebemos que, bem à sua maneira, entrou de novo disfarçado para continuar a tratar mal as pessoas.
    Depois deste esclarecimento o Carvalho ou as coisas dele, podem continuar porque da minha parte, não leva mais troco.

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